segunda-feira, 21 de abril de 2025

Fórmula teúrgica de auto avatarização


 (Assista vídeo no YouTube em nosso Canal que explana melhor o conceito desta fórmula)


Eu, como membro da obra do Eterno na face da Terra,

Como um Mahatma sintetizando um Manassaputra em processo de despertar,

na missão de veicular um Matra-Deva,

Eu, um(a) verdadeiro(a) Munindra, outrora um Bhante-Jaul,

promovendo a manifestação de AGNI,

Represento fisicamente com meus irmãos e irmãs

a SABEDORIA INFINITA DE DEUS!

 

Participo da REGÊNCIA DAS VERDADES ETERNAS E DA ESFERA ZODIACAL,

Estou conectado ao ONISCIENTE YAH, também denominado  UY UW Yod He Waw He ou Inteligência Eterna – a Copulação dos Princípios masculino e feminino,

que gera eternamente o Universo vivo,

Ou ainda denominado(a) como Tetragrammaton, Luzbel, Arabel,

Baal-Bey, Heilel, Prometeu, O Demiurgo!

Saúdo o 2º Coro de seres divinos, os semideuses QUERUBINS ou Ophanins.

 

Que JOPHIEL envie Hatziel ou Uriel

para me abençoar com a consciência divina aqui e agora!

Que me revelem as Leis Divinas que ordenam a vida,

tanto espiritual quanto material!

 

Que assim seja, faça-se, cumpra-se, realize-se, materialize-se!

 

 

I\A\O\   I\A\O\   I\A\O\


 

NOMES UTILIZADOS NESTA FÓRMULA:

Mahatma - MahAtma ou Mahâtman (Sânsc.) Literalmente, “grande Alma ou Espírito". Um Adepto de ordem mais elevada. Os Mahâtmas são seres eminentes que, tendo obtido o domínio de seus princípios inferiores vivem, deste modo, livres dos impedimentos do "homem carnal" e estão de posse de um conhecimento e poder proporcionados segundo o nível que alcançaram em sua evolução espiritual. Em pali são chamados ou Rahats ou Arhats. Também são designados por Siddhas, são seres perfeitos, que por sua poderosa inteligência e santidade chegaram a uma condição semidivina. (Ver M. Dvivedi, Comentários dos Aforismos de Potaiíjali (11, 32).) Estes Seres magnânimos, poderosos, de alma excelsa, primeiros frutos da humanidade, alcançaram a consciência átmica ou nirvânica, a que pertence  a vida do quinto plano e completaram o ciclo da evolução humana. São designados com o nome de Mestres, Grandes Espíritos ou Jivan-muktas [almas libertadas] e continuam, entretanto, ligados ao corpo físico para ajudar o progresso da humanidade.

(A. Besant, Sabedoria Antiga, 220)

Manassaputras - passaram a ser padrão, a Lei, a Escala da evolução em nosso Quarto Universo. O termo divide-se em dois elementos importantes, segundo a língua sânscrita: MANASA + PUTRA. MANASA é a emanação da mente divina, no sentido de que a dita emanação significa serem fragmentos do Logos Criador ou de Filhos de Brahmâ Viraj, ou seja, o corpo puramente mental. São seres de hierarquia arrúpica ou celeste. PUTRA é filho. MANASA + PUTRA é igual ao que saiu, foi sacado da cabeça de Deus, de Brahmâ. “Os Manasaputras, em número de 777 são os Filhos de Kundalini. Estão em relação com os Assuras Luminosos. São os vasos insignes de eleição. Representam as experiências totais de todas as Cadeias”. São semideuses, vazos de eleição, seres imortais.

Matra-Deva – emanações de origem celeste, do 2º Trono (mundo de Duat), têm como corpos os Manassaputras. Manifestaram-se na Atlântida. "Matra" é uma palavra da língua sânscrita que quer dizer medida, tamanho ... Mas medida com o sentido de brevíssimo período de tempo, aplicado a duração do Som, equivalente a abrir e fechar os olhos ... "Matra" significa também, manifestação da Suprema Divindade. DEVA: Sânscrito - Um Deus, uma divindade resplandecente. DEVA: vem da raiz DIV - brilhar, resplandecer. Um Deva é, sem dúvida, um ser celestial, seja ele de natureza boa, má ou indiferente ou então que pratique atos bons, maus ou fique indiferente. Deva como adjetivo tem o sentido de: divino, celeste, glorioso, esplendoroso, resplandecente. Os Matra-Devas são, sem dúvida, as consciências, as hostes pertencentes ao segundo Trono, ao segundo Logos... Os Matra-Devas são os fragmentos da Estrela que se espraiou no próprio Universo. Por isso, o Símbolo de estrela é muito importante. Fala-se nos Seres do Além Akasha. 6ª Veste - Matra Devas - Os Matra-Devas são as Vestes ou veículos ligados ao 6º Sistema de Evolução. São as Vestes ligadas ao atual Vigilante Silencioso. São Vestes cuja natureza está ligada ao Plano Búdico. Os corpos físicos dessas Vestes são constituídos de Matéria Búdica. São Vestes aladas. Possuem as vibrações do Sexto Sistema e usam a linguagem daquele Universo. ... desceram com o Sexto Ishwara, a fim de levarem as experiências para o Sexto Sistema. Se manifestam nos discípulos da Obra.

Munindras – Literalmente, "Senhor dos santos ou munis". Um Arhat ou sábio budista em geral. Templários, os componentes do Sistema Geográfico, estando no Mundo, os Munindras estão colaborando para a construção do citado 6º Sistema. Pequenos “munis” (as crianças). Formas de manifestação de Assuras e Makaras. Ser de baixa consciência. Trabalhadores da Obra de Akbel. São os os “Portadores da Luz”, do Facho Sagrado. Vós sois um Arhat de Fogo de origem.

Bhante-Jauls – (Irmãos da Pureza) Seres divinos, da Hierarquia dos Makaras, que viviam em êxtase paranishpânico, no Templo de Mercúrio, no Tibete, e não contribuíam com o sublime sacrifício de se empenharem na geração e criação do Novo Pramantha, responsáveis por aquele Templo. Os Bhante-Jauls (ou Valquírias), os únicos e verdadeiros Illuminati ou Mahatmas, para não perderem a beatitude devacânica, erótica, sonegaram em má hora, dar corpos físicos às consciências ou Deuses que deveriam descer, mais tarde, do Segundo Trono para a Terra, acompanhando em revoada majestosa os SETE SÓIS-CONSCIÊNCIA. Desviados de suas funções lutaram contra a vinda de Maitréya e sua Corte, destruíram Templos e um Sistema Geográfico e “caíram”. Agora agartinos lhes cabe construir o que destruíram outrora e preparar a vinda do Avatara de Maitréya-Budha. Tornaram-se os Assuras.  

AGNI - Agni (Sânsc.) - Fogo e também o Deus do Fogo no Veda; o mais antigo e venerado dos Deuses na índia. É uma das três grandes divindades: Agni, Vâyu e Sürya, e também as três juntas, pois constitui o aspecto triplo do fogo: no céu, como Sol (Sarya); na atmosfera, o ar (Vâyu), como Raio; na terra, como fogo comum (Agni). Agni fazia parte da primitiva Trimürti (trindade) védíca antes que fosse concedido a Vishnu um lugar de honra e antes que fossem inventados Brahmâ e Siva. [Agni, fogo. Nome do éter luminífero, também chamado de Tejas Tattva, o elemento radical da Natureza, correspondente ao órgão da visão. Sua cor é o vermelho. De sua combinação com outros Tattvas resultam as outras cores. (Râma Prasâd.)]

SABEDORIA DE DEUS – Tradução da palavra hebraica Hochmah. Emanação ou Atributo de Deus na Árvore da Vida cabalística, relativa à segunda Séfira. É a energia pura ainda não materializada. Tem caráter masculino e infinitamente expansivo. É a “Inteligência Iluminadora”, segundo o livro de sabedoria cabalística Sepher Yetzirah. Em Chokmah (grafia mais comum para Hochmah), temos como simbologia o lingam dos hindus, os falos dos gregos e os menires, as pedras erguidas, os totens, as torres e os cetros, o “Eixo em tordo do qual gira o Mundo”, o “Axis Mundi”, os obeliscos. Manifestação do aspecto masculino de Kether. O Yod de dentro do “Delta Luminoso” da Maçonaria. Experiência: visão de Deus. Virtude: devoção. Conhecimento da polaridade, simbolizado pelo Caduceu de Mercúrio. A palavra-chave aqui é a AUTO-ANULAÇÃO. Quando atingimos esta virtude, e isto só é possível em flashes, percebemos a nós mesmos como se fossemos uma pessoa externa. Ao se atingir Chochmá o ego é totalmente anulado e a sensação de liberdade é total. Local da primeira centelha de insight, onde surgem ideias cruas e não filtradas.

YAH – Nome de Deus em Hochmah (Sabedoria de Deus). Yah é uma forma abreviada do nome de Deus em várias tradições religiosas, especialmente no contexto do Judaísmo e do Cristianismo. Essa expressão é frequentemente associada ao tetragrama YHWH, que representa o nome sagrado de Deus. Yah é a forma abreviada Yahweh, cuja transliteração em língua portuguesa é Javé, ou Jeová, o nome próprio do Deus abraâmico. Esta forma abreviada é representada pela primeira metade do Tetragrama יהוה (YHWH), isto é, as letras Yodh (י) e he’ (ה), respectivamente a décima e a quinta letra do alfabeto hebraico. Yah também tem um significado cultural significativo entre os grupos que praticam o Avivamento Cristão. Este movimento enfatiza a experiência direta com Deus e a manifestação do Espírito Santo, e o nome Yah é frequentemente utilizado em cultos e reuniões de oração. A oração que inclui o nome Yah é frequentemente considerada mais poderosa, pois reflete uma compreensão profunda da natureza de Deus como um ser pessoal e acessível. Essa conexão íntima é fundamental para a vida espiritual dos crentes, que buscam não apenas entender a teologia, mas também experimentar a presença de Deus em suas vidas diárias.

UY UW Yod He Waw He - YHWH ou YHVH é o nome hebraico com o qual Deus se identificou a Moisés no monte Horebe (Êxodo 3:14). O tetragrama sagrado, que na pronúncia original era Yahweh, é formado por 4 consoantes e significa: "EU SOU o QUE SOU" ou "EU SEREI o QUE SEREI". YHWH (transliteração do hebraico יהוה) é o tetragrama (do grego: τετραγράμματον, tetragrammaton; "conjunto de quatro letras") que na Bíblia hebraica indica o nome próprio de Deus. As quatro letras do alfabeto hebraico que compõem este tetragrama (escritas da direita para a esquerda) são י (yod), ה (he), ו (vav, chamada também waw), e de novo ה (he). As quatro letras são todas consoantes, como é normal ao escrever hebraico. O tetragrama YHWH ocorre 5.410 vezes no texto hebraico da Bíblia. Por ser uma palavra hebraica, YHWH não aparece nem nas partes da Bíblia escritas em aramaico nem nos livros deuterocanônicos escritos em grego e considerados como parte da Bíblia por algumas igrejas cristãs mas rejeitados por outras. Segundo a hipótese documental os cinco primeiros livros do Antigo Testamento (chamados de Pentateuco ou Torá) são resultado de uma composição a partir de quatro fontes principais, das quais uma, ao falar de Deus, enfatiza o nome YHWH. (As outras fontes seriam a Eloista, a Deuteronista e a Sacerdotal). Em alguns manuscritos do Mar Morto (todos anteriores ao ano 100 d.C., mas descobertos apenas em meados do século XX), o tetragrama YHWH é escrito com caracteres páleo-hebraicos, enquanto o resto do texto usa o estilo de escrita que então havia se tornado normal: יהוה. O significado exato do tetragrama YHWH é objeto de controvérsia entre os especialistas. YHWH tem a forma de um verbo na terceira pessoa masculina do singular. Alguns associam-no a uma raiz semítica que significa soprar e interpretam o nome como indicação do deus da tempestade, mas são mais numerosos aqueles que o associam com um verbo que significa «ser». No Livro do Êxodo, Moisés pergunta a Deus qual é o Seu nome. Deus, usando a primeira pessoa do mesmo verbo «ser», responde: «Eu Sou o Que Sou. É isto que tu dirás aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês.» As palavras traduzidas como «Eu Sou o Que Sou», em hebraico אהיה אשׁר אהיה, podem significar também: «Eu sou/serei quem sou/serei» No hebraico bíblico, os verbos não indicam o tempo gramatical como fazem os verbos portugueses. O que indica o tempo é o aspecto «perfeito» ou «imperfeito», acabado ou não acabado. O verbo neste versículo da Bíblia tem a forma do aspecto «imperfeito», podendo ser traduzido igualmente como «Ele é» ou «Ele será». Além disso, de acordo com a conjugação usada, pode significar simplesmente «Ele é» ou (sentido causativo) «Ele faz com que seja», «Ele faz que venha a ser» Sobre a importância dos nomes próprios entre os povos semíticos é atribuída ao Prof. George Thomas Manley a afirmação: "O nome não é simples rótulo, mas é representativo da verdadeira personalidade daquele a quem pertence. ... O nome mais sagrado de Deus, o Pai celestial, na Bíblia hebraica é יהוה. YHWH é mais do que uma palavra; é um conceito fundamental que encapsula a essência eterna e inalterável de Deus. Pronunciar o nome YHWH constituiria, portanto, blasfêmia e pecado de vaidade; deve-se notar que apenas o Sumo Sacerdote tinha o direito de pronunciar este nome no Santo dos Santos do Templo de Salomão, uma vez por ano no Yom Kippur. Tendo desaparecido essa tradição, e na ausência de uma vogal no alfabeto hebraico, a pronúncia exata do tetragrama é desconhecida. O tetragrama divino YHWH é composto por três letras, uma das quais é repetida duas vezes:

Yod é a mão ("yad" em hebraico). É a mão de Deus, a mão que semeia, a mão que permite que a vida floresça. Yod é a tradução da vontade de Deus para a realidade física. É também a centelha da vida, ou a semente que permitirá que a árvore se desdobre. Na gematria, o valor numérico de Yod é 10.

He está presente duas vezes no tetragrama. Esta carta está ligada à respiração e à respiração: trata-se de deixar entrar em si o princípio divino, o que exige um certo desapego. Uma letra passiva, He, está associada à boca ou à janela. Na gematria, seu valor numérico é 5.

Wav (ou Vav) evoca um gancho, um elemento que une. É um eixo, uma linha que conecta dois pontos, como se combinasse duas oposições (por exemplo, o que entra e sai de He) ou dois mundos (o de cima e o de baixo). Aqui temos o sinal de uma sobreposição, de uma reunião, de uma harmonia. Na gematria, o valor numérico de Wav é 6.

Tetragrammaton - O termo Tetragramaton vem do grego e significa “quatro letras”. Ele refere-se ao nome de Deus na tradição judaica, representado pelas quatro consoantes hebraicas YHVH (Yod, He, Vav, He). Este nome sagrado é considerado inefável e, por isso, raramente é pronunciado.

Yod (י): Representa o início de todas as coisas e a centelha divina.

He (ה): Simboliza a criação e a expansão do universo.

Vav (ו): Conecta o espiritual e o físico, simbolizando a união.

He (ה): Novamente, refere-se à manifestação da criação.

No ocultismo, o Tetragramaton é frequentemente utilizado em práticas mágicas e cabalísticas como um símbolo de proteção e poder. Ele aparece em talismãs e amuletos, onde se acredita que o nome sagrado de Deus oferece proteção contra forças malignas. Sua energia mística é considerada tão poderosa que pode afastar influências negativas e proteger o portador de perigos espirituais. No esoterismo, o Tetragrammaton está associado aos quatro elementos: Fogo, Água, Ar e Terra. Cada uma das letras representa um desses elementos, demonstrando como o nome divino está ligado à própria estrutura do universo. Yod: Fogo He: Água Vav: Ar He: Terra. Acredita-se que sua correta invocação pode alterar a realidade e trazer mudanças significativas no plano espiritual e físico. O Tetragrammaton é amplamente utilizado em rituais de magia cerimonial. Acredita-se que ele oferece proteção e poder ao mago que o invoca corretamente. Em muitos grimórios e textos de alquimia, o Tetragrammaton é inscrito em amuletos e talismãs para canalizar energias cósmicas e espirituais. Os cabalistas acreditam que o nome divino é a chave para acessar os mistérios mais profundos da criação. Cada letra do Tetragramaton está associada a uma esfera ou sephira na Árvore da Vida, o que revela as dinâmicas entre as forças espirituais do universo. No pensamento cabalístico, o Tetragrammaton também está ligado aos quatro mundos da criação: Atziluth (mundo da emanação), Briah (mundo da criação), Yetzirah (mundo da formação) e Assiah (mundo da ação). Cada um desses mundos representa um estágio no processo de manifestação divina. No Hermetismo, uma filosofia esotérica que combina elementos do pensamento grego, egípcio e judaico, o Tetragramaton é visto como um símbolo da harmonia universal. Hermetistas acreditam que o estudo profundo do Tetragramaton pode levar à compreensão das leis ocultas da natureza. O Tetragramaton é muito mais do que um símbolo ou uma palavra. Ele representa um portal para o divino, uma chave para os mistérios ocultos do universo e uma fonte de poder espiritual.

Luzbel – Provocou a queda da Atlantida. Senhor dos Assuras, o 5º Luzeiro. Luzbel foi deslocado do 2º Trono trazendo consigo 666 Assuras para as profundezas da matéria e se transformou em Dragão, tornou-se cego, por ter mergulhado na matéria tamásica do início das coisas, pois caiu no mundo trevoso, desceu aos Reinos tenebrosos da Matéria. Os Assuras pertenciam à 1ª Cadeia do 4º Sistema de Evolução, Cadeia de Saturno. Sua parte mais densa era o que para nós é o Mental Concreto. Ele é considerado o “anjo da Revolta” pois rebelou-se contra os desígnios do Logos Solar porque tinha “ideias próprias” a serem dadas aos novos mundos a serem criados, não se alinhando ao plano do Eterno.

Arabel – Um Ishwara. Irmão gêmeo de Akbel. Nome dado pelo 6º Senhor ao seu irmão Luzbel após redimi-lo. Chamado como o Excelso ARABEL o Oitavo do passado (simbolizado pelo símbolo do Infinito). Será o regente do novo Pramantha. Possui atualmente o comando da Terra. Tamas, Senhor do Tetragramaton, embora seja o Quinto em função, na formação do 5º Sistema. Rege a energia de Kundalini. Arabel é representado pelo símbolo do Infinito (o oito deitado) e Akbel o é pelo 8 em vertical. Associado ao nome Jeová. É o Senhor do fogo. Está em harmonia com fundação material da Obra e com o início da Nova era, da Nova Civilização, simboliza a escola e está relacionada a Tamas, também está relacionado com as crianças, sementes do Quinto Sistema. Arabel, 5º senhor está no corpo de Crivatza, corpo que foi alanceado na Cruz do Gólgota. Ele está percorrendo as 7 cidades Agarthinas, a fim de se sujeitar a uma espécie de purificação. Moisés foi um aspecto de Arabel. É quem está responsável pelo processo de avatarização.

Baal-Bey – “O Adormecido” - Manifestação de Luzbel como Dharmakaya (Literalmente, "o corpo espiritual glorificado", conhecido pelo nome de "Vestimenta de bem-aventurança". É o terceiro ou mais elevado dos Trikâya (Três Corpos), atributo desenvolvido por todo "Buddha", isto é, todo Iniciado que cruzou ou alcançou o fim do chamado "quarto Sendeiro" (no esoterismo, o sexto "portal", que precede sua entrada no sétimo). Quinto Ishwara que está dirigindo o Mundo com os 7 Dhyanis-Kumaras, seus filhos. Empresta seu “nome” ao Templo da Serra do Roncador, Monte Ararat, Mato Grosso. O Espírito da Terra. É o espírito, como sendo a essência, como sendo o Planetário de nosso Globo Terrestre. Baal-Bey é o Homem-Deus, Senhor da Palavra Perdida, Monarca Universal. É a parte consciente de LUSBEL. Foi entronizado Imperador da Agharta. Ficará em Agharta, dirigindo aquele Povo, num período de 1000 anos, ou seja, de 2005 a 3005. Durante esses 1000 anos, a Terra será preparada para se transformar numa verdadeira Shamballah.

Heilel - Heilel é uma palavra hebraica que pode ser traduzida como "Estrela da Manhã". A Septuaginta traduz Heilel em grego como heōsphoros, que significa "portador do amanhecer". O nome heōsphoros é o nome grego antigo para a estrela da manhã. termos gregos Φωσφόρος, transl. Phosphoros, 'portador da luz', e ωσφόρος, transl. Eosphoros, 'portador da aurora', que são, por sua vez, traduções da palavra hebraica הֵילֵל , transl. hêlēl: 'brilhante'. É também uma das várias figuras associadas ao planeta Vênus. Na tradição cristã, a figura do “Diabo” é tratada como a representação do mal, em sua forma original de um anjo querubim, responsável pela guarda celestial, que foi expulso dos Céus por ter criado uma rebelião de anjos contra Deus com o intuito de tomar-lhe o trono ou imitar a glória do Criador. Com seu parecer desconhecido, muitas são as tentativas de reproduzi-lo. A Bíblia retrata a figura de um anjo querubim de alta hierarquia portador de grande beleza, perfeição, sabedoria e luz que se rebelou contra Deus.

Prometeu - Prometeu é um titã e herói da mitologia grega, conhecido por ter roubado o fogo dos deuses para dar aos humanos. Sua figura é vista como uma divindade do fogo, além de ser um mestre artesão. Segundo o mito, ele era um titã que, por roubar o fogo dos deuses e entregá-lo à humanidade, foi severamente castigado por Zeus. Foi um defensor da humanidade, conhecido por sua astuta inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais. Zeus, que temia que os mortais ficassem tão poderosos quanto os próprios deuses o teriam então punido por este crime, deixando-o amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia seu fígado — que se regenerava no dia seguinte. O mito foi abordado por diversas fontes antigas (entre elas dois dos principais autores gregos, Hesíodo e Ésquilo), nas quais Prometeu é creditado — ou culpado — por ter desempenhado um papel crucial na história da humanidade. A etimologia popular do termo promēthéus vem de uma junção no grego antigo, onde pro significa "antes" e manthano significa "aprender"; resultando em "antevisão". (A estes cognatos etimológicos pode-se acrescentar PRAMANTHA, ferramenta usada para se fazer FOGO). Segundo Hesíodo foi dada a Prometeu e a seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometheus encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastou todos os recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu. Este então roubou o fogo dos deuses e deu-o aos homens. Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou abutre) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se. Esse castigo devia durar 30 000 anos. Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos, se dedicou a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.

Demiurgo - Demiurgo é um termo que pode ser usado para se referir a um deus criador ou a um princípio organizador do Universo. Demiurgo vem do grego demiourgos, que significa "o que trabalha para o público, artífice, operário manual". O filósofo Platão desenvolveu a ideia do demiurgo como uma figura responsável pela modelagem material do mundo. Demiurgo pode ser usado como um termo figurado para se referir a um criador. No pensamento cosmogônico de Platão, o termo designa o artesão divino — causa da alma do mundo — que, sem criar de fato o universo, dá forma a uma matéria desorganizada imitando as essências eternas, tendo os deuses inferiores, criados por ele, como tarefa a produção dos seres mortais. O uso filosófico e o substantivo próprio derivam do diálogo Timeu escrito por Platão em 360 a.C., a causa do universo, de acordo com a exigência de que tudo que sofre transformação ou geração (genesis) sofre-a em virtude de uma causa. Diferente do deus cristão, o demiurgo não cria ex nihilo mas a partir de um estado preexistente de caos, tentando fazer seu produto assemelhar-se ao modelo eterno das Formas, assim a atividade do demiurgo compreende observar as Formas, desejar que tudo seja o melhor ou mais similar possível ao modelo eterno e perfeito. A meta perseguida pelo demiurgo platônico é o bem do universo que ele tenta construir. Este bem é recorrentemente descrito em termos de ordem, Platão descreve o demiurgo como uma figura neutra (não-dualista), indiferente ao bem ou ao mal, mas apesar de bom, sofre limitações na coordenação criativa do cosmos (não onipotente), por isso, só é bom até um ponto, enquanto manter correspondência absoluta ao modelo ideal, assim Platão apela para o princípio de "causa errante", que por natureza produz movimento e tempo.

Coro de seres divinos - Os coros de seres divinos são os agrupamentos de anjos em hierarquias, que são estruturas organizadas que seguem a vontade de Deus. Hierarquias angelicais:

Primeira hierarquia: Anjos, arcanjos e principados. A função desta hierarquia é proteger os seres humanos e as comunidades.

Segunda hierarquia: Potestades, virtudes e dominações. A função desta hierarquia é governar o mundo e iluminar os coros inferiores.

Terceira hierarquia: Tronos, querubins e serafins. A função desta hierarquia é ver Deus e glorificá-lo, além de iluminar os coros inferiores.

QUERUBINS ou Ophanins:  Do hebraico chérub, que São Jerônimo e Santo Agostinho interpretaram como “plenitude de sabedoria e ciência”.  São os “motores” das Rodas Estreladas responsáveis pelo “Ordo ab Chao”, colocar ordem no caos. Ophanim pode referir-se a um grupo de anjos na Bíblia ou a uma toxina presente no veneno da COBRA real. Ophanim é uma palavra hebraica que significa "rodas". O ophanim (hebraico: אוֹפַנִּים ʼōp̄annīm , ' rodas ' ; singular: אוֹפָן ʼōp̄ān ), escrito alternativamente auphanim ou ofanim , e também chamado de galgalim (hebraico: גַּלְגַּלִּים galgallīm , ' esferas, rodas, redemoinhos ' ; singular: גַּלְגַּל galgal ), referem-se às rodas vistas na visão da carruagem de Ezequiel (hebraico merkabah) em Ezequiel 1:15-21. São rodas luminescentes e interligadas que são consideradas a "carruagem" do trono de Deus. São guiados pelo mesmo espírito dos Querubins. São um dos mais altas ordens de anjos na hierarquia celestial. Os Ophanim descritos na visão de Ezequiel são impossíveis de definir à parte do escopo completo da revelação. Ezequiel vê uma nuvem ameaçadora, flamejante e relâmpago flutuando em sua direção do norte. Quatro seres iluminados brilham intensamente dentro da nuvem. Embora os seres se assemelhem à forma de um homem, eles estão longe de serem mortais. Cada um tem quatro faces — uma humana, um leão, um boi e uma águia. Eles estão completamente cobertos de olhos, do topo de suas cabeças até as pontas de seus brilhantes pés de bezerro. Suas mãos em forma humana se dobram dentro de cada uma de suas quatro asas. Um conjunto de asas se estende para fora para se conectar com as asas de suas contrapartes, enquanto o outro conjunto envolve seus próprios corpos. Essas criaturas angelicais são as mesmas associadas às imagens da Arca da Aliança. Eles são conhecidos como os guardiões do trono de Deus, o que faz sentido quando testemunhamos o que vem a seguir na visão de Ezequiel. Os anjos aceleram para frente e para trás em flashes como relâmpagos, a critério exclusivo do Espírito de Deus. Mas então o profeta percebe uma roda abaixo de cada querubim. Ele registra a aparência das rodas assim: “Elas brilhavam como topázio, e todas as quatro pareciam iguais. Cada uma parecia ser feita como uma roda cruzando outra roda. Conforme se moviam, elas iam em qualquer uma das quatro direções que as criaturas enfrentavam; as rodas não mudavam de direção conforme as criaturas iam. Suas bordas eram altas e impressionantes, e todas as quatro bordas estavam cheias de olhos ao redor”. Essas rodas luminescentes e interligadas passaram a ser conhecidas como Ophanim, em homenagem à antiga palavra hebraica que significa rodas. Os quatro Ophanim, guiados pelo mesmo espírito dos Querubins em uma entidade simbiótica (Ezequiel 1:20), são considerados a “carruagem” do trono de Deus. Espalhada acima das cabeças dos quatro querubins e dos ofanim, Ezequiel vê uma abóbada de cristal que é tão de tirar o fôlego que as únicas palavras humanas que ele consegue reunir para descrevê-la são "impressionante". Acima da abóbada, ele vê um trono vibrante e brilhante, e bem acima do trono, ele vê "a aparência da semelhança da glória do SENHOR". Quando Ezequiel testemunha a majestade da glória de Deus, ele imediatamente cai de bruços e ouve a voz estrondosa do Todo-Poderoso instruindo-o em sua missão de trazer o julgamento de Deus ao Israel rebelde ( Ezequiel 1:22-28 ). No Livro de Enoque (61:10, 71:7), os Ophanim (também escritos ofanim) são descritos com os Querubins e Serafins, como “seres angelicais que nunca dormem” enquanto guardam o trono de Deus. Os olhos que cobrem as rodas e os querubins são símbolos da onisciência de Deus.

 

JOPHIEL - Jofiel (do hebraico יופיאל, Yofiel, beleza do Senhor) é um anjo de acordo com as religiões judaica e Cristã Ortodoxa. Também é conhecido como Iophiel, Iofiel, Jofiel, Yofiel, Zofiel, Youfiel e Zophiel ("Minha rocha é Deus"). Jophiel é um anjo arcanjo da tradição judaica e da cabala. Ele é um dos chefes do coro de querubins e é frequentemente representado segurando uma espada flamejante. Na tradição judaica, Jophiel é o companheiro do anjo Metatron, um príncipe da presença divina. É também conhecido como "príncipe do Céu" e é responsável pela guarda dos sete céus e dos coros angélicos. É listado como um príncipe do Torá (lei divina) e igual a um anjo da presença. Ele também pode ser "o anjo príncipe do Torá que é creditado por ter ensinado a Moisés o mistério cabalístico". Em encantos aramaicos ele é considerado um grande arcanjo. Paracelso citou ele como a inteligência de Júpiter e o descreveu como "o regente de Júpiter em Pisces e em Sagittarius e o grande príncipe que comanda 53 legiões de anjos". A cabala diz que ele é o espírito de Júpiter quando este passa pelo signo de Pisces e Sagittarius. Ele é listado como um anjo que está envolvido na criação de amuletos e é um anjo de amuletos. Ele é descrito como um dos oito anjos príncipes do Merkabah que são superiores a todos os anjos incluindo Metratron. Na tradição cristã Jofiel ou Jophiel, não é nomeado em escrituras mas algumas fontes acreditam que ele foi o anjo que retirou Adão e Eva do Jardim de Éden, o que o faria ser o primeiro anjo a aparecer na Bíblia. Se esse for o caso ele também deveria ser o anjo guardião da Árvore da Vida com uma espada flamejante para impedir o retorno da humanidade ao Jardim.

Hatziel ou Uriel – Raziel (em hebraico: רזיאל) ou Galizur é um arcanjo que, dentro dos ensinamentos místicos do Judaísmo, seria o mantenedor dos conhecimentos recônditos. Este anjo é associado à sefirá hochmá e definido como da classe dos ofanim. E seria o responsável por primeiro transmitir os conhecimentos no que se tornaria futuramente a Cabalá, pelo que tais ensinamentos teriam sido consertados e entregues a Adão no que se chamou de Sefer Raziel («livro de Raziel») ou Sefer Raziel HaMalach. Diz-se que o anjo pode saber tudo sobre alguém, desde que lhe fite directamente os olhos, e que pode ser ou achegar a qualquer um que deseje conhecimento na vera. Seu nome significa “Segredo de Deus”, ou o "Arauto de Deus", seu regente é um arcanjo conhecido como “anjo do mistério” ou “guardião dos segredos”. Na tradição judaica, ele foi o autor de um livro que continha todo o conhecimento celeste e terreno, o Sefer Raziel HaMalakh (ou “Livro de Raziel, o anjo”). O livro, inicialmente escrito em hebraico e aramaico, também foi traduzido para o latim com o nome de Liber Razielis Archangeli e, no século XIII, um manuscrito dele foi produzido sob o patrocínio de Afonso X de Castela. Diz a lenda que o anjo levou seu livro a Adão, mas os outros anjos, furiosos de inveja (e, portanto, anjos caídos), roubaram o precioso livro e o jogaram no mar. Então Deus ordenou que Raabe, mais tarde conhecido como Rafael ou o Arcanjo Rafael, o trouxesse de volta à superfície e o devolvesse a Adão. Raabe obedeceu, caso contrário ele seria severamente punido, e o livro assim ficou com os homens. No livro O Anjo das Sombras, de Thiago Menegaro, Haziel é um anjo caído que busca redenção. Ele foi por muito tempo o braço direito de Lúcifer, mas se arrependeu dos seus pecados e pediu perdão aos Serafins. Em troca, ele recebeu a chance de se redimir partindo em uma missão para a Terra. Na Bíblia, Raziel é um arcanjo que é descrito como o "príncipe governante do 2º Céu". Ele é também conhecido como Gallitsur, que significa "Revelador da Rocha". Funções Expõe os ensinamentos da "sabedoria divina da Torá”, Protege os anjos ministradores das criaturas vivas que sustentam o universo, Mantenedor dos conhecimentos recônditos, Guarda dos Segredos, Anjo dos Mistérios. Na Hierarquia Angélica Tradicional, ele é o príncipe dos querubins. Sua missão é inspirar a humanidade com ideias originais e sabedoria.

Uriel (em hebraico: אוריאל, Uriʾel; no hebraico tiberiano: ʾÛrîʾēl; "Chama de Deus") é um dos arcanjos da tradição rabínica pós-exílio, bem como de algumas tradições cristãs. Os anjos mencionados nos livros mais antigos do Antigo Testamento não são designados por nomes. De fato, já o rabi Shimon ben Lakish (230 - 270) asseverava que os nomes específicos dos anjos foram adotados pelos judeus a partir de tradições babilónicas, depois do exílio (muitos comentadores modernos concordam com esta visão). Uriel é frequentemente identificado como o querubim que "permanece junto às portas do Éden e a cada um que o encontrar, dependendo de sua índole, podem o ver com um pássaro se a pessoa for justo e digno, ou com um espada ardente se esse for o injusto e mal" ou como o anjo que "preside à tempestade e ao terror" (no Primeiro Livro de Enoque). No Apocalipse de Pedro aparece como o Anjo do Arrependimento e tão desprovido de piedade quanto qualquer demónio. Em Vida de Adão e Eva Uriel é representado como o espírito (um dos querubins) referido no terceiro capítulo do Génesis. É também identificado com um dos anjos que deram sepultura a Adão e a Abel no Paraíso. Ainda de acordo com o livro de Enoque, terá sido ele a anunciar a vinda do Dilúvio a Noé, bem como aquele que dirigiu Abraão a caminho da Terra Prometida. É conhecido ainda como o Anjo da Morte, tendo tido um papel importante no episódio das Dez pragas do Egito, em que verificou quais as portas marcadas com sangue de cordeiro, para poupar tais casas da morte dos primogénitos. Na tradição apocalíptica, é ele quem deterá a chave que abrirá o Inferno no Final dos Tempos. Na moderna angelologia cristã, ainda que de uma forma marginal, Uriel é identificado por vezes como Serafim, Querubim, Regente do Sol, Chama de Deus, Anjo da Presença Divina, Arcanjo da Salvação, presidindo sobre o Tártaro (Inferno). Em escrituras mais recentes é, mesmo, identificado com Phanuel - a "Face de Deus". É descrito frequentemente como trazendo consigo um livro ou rolo de papiro, simbolizando a sua sabedoria. No ocultismo, é frequentemente associado à cor verde. Uriel é a chama sagrada.

I\A\O\ - Mantra ou bijam gnóstico com grandes semelhanças espirituais com o YHWH – o Tetragrama divino - e a copulação dos princípios masculino e feminino primordiais e seu poder.

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