terça-feira, 26 de novembro de 2013

Você pratica magia negra?

É interessante a facilidade que o ser humano tem em realizar julgamentos e rotular coisas e pessoas. Não se “perde” tempo em saber detalhes e “a versão do outro” antes de sair realizando julgamentos. Obviamente isso resulta em erros na maioria dos casos. Isso ocorre porque a tendência é se julgar pelas aparências apenas. Ora, as aparências enganam muito, tal qual uma fruta de decoração, um boneco de cera ou uma comida cenográfica. Há que se ir ao cerne, ao centro, ao conteúdo da questão ou pessoa para então sim ter ciência da natureza real e poder construir uma opinião sensata do fato.

Um dos julgamentos mais comuns é sobre a prática magia negra. Você já pensou para pensar o que define de fato se um ato religioso é ou não magia negra? Seria o uso de animais e aparatos pagãos? Seria o uso de sangue? Seria o envolvimento de algum tipo de morte? Ou você espera que o padre ou ministro defina para você o que seja magia negra?
Antes de se falar sobre o que é ou não é magia negra é necessário que se saiba o que é magia. 



Primeiro é preciso não confundir magia com mágica ou truque, quem diz que é a mesma coisa não sabe o que fala. Magia é o estudo das Leis Cósmicas Universais comumente encontradas na natureza e sua relação com o homem. Este estudo conduz a teorias e práticas de desenvolvimento pessoal por se mostrar um caminho evidentemente sólido, eterno, livre de dogmas, doutrinas e preconceitos, que certamente levará a um resultado concreto. É comum vermos a magia na forma de rituais e cerimônias que visam facilitar o acesso aos mecanismos de funcionamento do Universo e seus mistérios. Etimologicamente a palavra “magia” vem do persa e quer dizer “sabedoria”. Apalavra “magistério” tem esta mesma origem.

Pela definição percebe-se que magia é algo muito próximo da ciência e antes da chamada revolução científica elas eram a mesma coisa e tinham o mesmo objetivo: o domínio do homem por si mesmo e da natureza visando a evolução e o desenvolvimento.


A adição de uma “cor” à magia é um rótulo equivocado baseado no vício maniqueísta reducionista de que a vida se resume em bem e mal, certo e errado, branco e preto, verdade e mentira, positivo e negativo, luz e trevas, deus e o diabo.

Supostamente magia negra é o uso e prática da magia visando o contrário de sua definição. Ou seja, se ela visa a evolução, a magia negra visaria a involução; se a magia visa o domínio do homem por si mesmo a magia negra seria o uso do conhecimento mágico visando o domínio de alguém por outro e não a liberdade daquele ou sua evolução. Em resumo, a magia negra seria o exercício egoísta, inconsciente e involutivo do conhecimento das Leis Cósmicas Universais, assim como se usa uma faca para se fazer sofrer uma pessoa ao invés de usá-la para se fazer uma saborosa e nutritiva comida.

A magia então não tem nada de negativo ou maléfico em si mesma e ela pode estar presente (a manipulação do conhecimento das Leis Universais visando algum resultado) tanto em um sacrifício ritualístico de um animal quanto no sacrifício ritualístico ao se acender uma vela ou se fazer uma oração. O que definiria se é “negra” ou não é a intenção (de liberdade, de respeito à autonomia, de evolução ou então de controle, domínio, subserviência, sofrimento, etc.) e não seus aspectos exteriores.


Quando se faz uma simples oração, acende-se uma vela ou mesmo toma-se um composto de ervas, isso é um ato de magia, pois se está fazendo uso do conhecimento das Leis Universais. Se a oração e a vela têm por objetivo “obrigar” que outra pessoa ou ser pense, sinta ou faça algo que desejamos isso sim é um exemplo de magia negra. Isso é comum em pessoas apaixonadas que rezam para um determinado santo querendo que o objeto de seu desejo lhe seja simpático. O mesmo ocorre ao se orar para determinada pessoa doente não morra. Em ambos os casos o “magista” não tem conhecimento do cenário completo e não está respeitando a liberdade (pessoal ou espiritual) do outro, impondo a sua vontade. Desta forma estará realizando um ato de “magia negra” com aparência de um simples fervor religioso ou devoção.

Mas, todos nós temos nossos desejos e inconsciências e isso pode nos conduzir facilmente à magia negra inconscientemente. Uma forma de evitarmos isso é nunca fazermos uso dos conhecimentos (seja na forma espiritual, médica, psicológica, mecânica, econômica, política, social, etc.) visando o benefício próprio e sim o benefício alheio. Isso além de nos livrar de praticar magia negra mesmo que inconscientemente, nos conduzirá a atos de cidadania, fraternidade e de alta espiritualidade.

Estude conosco e caminhe com mais confiança na espiritualidade:

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O entorpecimento físico, seres sutis e a evolução

É dito que a divindade é de natureza espiritual e não material, assim como toda a sua hierarquia de seres que contribui no mistério divino. No esoterismo aprendemos que a Criação tem (didaticamente) sete planos de existência nos quais a vida se manifesta, partindo do Absoluto até atingir a matéria densa, tangível e visível.

Os mestres ensinaram que para um ser de um plano superior se manifestar em qualquer um dos planos da Criação se faz necessário que ele obtenha um veículo ou corpo específico para aquele plano e assim poder interagir com os demais seres do mesmo plano.
Assim sendo, para que algum ser possa interagir no plano físico é essencial que ele tenha também um corpo físico, caso contrário as pessoas não o verão e será impossível o contato e, conseqüentemente, sua influência neste plano.



É por isso que seres de outros planos, sejam eles alienígenas, elementais, devas, egrégoras, “fantasmas”, elementares, etc. não são vistos e dificilmente interagem conosco. Exceção se faz em casos de pessoas que por questões especiais conseguem acessar parcialmente os planos paralelos mais próximos e assim ver, ouvir e interagir com estes seres. Ou seja, para que possa haver um contato ou encontro entre um ser sutil e uma pessoa do planeta Terra encarnada é necessário que ambos façam um esforço para que se encontrem “no meio do caminho”. Aquele precisa se esforçar para descer e nós precisamos nos esforçar para subir. O “subir” neste caso é em termos tanto de vibração quanto de consciência. É certo que alguns de nós já nascem com aberturas psíquicas especiais que facilitam este tipo de contato, assim como os videntes, místicos, médiuns, etc..

Mas, quando se faz necessário uma intervenção física de fato importante e seja vontade superior é necessário que um ser superior adquira um corpo físico. Todos sabemos que a despeito de ficções científicas o único modo de se ter um corpo físico é nascendo como um terráqueo “normal”. Este ser terá então seus veículos nos sete planos da Criação e poderá interagir plenamente. Apesar de aparentemente ser uma pessoa “normal” este ser certamente terá uma alma diferenciada e a conexão com seu espírito poderá também diferir muito dos demais terráqueos. Foi o caso histórico de Jesus que nasceu de uma mulher, como outro bebê. Ele não desceu de uma nave espacial e nem de uma nuvem de anjos.

Já não estamos mais em época de milagres ou de feitos que contrariem as Leis Universais, até porque elas são eternas e imutáveis e, mais que isso, representam a Vontade de Deus, da Fonte, do Absoluto, do Altíssimo ou como se queira denominar a Origem Única e Suprema de tudo e de todos.

A civilização do planeta Terra vive um momento singular em toda a galáxia: estamos para dar um grande salto evolutivo, estamos em vias de participar conscientemente da comunidade estelar de mundos e civilizações. Nosso planeta está senso o palco de um processo original que nunca antes aconteceu em local algum no universo conhecido. Por esta razão se faz necessário que aqui tenhamos para nos orientar, acompanhar e apoiar, a presença tanto de seres alienígenas quanto espirituais. Mas, tanto uns quanto outros para efetivamente poderem contribuir precisam estar revestidos de corpos materiais e, portanto, nascer como qualquer outro humano da Terra.

O revestimento de um ser sutil por corpos mais densos (inferiores) prejudicam suas habilidades naturais, fazendo-os ter domínio parcial de suas qualidades originais. Por isso é um grande sacrifício estar aqui. É o mesmo que um ser humano ter que usar um escafandro para poder interagir com um meio ambiente do abissal fundo do mar.



Assumir corpos densos para aqui se manifestar geralmente entorpece a consciência e dificulta o acesso à verdade. Isso faz com que seja necessário tempo e treinamento para se recuperar o que se perdeu nesta manifestação. É por isso que muitos que são naturais de outros planetas ou mesmo do plano espiritual ainda não o sabem e descobrem esta realidade gradativamente. A perda da consciência acerca de outros planos também é um grande empecilho do despertar para a realidade porque os fatos físicos são contundentes, constantes e nos impactam de forma a nos fazer acreditar que esta é a única realidade possível de existência. As sensações são fatores de forte convencimento e ao mesmo tempo de inconsciência acerca dos planos e realidades paralelas. Por isso mesmo romper com este equívoco é motivo de grande mérito espiritual evolutivo e ensinamento constante daqueles que aqui aportam para nos auxiliar.

Os seres que mais sofrem neste sacrifício de inconsciência são os de natureza espiritual. Depois vêm os alienígenas amigos. O que é natural e muitas vezes agradável ao homem natural deste planeta pode ser muito difícil e até mesmo desagradável aos nossos amigos de fora. Mas, todos, sem exceção, devemos atingir pelo menos o primeiro grau de consciência que é saber que a realidade ocorre em diversos planos e se possível começarmos a interagir conscientemente neles.


Participe conosco da construção de uma nova sociedade:

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Se os deuses eram astronautas então Deus não existe?

Após diversas afirmações e constatações documentais de que senão todos muitos seres considerados “deuses” pelos nossos antepassados não passaram de alienígenas que aqui vieram tanto colonizar quando acompanhar a evolução de nosso povo, esta pergunta é praticamente obrigatória e esperada. 

Os seres que aqui aportaram no passado tinham uma condição, principalmente intelectual e tecnológica, muito mais avançada do que nossos antepassados. Chegaram do céu por espaçonaves, oriundos das estrelas e trouxeram mensagens importantes, informações desconhecidas, poder e impactaram sobre maneira os primeiros homens. Sendo assim, a pouca capacidade cognitiva da humanidade terrena forçosamente reconheceu a imensa superioridade daqueles seres que julgaram serem deuses. E de certa forma o foram.



Mas, alienígenas são seres materiais assim como todos nós. Talvez vivam em planos diferentes do nosso e possam se transportar aparentemente contrariando as leis da física conhecida, mas mesmo assim são seres que têm corpo, alma e espírito, assim como nós. Ou seja, não são deuses de fato, não são seres espirituais. A despeito de sua condição evolutiva (depende de sua origem, não estão todos no mesmo nível ou condição) também estão sujeitos a cometer erros, falhas, equívocos, etc. Ou seja, não são perfeitos!

Nos contatos telepáticos estes chamados Guias Estelares sempre afirmam que não devem ser endeusados, pois são “de carne e osso assim como nós”. No estágio evolutivo que a humanidade se encontra não é conveniente este endeusamento ou mesmo que assumamos uma condição de “mendigos” espirituais que só sabem pedir e nada oferecer. Na verdade nossa humanidade terrena está sendo convidada para estabelecer laços de amizade, cooperação e troca com outras civilizações. Nossa humanidade está sendo tratada quase “de igual para igual”, da mesma forma que passamos a tratar adolescentes já não mais os considerando crianças dependentes e que não sabem o que fazem.

Mas, então, como fica Deus nesta estória? Os alienígenas acreditam em Deus?

Acostumamos atribuir condição espiritual a todos os fenômenos que não entendemos ou não podemos tocar. Assim, a eletricidade, o magnetismo, o poder mental, os vírus, etc. foram considerados anteriormente obra de magia e espiritualidade. Da mesma forma por alguns são também considerados espirituais os chamados fantasmas, a projeção do ectoplasma, o tratamento com a acupuntura e com a homeopatia. Certamente estes, e outros semelhantes, são fenômenos que nossa ciência em alguns casos ainda não explica ou conhece, mas não são de natureza essencialmente espiritual.

É certo que o espiritual está em tudo, assim como o número zero e, portanto, também nas “coisas” materiais ou físicas. Mas, as questões espirituais estão acima do que os terrenos e os alienígenas dominam ou controlam. As Leis Cósmicas que regem a vida como todo, por exemplo, as Proporções de Ouro e Argentina pelas quais a Natureza foi criada, outro exemplo, a própria existência da eletricidade e do magnetismo, bem como a natureza de funcionamento e estrutura psíquica (emocional e mental) são obras de um ser superior certamente.

Ou seja, podemos tentar conceber Deus através da estrutura e organização impressa na Criação, que em última análise é Sua Manifestação. Esta Manifestação Divina pela qual Ela se revela se mostra acima dos estados e condições mentais, emocionais e físicos. Ele está acima de conceitos, teorias, dogmas, doutrinas, moral, costumes, tradições, etc. Nada nem ninguém O detém, controla, domina ou possui em absoluto.



As mensagens doutrinárias e moralistas de religiosos não passam de mensagens humanas de interpretações limitadíssimas acerca do que se pensa ser a Divindade. Para se aproximar um pouco da verdadeira essência de Deus há que se dedicar ao estudo da Geometria Sagrada, das Leis Cósmicas Universais, da Ciência Estelar. Este estudo deve ser conduzido sem dogma ou preconceito algum, com a mente aberta, buscando-se a verdade esteja ela onde estiver, na forma que estiver. Somente assim, se entregando plenamente à Verdade é que Ela se revelará e a verdadeira Luz brilhará em nossas almas trazendo paz, harmonia e compreensão da existência. 

Este ensinamento nós também já recebemos outrora de nossos amigos extraterrestres, não se trata de informação nova. Mas, a humanidade precisa começar a caminhar neste sentido para merecer participar como membro ativo e consciente da Assembléia da Confederação das Galáxias como está sendo convidada.

Una-se a nós no estudo da Ciência Estelar:


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Há vida no céu?

É interessante como a grande maioria das pessoas quando lê um título como este logo imagina se tratar de um texto de natureza espiritual ou religiosa. Poucos pensarão que se trata de um artigo sobre astrofísica, exobiologia ou mesmo astronomia.



O fato é que desde tempos imemoriais a humanidade reverencia o céu como origem da Criação, da vida e lá busca orientações, consolo e apoio. Os antigos Faraós, Reis e Imperadores não dispensavam os conselhos que especialistas sobre os movimentos estelares lhes podiam fornecer. Isso é histórico e comprovável. Ainda hoje a humanidade não se satisfaz em viver na Terra, ela precisa explorar o céu, ela quer ir além de seus limites.

Recentemente foi veiculado na mídia uma pesquisa norte-americana a qual revelou que 22% das estrelas similares do sol (o “nosso” sol é uma estrela!) têm planetas habitáveis. Os Estados Unidos e a Europa já enviaram missões a Marte e agora a Índia também o faz. Ora, apesar de o homem olhar para o céu e nele buscar suas origens desde tempos remotos a ideia de vida extraterrestre é assunto que faz uma grande maioria torcer o nariz. De nada adiantam os argumentos de que é impossível somente existir vida inteligente em nosso planeta dentre milhares deles habitáveis. Este é um pensamento incoerente, mas que o medo do desconhecido e o comodismo do mesmismo faz perdurar.

Pensar que em todo o universo só existe vida inteligente na Terra é equivalente ao pensar medieval que a terra era plana e que o universo girava em torno dela! Hoje aquele pensamento parece absurdo e motivo de riso, mas a concepção de ser o homem o único ser do universo ainda persiste, por incrível que pareça. O mais interessante ainda é sabermos que este pensamento ocorre tanto junto a pessoa simples quanto a pessoa ditas “estudadas”. Cientistas e astrônomos pensam assim! Como isso é possível? Mentes brilhantes, inteligentes, se deixam levar pelo preconceito, pelo medo, pelo comodismo e pelo “conforto” da ignorância.

O satélite observatório Kepler observou 150 mil estrelas durante quatro anos buscando evidências de planetas orbitando nelas. Os cientistas encontraram 42 mil estrelas semelhantes ao nosso sol. Descobriram 603 planetas, sendo 10 deles do tamanho da Terra. Eles delimitaram uma órbita na qual é possível que exista vida, conforme a conhecemos, daí veio o número de 22%. Em estatística, esta pesquisa pode ser extrapolada como sendo uma amostra. Se projetarmos a possibilidade de que 5,7% das estrelas terem planetas com órbitas semelhantes à Terra, dentro de um universo de 200 Bilhões de estrelas só em nossa galáxia podemos acreditar que o difícil é não encontrar um extraterrestre!

Pesquisadores já afirmaram que muitos dos considerados “deuses” da antiguidade podem ter sido na verdade seres extraterrestres que vieram até nosso planeta contribuir com nossa evolução e desenvolvimento. Será que isso é tão difícil assim de se acreditar quando o próprio terráqueo faz o mesmo com as chamadas “civilizações primitivas”?

Por outro lado, diversas pessoas, por diversos canais e formas afirmam estar em contato telepático com seres de outros planetas. Afirmam que eles estão aqui como “vizinhos amigos”, dispostos a ajudar em nossa evolução. Se eles têm tecnologia suficiente para realizar estas longas viagens e estar presente sem serem vistos, porque poderiam querer nosso mal?

A quem interessa que tenhamos medo e resistência aos seres das estrelas? Talvez aqueles que querem manter as pessoas na ignorância para poder manipulá-las, controla-las pelo medo e a insegurança.


Não devemos nos deixar levar pela mentalidade medieval. Reflitamos de forma coerente e lógica. Não podemos nos deixar levar pelo pensamento de outras pessoas. Olhemos para as estrelas, olhemos para céu. Talvez encontremos lá amigos mais bem intencionados do que os que temos ao nosso lado.


Estude conosco! www.cienciaestelar.org.br 

Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?

  Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?   Com mais de 40 anos de exercício profissional, percebi que é comum as pessoas não saberem...