(Assista vídeo no YouTube em nosso Canal que explana melhor o conceito desta fórmula)
Eu, como membro da obra do Eterno na
face da Terra,
Como um Mahatma
sintetizando um Manassaputra em processo de despertar,
na missão de veicular um Matra-Deva,
Eu, um(a)
verdadeiro(a) Munindra, outrora um Bhante-Jaul,
promovendo a manifestação de AGNI,
Represento
fisicamente com meus irmãos e irmãs
a SABEDORIA INFINITA DE DEUS!
Participo da REGÊNCIA DAS VERDADES
ETERNAS E DA ESFERA ZODIACAL,
Estou
conectado ao ONISCIENTE YAH,
também denominado UY UW Yod He Waw He ou Inteligência Eterna – a Copulação
dos Princípios masculino e feminino,
que gera eternamente o Universo vivo,
Ou ainda
denominado(a) como Tetragrammaton, Luzbel, Arabel,
Baal-Bey, Heilel, Prometeu, O Demiurgo!
Saúdo o 2º Coro de seres divinos, os
semideuses QUERUBINS ou Ophanins.
Que JOPHIEL envie Hatziel ou
Uriel
para me abençoar com a consciência
divina aqui e agora!
Que me
revelem as Leis Divinas que ordenam a vida,
tanto espiritual quanto material!
Que
assim seja, faça-se, cumpra-se, realize-se, materialize-se!
I\A\O\
I\A\O\
I\A\O\
NOMES UTILIZADOS NESTA FÓRMULA:
Mahatma -
MahAtma ou Mahâtman (Sânsc.)
Literalmente, “grande Alma ou Espírito". Um Adepto de ordem mais
elevada. Os Mahâtmas são seres eminentes que, tendo obtido o domínio de
seus princípios inferiores vivem, deste modo, livres dos impedimentos do "homem
carnal" e estão de posse de um conhecimento e poder proporcionados segundo
o nível que alcançaram em sua evolução espiritual. Em pali são chamados ou Rahats
ou Arhats. Também são designados por Siddhas, são seres
perfeitos, que por sua poderosa inteligência e santidade chegaram a uma
condição semidivina. (Ver M. Dvivedi, Comentários dos Aforismos de
Potaiíjali (11, 32).) Estes Seres magnânimos, poderosos, de alma excelsa,
primeiros frutos da humanidade, alcançaram a consciência átmica ou nirvânica,
a que pertence a vida do quinto plano e
completaram o ciclo da evolução humana. São designados com o nome de Mestres,
Grandes Espíritos ou Jivan-muktas [almas libertadas] e continuam,
entretanto, ligados ao corpo físico para ajudar o progresso da humanidade.
(A. Besant,
Sabedoria Antiga, 220)
Manassaputras
- passaram a ser
padrão, a Lei, a Escala da evolução em nosso Quarto Universo. O termo divide-se
em dois elementos importantes, segundo a língua sânscrita: MANASA + PUTRA.
MANASA é a emanação da mente divina, no sentido de que a dita emanação
significa serem fragmentos do Logos Criador ou de Filhos de Brahmâ Viraj, ou
seja, o corpo puramente mental. São seres de hierarquia arrúpica ou celeste.
PUTRA é filho. MANASA + PUTRA é igual ao que saiu, foi sacado da cabeça de
Deus, de Brahmâ. “Os Manasaputras, em número de 777 são os Filhos de Kundalini.
Estão em relação com os Assuras Luminosos. São os vasos insignes de eleição.
Representam as experiências totais de todas as Cadeias”. São semideuses, vazos
de eleição, seres imortais.
Matra-Deva
– emanações de
origem celeste, do 2º Trono (mundo de Duat), têm como corpos os Manassaputras. Manifestaram-se
na Atlântida. "Matra" é uma palavra da língua sânscrita que quer
dizer medida, tamanho ... Mas medida com o sentido de brevíssimo período de
tempo, aplicado a duração do Som, equivalente a abrir e fechar os olhos ... "Matra"
significa também, manifestação da Suprema Divindade. DEVA: Sânscrito - Um Deus,
uma divindade resplandecente. DEVA: vem da raiz DIV - brilhar, resplandecer. Um
Deva é, sem dúvida, um ser celestial, seja ele de natureza boa, má ou
indiferente ou então que pratique atos bons, maus ou fique indiferente. Deva
como adjetivo tem o sentido de: divino, celeste, glorioso, esplendoroso,
resplandecente. Os Matra-Devas são, sem dúvida, as consciências, as hostes
pertencentes ao segundo Trono, ao segundo Logos... Os Matra-Devas são os
fragmentos da Estrela que se espraiou no próprio Universo. Por isso, o Símbolo
de estrela é muito importante. Fala-se nos Seres do Além Akasha. 6ª Veste -
Matra Devas - Os Matra-Devas são as Vestes ou veículos ligados ao 6º Sistema de
Evolução. São as Vestes ligadas ao atual Vigilante Silencioso. São Vestes cuja
natureza está ligada ao Plano Búdico. Os corpos físicos dessas Vestes são
constituídos de Matéria Búdica. São Vestes aladas. Possuem as vibrações do
Sexto Sistema e usam a linguagem daquele Universo. ... desceram com o Sexto Ishwara, a fim
de levarem as experiências para o Sexto Sistema. Se manifestam nos discípulos
da Obra.
Munindras
– Literalmente,
"Senhor dos santos ou munis". Um Arhat ou sábio budista em
geral. Templários, os componentes do Sistema Geográfico, estando no Mundo, os Munindras estão colaborando para
a construção do citado 6º Sistema. Pequenos “munis” (as crianças). Formas de
manifestação de Assuras e Makaras. Ser de baixa consciência. Trabalhadores da
Obra de Akbel. São os os “Portadores da Luz”, do Facho Sagrado. Vós sois um
Arhat de Fogo de origem.
Bhante-Jauls
– (Irmãos da Pureza) Seres divinos, da Hierarquia dos Makaras, que viviam
em êxtase paranishpânico, no Templo de Mercúrio, no Tibete, e não contribuíam
com o sublime sacrifício de se empenharem na geração e criação do Novo
Pramantha, responsáveis por aquele Templo. Os Bhante-Jauls (ou Valquírias), os
únicos e verdadeiros Illuminati ou Mahatmas, para não perderem a beatitude
devacânica, erótica, sonegaram em má hora, dar corpos físicos às consciências
ou Deuses que deveriam descer, mais tarde, do Segundo Trono para a Terra,
acompanhando em revoada majestosa os SETE SÓIS-CONSCIÊNCIA. Desviados de suas
funções lutaram contra a vinda de Maitréya e sua Corte, destruíram Templos e um
Sistema Geográfico e “caíram”. Agora agartinos lhes cabe construir o que
destruíram outrora e preparar a vinda do Avatara de Maitréya-Budha. Tornaram-se
os Assuras.
AGNI - Agni (Sânsc.) - Fogo e também o Deus
do Fogo no Veda; o mais antigo e venerado dos Deuses na índia. É uma das três
grandes divindades: Agni, Vâyu e Sürya, e também as três juntas, pois constitui
o aspecto triplo do fogo: no céu, como Sol (Sarya); na atmosfera, o ar (Vâyu),
como Raio; na terra, como fogo comum (Agni). Agni fazia parte da primitiva Trimürti
(trindade) védíca antes que fosse concedido a Vishnu um lugar de honra e antes
que fossem inventados Brahmâ e Siva. [Agni, fogo. Nome do éter luminífero,
também chamado de Tejas Tattva, o elemento radical da Natureza, correspondente
ao órgão da visão. Sua cor é o vermelho. De sua combinação com outros Tattvas
resultam as outras cores. (Râma Prasâd.)]
SABEDORIA DE DEUS – Tradução
da palavra hebraica Hochmah. Emanação ou Atributo de Deus na
Árvore da Vida cabalística, relativa à segunda Séfira. É a energia pura ainda
não materializada. Tem caráter masculino e infinitamente expansivo. É a
“Inteligência Iluminadora”, segundo o livro de sabedoria cabalística Sepher
Yetzirah. Em Chokmah (grafia mais comum para Hochmah), temos como simbologia o
lingam dos hindus, os falos dos gregos e os menires, as pedras erguidas, os
totens, as torres e os cetros, o “Eixo em tordo do qual gira o Mundo”, o “Axis
Mundi”, os obeliscos. Manifestação do aspecto masculino de Kether. O Yod de
dentro do “Delta Luminoso” da Maçonaria. Experiência: visão de Deus. Virtude:
devoção. Conhecimento da polaridade, simbolizado pelo Caduceu de Mercúrio. A palavra-chave
aqui é a AUTO-ANULAÇÃO. Quando atingimos esta virtude, e isto só é possível em
flashes, percebemos a nós mesmos como se fossemos uma pessoa externa. Ao se
atingir Chochmá o ego é totalmente anulado e a sensação de liberdade é total.
Local da primeira centelha de insight, onde surgem ideias cruas e não
filtradas.
YAH – Nome de Deus em
Hochmah (Sabedoria de Deus). Yah é uma forma abreviada do nome de Deus em
várias tradições religiosas, especialmente no contexto do Judaísmo e do
Cristianismo. Essa expressão é frequentemente associada ao tetragrama YHWH, que
representa o nome sagrado de Deus. Yah é a forma abreviada Yahweh, cuja
transliteração em língua portuguesa é Javé, ou Jeová, o nome próprio do Deus
abraâmico. Esta forma abreviada é representada pela primeira metade do
Tetragrama יהוה
(YHWH), isto é, as letras Yodh (י) e he’ (ה),
respectivamente a décima e a quinta letra do alfabeto hebraico. Yah também tem
um significado cultural significativo entre os grupos que praticam o Avivamento
Cristão. Este movimento enfatiza a experiência direta com Deus e a manifestação
do Espírito Santo, e o nome Yah é frequentemente utilizado em cultos e reuniões
de oração. A oração que inclui o nome Yah é frequentemente considerada mais
poderosa, pois reflete uma compreensão profunda da natureza de Deus como um ser
pessoal e acessível. Essa conexão íntima é fundamental para a vida espiritual
dos crentes, que buscam não apenas entender a teologia, mas também experimentar
a presença de Deus em suas vidas diárias.
UY UW Yod He Waw He - YHWH ou YHVH é o nome
hebraico com o qual Deus se identificou a Moisés no monte Horebe (Êxodo 3:14).
O tetragrama sagrado, que na pronúncia original era Yahweh, é formado por 4
consoantes e significa: "EU SOU o QUE SOU" ou "EU SEREI o QUE SEREI".
YHWH (transliteração do hebraico יהוה) é o tetragrama (do grego: τετραγράμματον,
tetragrammaton; "conjunto de quatro letras") que na Bíblia hebraica
indica o nome próprio de Deus. As quatro letras do alfabeto hebraico que
compõem este tetragrama (escritas da direita para a esquerda) são י (yod), ה (he), ו (vav, chamada também waw),
e de novo ה
(he). As quatro letras são todas consoantes, como é normal ao escrever
hebraico. O tetragrama YHWH ocorre 5.410 vezes no texto hebraico da Bíblia. Por
ser uma palavra hebraica, YHWH não aparece nem nas partes da Bíblia escritas em
aramaico nem nos livros deuterocanônicos escritos em grego e considerados como
parte da Bíblia por algumas igrejas cristãs mas rejeitados por outras. Segundo
a hipótese documental os cinco primeiros livros do Antigo Testamento (chamados
de Pentateuco ou Torá) são resultado de uma composição a partir de quatro
fontes principais, das quais uma, ao falar de Deus, enfatiza o nome YHWH. (As
outras fontes seriam a Eloista, a Deuteronista e a Sacerdotal). Em alguns
manuscritos do Mar Morto (todos anteriores ao ano 100 d.C., mas descobertos
apenas em meados do século XX), o tetragrama YHWH é escrito com caracteres
páleo-hebraicos, enquanto o resto do texto usa o estilo de escrita que então
havia se tornado normal: יהוה. O
significado exato do tetragrama YHWH é objeto de controvérsia entre os
especialistas. YHWH tem a forma de um verbo na terceira pessoa masculina do
singular. Alguns associam-no a uma raiz semítica que significa soprar e
interpretam o nome como indicação do deus da tempestade, mas são mais numerosos
aqueles que o associam com um verbo que significa «ser». No Livro do Êxodo,
Moisés pergunta a Deus qual é o Seu nome. Deus, usando a primeira pessoa do
mesmo verbo «ser», responde: «Eu Sou o Que Sou. É isto que tu dirás aos
israelitas: Eu Sou me enviou a vocês.» As palavras traduzidas como «Eu Sou o
Que Sou», em hebraico אהיה אשׁר אהיה, podem significar também:
«Eu sou/serei quem sou/serei» No hebraico bíblico, os verbos não indicam o
tempo gramatical como fazem os verbos portugueses. O que indica o tempo é o
aspecto «perfeito» ou «imperfeito», acabado ou não acabado. O verbo neste versículo
da Bíblia tem a forma do aspecto «imperfeito», podendo ser traduzido igualmente
como «Ele é» ou «Ele será». Além disso, de acordo com a conjugação usada, pode
significar simplesmente «Ele é» ou (sentido causativo) «Ele faz com que seja»,
«Ele faz que venha a ser» Sobre a importância dos nomes próprios entre os povos
semíticos é atribuída ao Prof. George Thomas Manley a afirmação: "O nome
não é simples rótulo, mas é representativo da verdadeira personalidade daquele
a quem pertence. ... O nome mais sagrado de Deus, o Pai celestial, na Bíblia
hebraica é יהוה. YHWH
é mais do que uma palavra; é um conceito fundamental que encapsula a essência
eterna e inalterável de Deus. Pronunciar o nome YHWH constituiria, portanto,
blasfêmia e pecado de vaidade; deve-se notar que apenas o Sumo Sacerdote tinha
o direito de pronunciar este nome no Santo dos Santos do Templo de Salomão, uma
vez por ano no Yom Kippur. Tendo desaparecido essa tradição, e na ausência de
uma vogal no alfabeto hebraico, a pronúncia exata do tetragrama é desconhecida.
O tetragrama divino YHWH é composto por três letras, uma das quais é repetida
duas vezes:
Yod é a mão ("yad" em hebraico). É a mão de
Deus, a mão que semeia, a mão que permite que a vida floresça. Yod é a tradução
da vontade de Deus para a realidade física. É também a centelha da vida, ou a
semente que permitirá que a árvore se desdobre. Na gematria, o valor numérico
de Yod é 10.
He está presente duas vezes no tetragrama. Esta carta
está ligada à respiração e à respiração: trata-se de deixar entrar em si o
princípio divino, o que exige um certo desapego. Uma letra passiva, He, está
associada à boca ou à janela. Na gematria, seu valor numérico é 5.
Wav (ou Vav) evoca um gancho, um elemento que une. É um
eixo, uma linha que conecta dois pontos, como se combinasse duas oposições (por
exemplo, o que entra e sai de He) ou dois mundos (o de cima e o de baixo). Aqui
temos o sinal de uma sobreposição, de uma reunião, de uma harmonia. Na
gematria, o valor numérico de Wav é 6.
Tetragrammaton
- O termo Tetragramaton vem do grego e significa “quatro
letras”. Ele refere-se ao nome de Deus na tradição judaica, representado pelas
quatro consoantes hebraicas YHVH (Yod, He, Vav, He). Este nome sagrado é
considerado inefável e, por isso, raramente é pronunciado.
Yod (י):
Representa o início de todas as coisas e a centelha divina.
He (ה):
Simboliza a criação e a expansão do universo.
Vav (ו):
Conecta o espiritual e o físico, simbolizando a união.
He (ה):
Novamente, refere-se à manifestação da criação.
No ocultismo, o Tetragramaton é frequentemente utilizado
em práticas mágicas e cabalísticas como um símbolo de proteção e poder. Ele
aparece em talismãs e amuletos, onde se acredita que o nome sagrado de Deus
oferece proteção contra forças malignas. Sua energia mística é considerada tão
poderosa que pode afastar influências negativas e proteger o portador de
perigos espirituais. No esoterismo, o Tetragrammaton está associado aos quatro
elementos: Fogo, Água, Ar e Terra. Cada uma das letras representa um desses
elementos, demonstrando como o nome divino está ligado à própria estrutura do
universo. Yod: Fogo He: Água Vav: Ar He: Terra. Acredita-se que sua correta
invocação pode alterar a realidade e trazer mudanças significativas no plano
espiritual e físico. O Tetragrammaton é amplamente utilizado em rituais de
magia cerimonial. Acredita-se que ele oferece proteção e poder ao mago que o
invoca corretamente. Em muitos grimórios e textos de alquimia, o Tetragrammaton
é inscrito em amuletos e talismãs para canalizar energias cósmicas e
espirituais. Os cabalistas acreditam que o nome divino é a chave para acessar
os mistérios mais profundos da criação. Cada letra do Tetragramaton está
associada a uma esfera ou sephira na Árvore da Vida, o que revela as dinâmicas
entre as forças espirituais do universo. No pensamento cabalístico, o
Tetragrammaton também está ligado aos quatro mundos da criação: Atziluth (mundo
da emanação), Briah (mundo da criação), Yetzirah (mundo da formação) e Assiah
(mundo da ação). Cada um desses mundos representa um estágio no processo de
manifestação divina. No Hermetismo, uma filosofia esotérica que combina
elementos do pensamento grego, egípcio e judaico, o Tetragramaton é visto como
um símbolo da harmonia universal. Hermetistas acreditam que o estudo profundo
do Tetragramaton pode levar à compreensão das leis ocultas da natureza. O
Tetragramaton é muito mais do que um símbolo ou uma palavra. Ele representa um
portal para o divino, uma chave para os mistérios ocultos do universo e uma
fonte de poder espiritual.
Luzbel – Provocou
a queda da Atlantida. Senhor dos Assuras, o 5º Luzeiro. Luzbel foi deslocado do 2º
Trono trazendo consigo 666 Assuras para as profundezas da matéria e se
transformou em Dragão, tornou-se cego, por ter mergulhado na matéria tamásica
do início das coisas, pois caiu no mundo trevoso, desceu aos Reinos tenebrosos
da Matéria. Os Assuras pertenciam à 1ª Cadeia do 4º Sistema de Evolução, Cadeia
de Saturno. Sua parte mais densa era o que para nós é o Mental Concreto. Ele é
considerado o “anjo da Revolta” pois rebelou-se contra os desígnios do Logos
Solar porque tinha “ideias próprias” a serem dadas aos novos mundos a serem
criados, não se alinhando ao plano do Eterno.
Arabel – Um Ishwara. Irmão gêmeo de Akbel. Nome
dado pelo 6º Senhor ao seu irmão Luzbel após redimi-lo. Chamado como o Excelso ARABEL
o Oitavo do passado (simbolizado pelo símbolo do Infinito). Será o regente do
novo Pramantha. Possui atualmente o comando da Terra. Tamas, Senhor do
Tetragramaton, embora seja o Quinto em função, na formação do 5º Sistema. Rege
a energia de Kundalini. Arabel é representado pelo símbolo do Infinito (o oito deitado)
e Akbel o é pelo 8 em vertical. Associado ao nome Jeová. É o Senhor do fogo. Está
em harmonia com fundação material da Obra e com o início da Nova era, da Nova
Civilização, simboliza a escola e está relacionada a Tamas, também está
relacionado com as crianças, sementes do Quinto Sistema. Arabel, 5º senhor está
no corpo de Crivatza, corpo que foi alanceado na Cruz do Gólgota. Ele está
percorrendo as 7 cidades Agarthinas, a fim de se sujeitar a uma espécie de
purificação. Moisés foi um aspecto de Arabel. É quem está responsável pelo
processo de avatarização.
Baal-Bey –
“O Adormecido” - Manifestação de Luzbel como Dharmakaya (Literalmente,
"o corpo espiritual glorificado", conhecido pelo nome de
"Vestimenta de bem-aventurança". É o terceiro ou mais elevado dos Trikâya
(Três Corpos), atributo desenvolvido por todo "Buddha", isto é, todo
Iniciado que cruzou ou alcançou o fim do chamado "quarto Sendeiro"
(no esoterismo, o sexto "portal", que precede sua entrada no sétimo).
Quinto Ishwara que está dirigindo o Mundo com os 7 Dhyanis-Kumaras, seus filhos.
Empresta seu “nome” ao Templo da Serra do Roncador, Monte Ararat, Mato Grosso. O
Espírito da Terra. É o espírito, como sendo a essência, como sendo o Planetário
de nosso Globo Terrestre. Baal-Bey é o Homem-Deus, Senhor da Palavra Perdida, Monarca
Universal. É a parte consciente de LUSBEL. Foi entronizado Imperador da Agharta.
Ficará em Agharta, dirigindo aquele Povo, num período de 1000 anos, ou seja, de
2005 a 3005. Durante esses 1000 anos, a Terra será preparada para se
transformar numa verdadeira Shamballah.
Heilel - Heilel é uma palavra hebraica que
pode ser traduzida como "Estrela da Manhã". A Septuaginta traduz
Heilel em grego como heōsphoros, que significa "portador do
amanhecer". O nome heōsphoros é o nome grego antigo para a estrela da
manhã. termos gregos Φωσφόρος, transl. Phosphoros, 'portador da luz', e Ἑωσφόρος, transl. Eosphoros, 'portador
da aurora', que são, por sua vez, traduções da palavra hebraica הֵילֵל , transl. hêlēl: 'brilhante'. É
também uma das várias figuras associadas ao planeta Vênus. Na tradição cristã,
a figura do “Diabo” é tratada como a representação do mal, em sua forma
original de um anjo querubim, responsável pela guarda celestial, que foi
expulso dos Céus por ter criado uma rebelião de anjos contra Deus com o intuito
de tomar-lhe o trono ou imitar a glória do Criador. Com seu parecer
desconhecido, muitas são as tentativas de reproduzi-lo. A Bíblia retrata a
figura de um anjo querubim de alta hierarquia portador de grande beleza,
perfeição, sabedoria e luz que se rebelou contra Deus.
Prometeu
- Prometeu é um titã
e herói da mitologia grega, conhecido por ter roubado o fogo dos deuses para
dar aos humanos. Sua figura é vista como uma divindade do fogo, além de ser um
mestre artesão. Segundo o mito, ele era um titã que, por roubar o fogo dos
deuses e entregá-lo à humanidade, foi severamente castigado por Zeus. Foi um
defensor da humanidade, conhecido por sua astuta inteligência, responsável por
roubar o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais. Zeus, que temia que os mortais
ficassem tão poderosos quanto os próprios deuses o teriam então punido por este
crime, deixando-o amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma
grande águia comia todo dia seu fígado — que se regenerava no dia seguinte. O
mito foi abordado por diversas fontes antigas (entre elas dois dos principais autores
gregos, Hesíodo e Ésquilo), nas quais Prometeu é creditado — ou culpado — por
ter desempenhado um papel crucial na história da humanidade. A etimologia
popular do termo promēthéus vem de uma junção no grego antigo, onde pro
significa "antes" e manthano significa "aprender";
resultando em "antevisão". (A estes cognatos etimológicos pode-se
acrescentar PRAMANTHA, ferramenta usada para se fazer FOGO). Segundo
Hesíodo foi dada a Prometeu e a seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens
e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometheus encarregou-se
de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados
de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça
protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do
barro. Mas como Epimeteu gastou todos os recursos nos outros animais, recorreu
a seu irmão Prometeu. Este então roubou o fogo dos deuses e deu-o aos homens.
Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o
fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto
que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou
abutre) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se. Esse castigo devia
durar 30 000 anos. Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules
que, havendo concluído os seus doze trabalhos, se dedicou a aventuras. No lugar
de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a
substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.
Demiurgo
- Demiurgo é um
termo que pode ser usado para se referir a um deus criador ou a um princípio
organizador do Universo. Demiurgo vem do grego demiourgos, que significa
"o que trabalha para o público, artífice, operário manual". O
filósofo Platão desenvolveu a ideia do demiurgo como uma figura responsável
pela modelagem material do mundo. Demiurgo pode ser usado como um termo
figurado para se referir a um criador. No pensamento cosmogônico de Platão, o
termo designa o artesão divino — causa da alma do mundo — que, sem criar de
fato o universo, dá forma a uma matéria desorganizada imitando as essências
eternas, tendo os deuses inferiores, criados por ele, como tarefa a produção
dos seres mortais. O uso filosófico e o substantivo próprio derivam do diálogo
Timeu escrito por Platão em 360 a.C., a causa do universo, de acordo com a
exigência de que tudo que sofre transformação ou geração (genesis) sofre-a em
virtude de uma causa. Diferente do deus cristão, o demiurgo não cria ex nihilo
mas a partir de um estado preexistente de caos, tentando fazer seu produto
assemelhar-se ao modelo eterno das Formas, assim a atividade do demiurgo
compreende observar as Formas, desejar que tudo seja o melhor ou mais similar
possível ao modelo eterno e perfeito. A meta perseguida pelo demiurgo platônico
é o bem do universo que ele tenta construir. Este bem é recorrentemente
descrito em termos de ordem, Platão descreve o demiurgo como uma figura neutra
(não-dualista), indiferente ao bem ou ao mal, mas apesar de bom, sofre limitações
na coordenação criativa do cosmos (não onipotente), por isso, só é bom até um
ponto, enquanto manter correspondência absoluta ao modelo ideal, assim Platão
apela para o princípio de "causa errante", que por natureza produz
movimento e tempo.
Coro de
seres divinos - Os coros
de seres divinos são os agrupamentos de anjos em hierarquias, que são
estruturas organizadas que seguem a vontade de Deus. Hierarquias angelicais:
Primeira
hierarquia: Anjos, arcanjos e principados. A função desta hierarquia é proteger
os seres humanos e as comunidades.
Segunda
hierarquia: Potestades, virtudes e dominações. A função desta hierarquia é
governar o mundo e iluminar os coros inferiores.
Terceira
hierarquia: Tronos, querubins e serafins. A função desta hierarquia é ver Deus
e glorificá-lo, além de iluminar os coros inferiores.
QUERUBINS ou Ophanins: Do hebraico chérub, que São Jerônimo e Santo Agostinho
interpretaram como “plenitude de sabedoria e ciência”. São os “motores” das Rodas Estreladas
responsáveis pelo “Ordo ab Chao”, colocar ordem no caos. Ophanim pode
referir-se a um grupo de anjos na Bíblia ou a uma toxina presente no veneno da COBRA
real. Ophanim é uma palavra hebraica que significa "rodas". O ophanim
(hebraico: אוֹפַנִּים ʼōp̄annīm , ' rodas ' ; singular: אוֹפָן ʼōp̄ān ), escrito alternativamente auphanim ou ofanim , e também chamado de galgalim (hebraico: גַּלְגַּלִּים galgallīm , ' esferas, rodas,
redemoinhos ' ; singular: גַּלְגַּל galgal ), referem-se às rodas vistas na visão da
carruagem de Ezequiel (hebraico merkabah) em Ezequiel 1:15-21. São rodas
luminescentes e interligadas que são consideradas a "carruagem" do
trono de Deus. São guiados pelo mesmo espírito dos Querubins. São um dos mais
altas ordens de anjos na hierarquia celestial. Os Ophanim descritos na visão de
Ezequiel são impossíveis de definir à parte do escopo completo da revelação. Ezequiel
vê uma nuvem ameaçadora, flamejante e relâmpago flutuando em sua direção do
norte. Quatro seres iluminados brilham intensamente dentro da nuvem. Embora os
seres se assemelhem à forma de um homem, eles estão longe de serem mortais.
Cada um tem quatro faces — uma humana, um leão, um boi e uma águia. Eles estão
completamente cobertos de olhos, do topo de suas cabeças até as pontas de seus
brilhantes pés de bezerro. Suas mãos em forma humana se dobram dentro de cada
uma de suas quatro asas. Um conjunto de asas se estende para fora para se
conectar com as asas de suas contrapartes, enquanto o outro conjunto envolve
seus próprios corpos. Essas criaturas angelicais são as mesmas associadas às
imagens da Arca da Aliança. Eles são conhecidos como os guardiões do trono de
Deus, o que faz sentido quando testemunhamos o que vem a seguir na visão de
Ezequiel. Os anjos aceleram para frente e para trás em flashes como relâmpagos,
a critério exclusivo do Espírito de Deus. Mas então o profeta percebe uma roda
abaixo de cada querubim. Ele registra a aparência das rodas assim: “Elas
brilhavam como topázio, e todas as quatro pareciam iguais. Cada uma parecia ser
feita como uma roda cruzando outra roda. Conforme se moviam, elas iam em
qualquer uma das quatro direções que as criaturas enfrentavam; as rodas não
mudavam de direção conforme as criaturas iam. Suas bordas eram altas e
impressionantes, e todas as quatro bordas estavam cheias de olhos ao redor”. Essas
rodas luminescentes e interligadas passaram a ser conhecidas como Ophanim, em
homenagem à antiga palavra hebraica que significa rodas. Os quatro Ophanim,
guiados pelo mesmo espírito dos Querubins em uma entidade simbiótica (Ezequiel
1:20), são considerados a “carruagem” do trono de Deus. Espalhada acima das
cabeças dos quatro querubins e dos ofanim, Ezequiel vê uma abóbada de cristal
que é tão de tirar o fôlego que as únicas palavras humanas que ele consegue
reunir para descrevê-la são "impressionante". Acima da abóbada, ele
vê um trono vibrante e brilhante, e bem acima do trono, ele vê "a
aparência da semelhança da glória do SENHOR". Quando Ezequiel testemunha a
majestade da glória de Deus, ele imediatamente cai de bruços e ouve a voz
estrondosa do Todo-Poderoso instruindo-o em sua missão de trazer o julgamento
de Deus ao Israel rebelde ( Ezequiel 1:22-28 ). No Livro de Enoque (61:10,
71:7), os Ophanim (também escritos ofanim) são descritos com os Querubins e
Serafins, como “seres angelicais que nunca dormem” enquanto guardam o trono de
Deus. Os olhos que cobrem as rodas e os querubins são símbolos da onisciência
de Deus.
JOPHIEL - Jofiel (do hebraico יופיאל, Yofiel, beleza do Senhor) é um anjo
de acordo com as religiões judaica e Cristã Ortodoxa. Também é conhecido como
Iophiel, Iofiel, Jofiel, Yofiel, Zofiel, Youfiel e Zophiel ("Minha rocha é
Deus"). Jophiel é um anjo arcanjo da tradição judaica e da cabala.
Ele é um dos chefes do coro de querubins e é frequentemente representado
segurando uma espada flamejante. Na tradição judaica, Jophiel é o companheiro
do anjo Metatron, um príncipe da presença divina. É também conhecido como
"príncipe do Céu" e é responsável pela guarda dos sete céus e dos
coros angélicos. É listado como um príncipe do Torá (lei divina) e igual a um
anjo da presença. Ele também pode ser "o anjo príncipe do Torá que é
creditado por ter ensinado a Moisés o mistério cabalístico". Em encantos
aramaicos ele é considerado um grande arcanjo. Paracelso citou ele como a
inteligência de Júpiter e o descreveu como "o regente de Júpiter em Pisces
e em Sagittarius e o grande príncipe que comanda 53 legiões de anjos". A
cabala diz que ele é o espírito de Júpiter quando este passa pelo signo de
Pisces e Sagittarius. Ele é listado como um anjo que está envolvido na criação
de amuletos e é um anjo de amuletos. Ele é descrito como um dos oito anjos
príncipes do Merkabah que são superiores a todos os anjos incluindo Metratron. Na
tradição cristã Jofiel ou Jophiel, não é nomeado em escrituras mas algumas
fontes acreditam que ele foi o anjo que retirou Adão e Eva do Jardim de Éden, o
que o faria ser o primeiro anjo a aparecer na Bíblia. Se esse for o caso ele
também deveria ser o anjo guardião da Árvore da Vida com uma espada flamejante
para impedir o retorno da humanidade ao Jardim.
Hatziel ou Uriel – Raziel (em hebraico: רזיאל) ou Galizur é um arcanjo que, dentro
dos ensinamentos místicos do Judaísmo, seria o mantenedor dos conhecimentos
recônditos. Este anjo é associado à sefirá hochmá e definido como da classe dos
ofanim. E seria o responsável por primeiro transmitir os conhecimentos no que
se tornaria futuramente a Cabalá, pelo que tais ensinamentos teriam sido
consertados e entregues a Adão no que se chamou de Sefer Raziel («livro de
Raziel») ou Sefer Raziel HaMalach. Diz-se que o anjo pode saber tudo sobre
alguém, desde que lhe fite directamente os olhos, e que pode ser ou achegar a
qualquer um que deseje conhecimento na vera. Seu nome significa “Segredo de
Deus”, ou o "Arauto de Deus", seu regente é um arcanjo conhecido como
“anjo do mistério” ou “guardião dos segredos”. Na tradição judaica, ele foi o
autor de um livro que continha todo o conhecimento celeste e terreno, o Sefer
Raziel HaMalakh (ou “Livro de Raziel, o anjo”). O livro, inicialmente escrito
em hebraico e aramaico, também foi traduzido para o latim com o nome de Liber
Razielis Archangeli e, no século XIII, um manuscrito dele foi produzido sob o
patrocínio de Afonso X de Castela. Diz a lenda que o anjo levou seu livro a
Adão, mas os outros anjos, furiosos de inveja (e, portanto, anjos caídos),
roubaram o precioso livro e o jogaram no mar. Então Deus ordenou que Raabe,
mais tarde conhecido como Rafael ou o Arcanjo Rafael, o trouxesse de volta à
superfície e o devolvesse a Adão. Raabe obedeceu, caso contrário ele seria
severamente punido, e o livro assim ficou com os homens. No livro O Anjo das
Sombras, de Thiago Menegaro, Haziel é um anjo caído que busca redenção. Ele foi
por muito tempo o braço direito de Lúcifer, mas se arrependeu dos seus pecados
e pediu perdão aos Serafins. Em troca, ele recebeu a chance de se redimir partindo
em uma missão para a Terra. Na Bíblia, Raziel é um arcanjo que é descrito como
o "príncipe governante do 2º Céu". Ele é também conhecido como
Gallitsur, que significa "Revelador da Rocha". Funções Expõe os
ensinamentos da "sabedoria divina da Torá”, Protege os anjos ministradores
das criaturas vivas que sustentam o universo, Mantenedor dos conhecimentos
recônditos, Guarda dos Segredos, Anjo dos Mistérios. Na Hierarquia Angélica
Tradicional, ele é o príncipe dos querubins. Sua missão é inspirar a humanidade
com ideias originais e sabedoria.
Uriel (em
hebraico: אוריאל, Uriʾel;
no hebraico tiberiano: ʾÛrîʾēl; "Chama de Deus") é um dos arcanjos da tradição rabínica pós-exílio, bem como de algumas tradições cristãs. Os anjos mencionados nos livros
mais antigos do Antigo Testamento não são designados por nomes. De fato, já o
rabi Shimon ben Lakish (230 - 270) asseverava que os nomes específicos dos
anjos foram adotados pelos judeus a partir de tradições babilónicas, depois do
exílio (muitos comentadores modernos concordam com esta visão). Uriel é
frequentemente identificado como o querubim que "permanece junto às portas
do Éden e a cada um que o encontrar, dependendo de sua índole, podem o ver com
um pássaro se a pessoa for justo e digno, ou com um espada ardente se esse for
o injusto e mal" ou como o anjo que "preside à tempestade e ao
terror" (no Primeiro Livro de Enoque). No Apocalipse de Pedro aparece como
o Anjo do Arrependimento e tão desprovido de piedade quanto qualquer demónio.
Em Vida de Adão e Eva Uriel é representado como o espírito (um dos querubins)
referido no terceiro capítulo do Génesis. É também identificado com um dos
anjos que deram sepultura a Adão e a Abel no Paraíso. Ainda de acordo com o
livro de Enoque, terá sido ele a anunciar a vinda do Dilúvio a Noé, bem como
aquele que dirigiu Abraão a caminho da Terra Prometida. É conhecido ainda como
o Anjo da Morte, tendo tido um papel importante no episódio das Dez pragas do
Egito, em que verificou quais as portas marcadas com sangue de cordeiro, para
poupar tais casas da morte dos primogénitos. Na tradição apocalíptica, é ele
quem deterá a chave que abrirá o Inferno no Final dos Tempos. Na moderna
angelologia cristã, ainda que de uma forma marginal, Uriel é identificado por
vezes como Serafim, Querubim, Regente do Sol, Chama de Deus, Anjo da Presença
Divina, Arcanjo da Salvação, presidindo sobre o Tártaro (Inferno). Em
escrituras mais recentes é, mesmo, identificado com Phanuel - a "Face de
Deus". É descrito frequentemente como trazendo consigo um livro ou rolo de
papiro, simbolizando a sua sabedoria. No ocultismo, é frequentemente associado
à cor verde. Uriel é a chama sagrada.
I\A\O\ - Mantra ou bijam gnóstico com grandes semelhanças
espirituais com o YHWH – o Tetragrama divino - e a copulação dos princípios
masculino e feminino primordiais e seu poder.
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