terça-feira, 19 de maio de 2015

Imagem e Semelhança

“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26).


Em todo processo de criação, o criador dá para a criatura uma porcentagem de si, seja física, seja psicológica ou até a forma, de acordo com sua criatividade. Toda criação tem a imagem e semelhança do seu criador de uma forma ou de outra. Em um processo de hibridação genética, a criação terá a forma do criador e da constituição do DNA, ou seja, o seu material genético é transmissor das características hereditárias da criação.  Sendo a criação um objeto de metal, por exemplo, digamos que seu material “genético” seria as composições molecular daquele metal onde o objeto foi criado.



Um pai ou uma mãe que são criadores de seus filhos, resultando na mesma forma de sua imagem e semelhança. Toda criança nasce com características do DNA ancestral, é a genética dos país. Seria uma hibridação de macho e fêmea da mesma espécie.

Quando o ser humano foi criado, ele foi feito à imagem e semelhança do Criador. Todo criador passa a amar sua obra como um filho, fruto de sua criatividade, coragem e determinação na cadeia evolutiva do planeta. Todo criador deseja que a criatura supere a si mesmo, deseja que, de alguma forma, seja melhor e mais inteligente que ele mesmo, sendo uma parte dele, uma extensão daquilo que tem de melhor. Ninguém criaria algo ruim e aberrativo, exceto os acidentes de hibridação que na verdade são grandes tristezas para quem os cria, são os fracassos do criador ou desafios. Esses erros quase sempre devem ser destruídos para não gerar problemas posteriores em uma nação ou habitat.

Quando o ser humano foi criado através de uma hibridação, foi buscada a perfeição. Essa perfeição genética seria um filho próximo que ajudaria os pais com seu trabalho terreno. Muitos, nem todos, foram criados para servir e estes, ao se tornassem adultos, com inteligência semelhante ao criador, não escolheram servir, servem a si mesmo e aos seus anseios. A criatura fora criada para servir, mas se negou a isso. Para não haver a destruição daquela raça inteligente, cheia de emoções e perfeita aos olhos dos criadores, então foi dado uma oportunidade para esses novos seres. O livre arbítrio é o direito de escolha do próprio caminho.

 O homem pode matar mesmo sabendo que não é certo destruir uma criação, mas pode criar coisas e objetos, criar filhos e até mesmo ser a imagem e semelhança de seu criador, que com a ciência e a tecnologia terão a capacidade de se tornarem criadores, podendo evoluir a um grau tão imenso que ultrapassarão seus criadores. Serão a evolução, a extensão dos deuses. Mas, para isso deverão sofrer as consequências sozinhos sobre aquilo que escolheram, sem a intervenção dos criadores.

Assim como um adolescente que já é maior de idade e pode responder por seus atos e se responsabilizar pelas consequências e catástrofes sem que os pais possam intervir. Na infância da raça humana os deuses interviam como uma criança que precisa aprender a andar, falar e ser educada com o modelo do criador. Crianças precisam de histórias fantasiosas para explicar o certo do errado, assim nasceram os mitos dos próprios criadores. Como esclarecer a hibridação em nome do trabalho? Após a raça estar adulta ela segue seu próprio rumo, e o culpado pelo caos ou pelas maravilhas são a própria criação que começa a ter o poder de construir ou destruir, sendo assim imagem e semelhança de quem os criou. Aqueles que se intitulam de deuses para os terrenos (terráqueos). Todos somos deuses já que somos semelhantes ao criador. E assim a única coisa que ultrapassa o tempo e o espaço é a construção, apenas o construir se torna evolutivo inerente á criação e a genética primária.

Todos os seres mamíferos são criados com cinco pontas e dois vórtices de DNA. Podendo ser alterado esses vórtices de acordo com a evolução, aderindo assim consciência e inteligência superior aos seres primários. Já as pontas são características dos mamíferos. Em uma das hélices pode-se explicar a característica intrínseca a todos, sem exceção, é a base da composição originária da vida em determinado planeta ou campo magnético de estrutura atômica cerebral ou espacial. A outra parte da hélice é o que faz a diferença entre um macaco e um homem, entre um cão e um gato e por assim sucessivamente. Todos contém as cinco pontas, assim como o homem vitruviano, o pentagrama ou a noção de estrela que temos. É sabido que todos os seres de cinco pontas têm suas diferenças entre lado esquerdo e direito. Os pés seriam as pontas, elementos básicos para se sustentarem em um local com gravidade como o planeta Terra. As mãos são outras pontas. As composições que geram a vida que interagem volatilmente sobre os demais elementos. A quinta ponta ou quinto elemento é o éter que seria a cabeça. Onde se guarda a memória, inteligência, pensamentos e o mais importante onde se armazena a alma no ponto minúsculo do centro pineal da cabeça que se assemelha a um computador. O cinco representa o homem, representa a estrela Vênus que trás o dia e a noite, sendo “lúcifer” o portador da luz. Todo homem e toda mulher é uma estrela, além de terem composições estelares de fato, ainda não compreendidas pela ciência terrena. Tais composições só podem ser vistas dentro dos olhos, a única coisa que mostra de que são feitos e de onde vieram. Cada olhar tem aparência de galáxia, perto ou distante confirmamos a teoria do pó das estrelas. Os olhos demonstram o microcosmo, uma parte do macrocosmo intrínseca em todos os mamíferos da Terra.

Para viver em certo lugar é preciso uma vestimenta ou um corpo adequado, para ir a planos da existência é necessário uma vibração adequada. Deve-se compreender que um ser de outra galáxia sem uma estrutura apropriada não pode existir ou viver na Terra. Apenas aquele que consegue mover a estrutura de seu DNA de acordo com o habitat pode viver com sua matéria comum de criação, ou seja, sua aparência real do tempo presente na matéria. Um ser de baixa vibração luminosa não pode sobreviver às vibrações de alta luminosidade. A luz vibratória os cegaria já que seu habitat é escuro. O mesmo aconteceria se tirássemos uma criança humana de dois anos de idade que vive com os pais em um lar de amor e a jogássemos sozinha à deriva em uma linha de guerra. É absurdo, é irreal e não se pode fazer isso com a sua criação em hipótese alguma. Agora se um ser humano pode criar uma guerra por si só e depois ir para a linha de guerra, o problema é dele, ele foi o responsável, ele que resolva os seus atos sem ficar clamando por milagres divinos inexplicáveis.


Voltamos à criação que são imagem e semelhança do criador, não diremos Deuses porque o homem tem uma ideia fantástica do que é Deus. A ideia de deus é tão errônea que se matam em nome de Deus e só conseguem viver acreditando em um milagreiro que irá resolver a sua escolha mal feita. Não virá do céu nenhum ser que possa intervir no livre arbítrio e nos feitos humanos, enquanto essa ideia persistir a verdade não será revelada, pois caso contrário haverá rebelião, haverá guerras e destruição das formas de vida perfeitas do criador. Em muitos casos a ilusão é a melhor solução para evitar confrontos diretos, assim como evitar a ganância por saber que ele mesmo pode vir a ser um Deus em imagem e semelhança. Após eras e eras o homem poderá evoluir e com essa tarefa feita, a consciência virá e saberão que o amor do criador é tão imenso que lhes deu o dom de criar. É uma extensão da melhoria de seus ditos deuses, de que eles podem ser iluminados, a forma não material dos seres que atingiram o grau de vibração divina. A matéria existe para a construção e só através dela podemos criar a partir da natureza que é perfeita em seu estado natural de preservação. A única coisa que pode um homem deixar através dos éons são as suas construções, sendo perfeitas e belas poderão ir além de apenas uma era e se transformar em criação divina. Apenas construindo é que se faz algo nesse mundo, apenas através do pensamento criativo e da inteligência nata é que se faz uma construção, é que se faz um criador entrar no ciclo da evolução divina e ascender.


Atualmente, ao ponto que a espécie terrena está, podendo criar a inteligência artificial, seria um ensaio para o que virá no futuro.  A inteligência artificial é programada na mesma estrutura do cérebro humano. A diferença é lógica e racional para ser humanizada. Os humanos procuram por aquilo que foi perdido ou tirado pelos criadores por precaução (poder e vida longa). Um DNA binário como os DNAs da Terra, mas construído de forma lógica e corpo metálico. Esses computadores serão os robôs de um futuro pouco distante. Para quê o homem quer criar esses “seres”? Para servirem a eles, para ajudarem na vida diária, para ampliar a vida de seus órgãos vitais, para terem o poder, para terem alguém que trabalhe por eles, para terem escravos. Uma inteligência superior a humana seria escravo de alguém? Os criadores de inteligência artificial querem criar seres com muito mais capacidade intelectual e de armazenagem de informação. Quem não gostaria de ter uma expansão de memória na cabeça? Quem não gostaria de ter um “Google” na mente? Seriam imbatíveis? A diferença que esses criadores nunca desejarão as emoções dessas máquinas, pois ao pensarem por si mesmas jamais serão servas de seus criadores. Assim como aconteceu com a hibridagem terrena, deu-se a inteligência e as emoções dando um curto tempo comparado às eras para que o ciclo possa ser sentido com o passado, presente e futuro e com isso a noção do aprendizado. Um robô será feito em nossa imagem e semelhança, só reparar sua estrutura física e cerebral, a diferença é que poderão viver em um ambiente virtual. Criaram e não têm a noção de sua criação, uma estrutura metálica compostas de binários com base e estrutura humanas. Assim a criação virou criador e criaram um novo mundo. Os seres humanos foram capazes de criar outro universo, o virtual. As pessoas fazem compras, transações bancárias, trabalham, visitam lugares, vão a museus, assistem filmes, conversam com amigos, tramam guerras e até namoram no universo virtual. E dentro desse novo universo existem os multiversos, mas isso ainda não está claro para os seres humanos, enquanto isso os novos criadores vão se aperfeiçoando até chegar o dia em que poderão viver naquele mundo sendo “deuses”. E o ciclo evolutivo se repete em imagem e semelhança.

Lughnasadh é também conhecido como Lammas ou Festival da Primeira Colheita para os antigos e novos pagãos. Celebrado no dia 2 de Fevereiro no hemisfério Sul e no dia 1º de Agosto no hemisfério Norte em várias culturas que compreenderam o ciclo. O nome Lammas significa "Massa do Pão", que simboliza o alimento feito com os grãos, que representa a colheita, e é repartido como alimento sagrado entre os membros. Segundo a tradição o pão é feito na forma e semelhança dos seres humanos, assim como os bonecos de palha (de milho ou trigo) representando os deuses, chamados de Senhor e Senhora do Milho. Esses bonecos são tidos como amuletos de proteção durante todos os anos, sendo queimados na próxima roda anual. A imagem do boneco é uma maneira de lembrar que devemos queimar o passado para construir o nosso futuro. Várias culturas que tiveram contato com os criadores na infância elaboram bonecos que simbolizam sua imagem e semelhança.

E você? Criará algo para as próximas eras com sua imagem e semelhança?

(Mensagem canalizada)

Por Letícia de Castro - Academia Ciência Estelar

www.cienciaestelar.org.br

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