segunda-feira, 18 de abril de 2016

Impeachment da presidente

Impeachment da presidente

Uma lição para não se esquecer





O processo de Impeachment da presidente Dilma Rousseff nos trouxe uma importante lição de probidade que precisa ser definitivamente aprendida e fixada pelo Brasil. Disso depende nosso destino evolutivo de ser o próximo centro mundial, o berço da raça dourada, conforme apontaram espiritualistas.



Existem diversas indicações espirituais de que a América do Sul e principalmente o Brasil será evolutivamente o próximo berço de uma raça humana mais evoluída. Esta informação pode ser encontrada, por exemplo, na Teosofia e também nos ensinamentos de Chico Xavier. Mas, precisamos merecer isso, precisamos conquistar e precisamos nos preparar para isso. As verdadeiras benesses espirituais nunca são desmerecidas, nunca ocorrem sem o devido valor que as sustentem. Estamos em franco processo evolutivo, de uma forma que não haverá retorno. Apesar de muitas pessoas pensarem que estamos muito mal por ver na mídia tantas notícias de corrupção, abuso de poder, manipulação, etc., na verdade os brasileiros nunca estiveram tão conscientes quanto agora.

Tudo o que ora se vê e se sabe pela mídia e redes sociais sempre existiu. Não foi algo inventado pelo PT, Lula ou Dilma. O Brasil sempre foi a terra da “Lei de Gerson” pela qual o esperto sempre leva vantagem e engana o “otário”.

O PT em sua fundação teve o concurso de um grande mestre espiritual e cunhou uma missão ao partido: mudar de vez a forma de se fazer política no Brasil, preparando nosso povo para um futuro mais brilhante, justo, igualitário, transparente e fraterno.



O processo ainda tem que passar pelo Senado federal, mas nove entre dez especialistas afirmam que é irreversível. O que se viu não foi Temer vencendo Dilma, o PMDB vencendo o PT. Ficou evidente a insatisfação de uma nação (pelo menos sua grande maioria e isso se mostra evidente pelos movimentos espontâneos das ruas) quanto ao comportamento nada probo, ético, justo e responsável de personalidades da política nacional. Temer, Cunha ou o PMDB não ganharam nada. O povo em sua maioria já percebeu que precisamos de um perfil diferente de político, de governante, de representante.

Temos duas formas de cumprir nossa missão, ou de forma positiva ou de forma negativa. O PT exacerbou de forma caricata a corrupção institucionalizada que está grudada na política nacional tal qual um verdadeiro parasita. Não foi o PT que inventou a corrupção, as pedaladas, o abuso do poder e o controle dos poderes nacionais. Ele injetou uma poderosa força “contrastante” que fez nosso povo acordar, tomar consciência não só de sua existência e extensão como também de suas nefastas consequências para a nação.



É comum a expressão “rouba mas faz” como se fosse algo positivo para um governante e indicador de crédito e mérito. O Brasil precisa extirpar em definitivo este tipo de conceito, comportamento e aprovação. Já houve o Impeachment de Fernando Collor de Melo e agora o processo contra Dilma Rousseff. Estamos nos acostumando a nos manifestar e a tomar de volta o poder outorgado pelo voto nas urnas. Os corruptos devem aprender a lição e não ousar mais manipular a verdade, a boa fé e a expectativa da nação.



Não foi o PT que foi derrotado, mas sim suas “laranjas podres”. O ideal petista de justiça e igualdade social é um ideal semelhante ao de muitos outros partidos, a diferença está na forma que se busca para se chegar ao mesmo objetivo. As conquistas positivas das gestões do PT não devem ser esquecidas jamais e muito menos perdidas. O povo não permitirá isso e toda a sociedade já está consciente de sua importância.

Uma lição subjacente que ficou evidenciada é que não adianta beneficiar única e exclusivamente o que chama de “elites”, mas igualmente não adianta querer beneficiar única e exclusivamente o que se chama de “trabalhadores”. Há que se ter equilíbrio, harmonia, respeito e dar o devido valor a todas as atividades indistintamente. O mérito deve ser conquistado, pois isso enobrece a alma e justifica o desenvolvimento humano em todos os sentidos, inclusive econômico e social. O benefício de um extremo ou outro de nossa sociedade só acaba prejudicando a toda a sociedade, inclusive aqueles que inicialmente foram beneficiados. Estes acabam envergonhados, sem respeito, desmoralizados, humilhados ante uma nação indignada.



Quantos processos de Impeachment precisaremos testemunhar, viver e nos desgastarmos para que nossa sociedade e principalmente governantes aprendam a lição? É um desgaste nacional, todos, de todas as partes, saem perdendo. Cada vez mais não haverá espaço para atitudes, comportamentos de egoísmo, injustiça, tirania, hipocrisia, desfaçatez e engodo. O Brasil tem uma missão e custe o que custar, doa a quem doer, esta missão será realizada. Podemos caminhar de forma mais tranquila ou então optar pelo caminho mais duro.



Precisamos abrir espaço, valorizar e projetar pessoas honestas, corretas, harmônicas, conscientes, justas, mansas, tolerantes e espiritualizadas. Estas nunca tiveram espaço na política. Este cenário precisa mudar. Precisamos ter opções de candidatos que não assinalem com milagres, com mentiras mirabolantes que acalentam sonhos e que na verdade são ilusões que enganam. Precisamos votar mais conscientes se queremos ter governantes corretos, justos, equilibrados, harmônicos e construtivos, governantes que não sejam egoístas pensando somente em seu benefício próprio e de seus próximos, mas sim, de fato, pensando no povo que representa. Hoje as propostas sociais de campanha política existem até o dia das eleições, depois perdem lugar para jogos de poder e benefícios corporativos. Precisamos de governantes que honrem com seus compromissos, que sejam coerentes com suas propostas, que coloquem em prática seus discursos e que jamais usem “bandeiras” ou ideais para manipular as massas e a boa-fé das pessoas.



Sempre há algo de bom a se aprender de toda e qualquer experiência, em tudo está presente a divindade. Dilma Rousseff é uma irmã espiritual de todos nós, seja ela consciente disso ou não. Ela certamente teve e tem lá também suas lutas pessoais, mérito e esforços. Nenhum de nós é 100% bom e também não é 100% mal. Muitos acabam tomando o caminho equivocado por falta de conhecimento ou consciência, por falta de uma visão maior, mais ampla e completa. Todos temos um histórico pessoal, todos recebemos estímulos em nossa formação, estímulos estes que contribuíram para a construção de nosso caráter, nossos valores e crenças. Fernando Collor de Melo trouxe uma abertura comercial e a experiência do Impeachment que não nos esquecemos, não retrocedemos. Dilma Rousseff, saia ela do poder agora ou não, também deixa para o país uma lição importantíssima a se aprender.

O ápice do processo já foi atingido, agora ocorrem os desdobramentos e consequências. Não vamos reconstruir o país, mas sim aproveitar a oportunidade para construir um país melhor, diferente, mais justo e consciente, sem demagogia, manipulação e delírios eleitorais.

Será que aprendemos? Será que não precisaremos mais passar isso tudo novamente?



Será que aprendemos a não votar naquele que nos assinala benefícios fáceis, rápidos e pessoais em troca do voto e depois do voto desconversa e faz o que bem entende? Será que aprendemos a não votar pensando apenas no hoje, no imediatismo pessoal e sim pensando no coletivo do amanhã? Será que aprendemos a ouvir os adversários quanto às possíveis falhas e limitações de nosso candidato e assim nos aproximarmos do verdadeiro cenário e realidade do candidato? Será que deixamos de procurar e acreditar no “salvador da pátria”, perfeito e imaculado para saber de seu histórico pessoal, suas intensões, sua capacitação e competência? Será que deixamos de votar por causa de amizade, favor ou parentesco para votar de forma consciente? Será que aprendemos que o governante que nos dá algo de forma fácil também é o corrupto que tira de outro, toma um pouco para si, e lhe dá somente a menor parte para mantê-lo dependente e manipulável? Se não aprendemos a vida nos fará passar novamente por este processo, mais uma vez, porém cada vez o cenário é mais forte, pesado e traumatizante, até que aprendamos de vez.




As próximas eleições estão aí. O tempo é o grande juiz da verdade ...

domingo, 3 de abril de 2016

O Mapa Astral e a Obesidade

O Mapa Astral e a Obesidade - I



Visando contribuir com pesquisas e estudos astrológicos, compartilhamos abaixo algumas ponderações sobre a questão da obesidade. Nossas sugestões são o resumo de décadas de estudo, avaliação e comprovações no atendimento astrológico. Apesar disso não é o resultado de um estudo específico focado na questão e, portanto, serve como um ensaio preliminar para posteriores pesquisas.

Esperamos sinceramente que esta nossa sugestão possa contribuir com o diagnóstico da obesidade. Uma vez bem realizado o diagnóstico aí então podemos nos debruçar sobre a questão do tratamento alternativo com base nos conhecimentos astrológicos.

OBESIDADE
A obesidade hoje é considerara praticamente uma epidemia no planeta.
Há quem afirme que ela esteja relacionada com uma enzima e outros que esteja relacionada à uma bactéria. O fato é que existem pessoas mais e outras menos propensas a desenvolver a obesidade.

ÁGUA OU GORDURA?
Durante a prática astrológica observamos que a obesidade tem duas e distintas formas ou razões: por acúmulo de água e por acúmulo de gordura.
O acúmulo de água tem por planeta central a Lua.
O acúmulo de gordura, por sua vez, tem como planeta central Vênus.


POSICIONAMENTO DE LUA E VÊNUS
É claro que os signos onde se encontram estes planetas são determinantes em termos de desenvolvimento ou não destes acúmulos.
Assim, os signos de ar e de fogo tendem a não contribuir para o desenvolvimento da obesidade.
Já alguns signos contribuem efetivamente para o acúmulo de água ou gordura. Destacam-se aí os signos de Touro, Câncer e Sagitário.

Obviamente a posição de Lua e Vênus na Casa I contribui sobre maneira para a tendência à obesidade, mas também o são as Casas Fixas (2, 5, 8 e 11), Casa IX e Casa XII.



O FATOR JÚPITER
Quanto à obesidade, deve-se também considerar com muita atenção e cuidado o planeta Júpiter, visto que é o grande dispositor da Diabetes. Sabe-se que quando direto, aspectando Lua e Vênus (em harmonia ou desarmonia) se mostra um poderoso indicador de tendência para a obesidade. Mas, além disso, ele por si só pode também ser um grande fator de aumento de peso, principalmente se em desarmonia com Saturno.
A retrogradação de Saturno (principalmente em desarmonia com Lua ou Vênus) também “funciona” como Júpiter se tornando um fator de tendência para a obesidade.

OS COMPENSADORES
Outro fator a se considerar é o equilíbrio ou compensação que a secura de Saturno pode realizar sobre a humidade da Lua e que a combustão de Marte pode exercer na acomodação de Vênus. Por si só, Saturno e Marte retrógrados resultam como que Lua e Vênus no Mapa Astral.

DISPOSITOR DA CASA I
Talvez seja conveniente considerar também o planeta dispositor da Casa I, sua retrogradação, posição em termos de signos (de água ou fogo), aspectação com Júpiter, Saturno, Marte, Lua e Vênus.

O FATOR TEMPO
Observa-se que a despeito das tendências astrológicas, elas em si sofrem uma importante influência do tempo de vida e etapa etária em que a pessoa se encontra. Ou seja, uma pessoa com pequena tendência para a obesidade pode não apresentá-la durante a infância ou mesmo adolescência e somente na idade adulta por força da ação dos hormônios, estímulos e atividades.

FÓRMULA PROBABILÍSTICA
Talvez seja possível desenvolver uma fórmula simples considerando-se “pesos” de importância sobre indicadores pró e contra à obesidade e assim ponderar-se o “quanto”.
Ou seja, deve-se considerar sempre os cinco planetas: Lua, Vênus, Saturno, Marte e Júpiter.

Por exemplo, pode-se propor os seguintes pesos:

Lua ou Vênus na Casa I = +2
Ascendente, Lua ou Vênus em signo de Água = +2
Ascendente, Lua ou Vênus em signo de Ar ou Terra = - 1
Ascendente, Lua ou Vênus em signo de Fogo (exceto Sagitário) = -2
Ascendente, Lua ou Vênus em Sagitário = +2
Lua ou Vênus na Casa IX = +2
Lua ou Vênus na Casa XII = +2
Lua ou Vênus em Casa Fixa = +1
Saturno ou Marte (diretos) na Casa I = -2
Júpiter direto em desarmonia com Ascendente, Lua ou Vênus = +2
Júpiter retrógrado aspectando Ascendente, Lua ou Vênus = +1
Saturno ou Marte em harmonia com Ascendente, Lua ou Vênus = -1
Saturno retrógrado em desarmonia com Lua ou Vênus = +2
Saturno ou Marte retrógrados = +1

PONTUAÇÃO
Talvez seja conveniente informar que uma faixa de pontuação positiva desta “fórmula” sugerida a pessoa parte de uma tendência para até o sobre-peso e a partir de um determinado nível de pontuação seja obesidade até um outro patamar que chegue à obesidade mórbida.

Salientamos que estes números são apenas sugestões iniciais para um possível cálculo probabilístico e que não se trata de algo que já tenhamos feito e comprovado anteriormente. Eles surgem como esforço intelectual resultado da busca ou tentativa em se equacionar e quantificar a tendência à obesidade indicada em um Mapa Astral. Ou seja, o conceito da “fórmula” em si e seus números ou mesmo variáveis são total e absolutamente passíveis de receber contribuições, correções e adaptações para melhor refletir uma avaliação objetiva de tendência astrológica para a obesidade.


Esperamos que de fato estas informações possam colaborar com a Astrologia e as pessoas em geral.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A CURA

A CURA

(Mensagem de um grande mestre espiritual da cura, em outro plano de nossa existência humana. Mestre no qual subiu de hierarquia e me passou através do astral tais informações. Aquilo que me lembro está nesse texto).
Para um mago os grandes poderes são passados para pequenos objetos, por exemplo cristais, pedras ou amuletos. Os poderes muito grandes são carregados pelo mago dessa forma, pois se posto em seu corpo talvez um grande poder pode não ser suportado pelo seu corpo físico. Existem certos poderes que não são suportados em corpos físicos. Um cristal ou um anel de poder podem ser carregados no corpo do mago, desta forma ele pode carregar levando consigo o poder através do objeto para uso quando ele necessitar. Grandes poderes requerem grandes responsabilidades.



Um mago quando passa o seu poder para outro mago escolhido é porque sua evolução ou morte naquele plano está próxima. Cada mago tem uma função espiritual, aquele que recebe um poder é porque evoluiu e aquele que passa o poder é porque evoluiu também. 

Existe um Conselho Espiritual ou cósmico em um plano de maior elevação não físico que promove estes seres de acordo com seu mérito e muitas das vezes uma vida muito difícil faz com que o mago possa ser recompensado espiritualmente no futuro. Todas as funções tem méritos e nenhuma é descartada, sempre em prol do bem da humanidade e de seus planos de existência. Os poderes espirituais são passados através de sonhos, ou quando físicos são passados através de objetos ou pequenos animais sutis que aderem ao corpo do mago, assim se instala o poder, sendo que o primeiro é um fardo menor para o mago carregar, mas isso não tira a sua igual responsabilidade.


A simplicidade, bom humor, o atendimento a todos com carinho e compreensão, a ausência da soberba (contida nos magos negros que não evoluem, pois não passam da frequência 3) e o amor pelas criaturas puras como crianças e animais são imprescindíveis para um mago curador. Cabe-lhe nunca reclamar, sempre sorrir para quem necessita de luz e estar pronto a ajudar. Não basta desejar, há que ter dentro isso de si, nascer com esse ideal elevado através da energia cósmica emanada pelo quarto chacra, a frequência 4 de luminosidade verde.

Tipos de pessoas doentes: Existem quatro tipos de pessoas doentes.


O primeiro tipo é de pessoas que querem ajuda, pedem ajuda, mas seu problema está apenas relacionado ao físico, por exemplo, uma pessoa que lesionou a coluna por carregar peso, por ter uma vida física dura que acarretou uma lesão sem culpa pela doença. Esse tipo de pessoa precisa da cura física trata-se com homeopatia, química, ervas e cristais dependendo do local lesionado. Pode ser fora ou dentro do corpo.


O segundo tipo de pessoa é aquele que deseja a cura, pede ajuda, mas sua cura é psíquica primeiramente para depois a própria pessoa atingir o físico e ir se curando aos poucos de acordo com sua cura psíquica. São pessoas que ficam doentes através de problemas emocionais que em excesso acarretam no físico.


O terceiro tipo de pessoa é aquela que precisa de ajuda e não entende que seu problema é emocional ou psíquico, ela deseja somente a ajuda física. Para esse tipo de pessoa a cura começa com a doação de amor e atenção, pequenos toques de luz para que ela possa expandir sua concepção, ajustar sua psique para que possa se tornar a pessoa do tipo dois. Muitos estão emocionalmente doentes e não entendem, desejam uma forma milagrosa que os cure no físico, o que não irá curá-lo já que seu problema é a forma em que está acostumado a pensar e agir. Geralmente essas pessoas são a causa da própria doença, elas mesmas se envenenaram sem ter consciência disso. A cura desse tipo é doar luz para que a consciência possa expandir.


O quarto tipo de pessoa é aquela em que o mago não deve interferir, esse tipo não quer ajuda, sabe inconsciente que está doente, mas não admite a si mesmo, geralmente tem personalidade obscura e limitada. Esse tipo de cura não é psíquica, mas sim astral. Na maioria das vezes são doenças cármicas e a função delas estarem na terra é para a sua melhoria. São pessoas que sempre reclamam põem defeito em tudo e nunca percebem que o próprio defeito são elas mesmas. 

Um mago de frequência 4 não deve interferir em questões cármicas. Devemos ajudar quem deseja ser ajudado. O fato de estas pessoas viverem na terra já é um progresso para a sua cura. São pessoas sem consciência, que estão em uma longa estrada e que um dia ou em outra vida poderão atingir um grau da pessoa 1 e obter a própria cura. Este tipo de pessoa vai se curando gradualmente conforme seus atos, seu problema é espiritual e nada podemos fazer a não ser desejar que ela encontre a luz. Não é o tipo de doente que podemos curar. Apenas a roda das encarnações poderá curar seu espírito, pois está doente. Geralmente são assassinos ou foram no passado, talvez suicidas encarnados e para perceber é só olhar para seus corpos e sua aura que tem cor escura, sua egrégora é pesada, devemos querer o bem dessas pessoas mas não devemos nunca nos misturar, pois sua doença pode ser pegajosa e interferir em nosso campo magnético. Esse tipo de pessoa só é curado após a morte, no vale das sombras onde os magos da luz o observam. 


Todo mago curador conhece este lugar onde as pessoas parecem “derreter”, perder seus membros e sofrer. Elas mesmas se fazem por sofrimento, não há divindade que possa curá-las a não ser elas mesmas que se tornam puras através do arrependimento e sofrimento da alma. Esse tipo passa por uma reciclagem, mas existem espíritos que ficam por lá por mais de mil anos na contagem terrena. É triste, mas necessário. Alguns homens do mundo físico intitulam esse lugar como inferno, outros como umbral, mas lá na verdade pode ser chamando de vale da recuperação espiritual, tudo que sai de lá sai puro e com nova chance de evolução. Apenas no vale das sombras a pessoa do tipo 4 pode se recuperar e após isso ela passará por uma reciclagem dentro das sete alas existentes do mundo espiritual.

Por Letícia de Castro

terça-feira, 19 de maio de 2015

A realização pessoal depende da relação com o pai

No processo de criação os pais dão o seu melhor para os filhos, mas este melhor não é perfeito e é comum os filhos levarem traumas quanto à sua relação com os pais. Depois de adultos fazem terapia e descobrem os problemas que ocorreram na infância. Porém, nem sempre é possível resolver antigos problemas com os pais. E então, o que se pode fazer?


A Astrologia é um conhecimento que nos permite estabelecer diversas correlações psíquicas que de fato ocorrem e são funcionais. Estas correlações não só podem como devem ser aproveitadas em benefício da solução de problemas pessoais e na conquista de uma vida melhor.



Em Astrologia, a figura do pai é representada pelo planeta Sol. Conforme sua posição no Mapa Astral de uma pessoa (em termos de signo e casa) e, também, dependendo de aspectos com outros planetas e pontos astrológicos, um bom astrólogo é capaz de interpretar como foi a relação da pessoa com a figura paterna na infância. A figura paterna nem sempre é o pai, depende muito da referência paterna que a pessoa adotou quando criança (pode ter sido um tio, um irmão mais velho, etc.). Sendo assim, é possível para o astrólogo saber como foi a relação da pessoa com esta figura paterna, como era o perfil e comportamento dela, o que a pessoa esperava dela e que sentimentos ela lhe suscitava.



Porém, em Astrologia, o Sol também identifica a consciência que a pessoa tem de si mesma, da sua vida e da realidade à sua volta. Ou seja, se houver algum problema na relação com a figura paterna esse problema se reflete diretamente na própria pessoa e sua vida, ou na forma que ela conduz sua vida. Mais, ainda, o Sol em um Mapa Astral indica também figuras de liderança, poder e sucesso. Então, problemas no relacionamento com a figura paterna naturalmente são projetados sobre chefes, policiais, professores ou parceiros importantes.



Em Astrologia, o Sol é o planeta do sucesso e da realização pessoal, da vida e também do conceito que se faz sobre o verdadeiro amor. Então pode-se compreender a relevância que tem a relação com a figura paterna para a vida de todos nós.



Mas, se queremos resolver algum problema na relação com a figura paterna e nos deparamos com problemas intransponíveis devemos então aceitar as coisas como estão? Não. A vida é magnífica, assim como sua Fonte. Em Astrologia, o Sol simboliza também os filhos, a nossa própria criação.



Os filhos são produto biológico e psicológico dos pais. Eles normalmente vivem com menos entraves aquilo que os pais são em essência, mesmo que esta essência muitas vezes esteja bloqueada por traumas, medos, inseguranças, etc. É por isso que muitos pais têm “vergonha” de algumas coisas que seus filhos fazem. Mas, eles aprenderam com quem? De quem herdaram aquele comportamento? Essa “vergonha” é a vergonha que os pais podem ter de si mesmos, pois reprimiram suas atitudes, desejos e valores e veem os filhos muitas vezes expressando natural e livremente aquilo que reprimiram por tanto tempo.

É muito comum a pessoa educar os filhos conforme um padrão no qual foram educados, ou então exatamente de forma contrária, ainda presos ao padrão recebido. Tendemos a tratar nossos filhos como fomos tratados quando crianças, ou exatamente o contrário. De qualquer forma a tendência é seguir o mesmo padrão, ficarmos presos a ele.



Por isso, se temos algum problema em nossa história pessoal na relação com a figura paterna certamente este problema se apresentará em nossa relação com os filhos, principalmente se for homem. E esta é a oportunidade que a vida nos oferece para podermos melhor elaborar o relacionamento, compreender razões, comportamentos, sentimentos, carências, desejos e valores.



Então, se quisermos mudar nossas vidas, nos aproximar do sucesso, da realização, do verdadeiro amor e da satisfação de viver esta vida, precisamos resolver qualquer problema que possamos ter em relação com nossa figura paterna. Devemos analisar conscientemente como nos relacionamos com nossos filhos, ver se estamos repetindo padrões, o que nossos filhos estão nos mostrando sobre nós mesmos. Educar um filho é um ato de coragem para encarar de fato coisas que buscávamos fugir. E, principalmente, aprender a amar além daquilo que temos vergonha, medo ou não aceitamos em nossos filhos ou, na verdade, em nós mesmos ou em nossa vida.



É claro que as mulheres também podem “trabalhar” suas figuras paternas na relação com seus maridos ou companheiros sobre os quais tendem a projetar as impressões que trazem sobre seus pais.



Afinal, em Astrologia, o Sol, além destas simbologias citadas anteriormente, também representa Deus. E dependendo de nossa relação com a figura paterna e com nossos filhos da mesma forma será nossa relação com Deus, a Verdade, a Vida e o Amor. Será por isso que “honrar o pai” é um mandamento bíblico, uma recomendação terapêutica?



Juarez de Fausto Prestupa
Academia Ciência Estelar


Imagem e Semelhança

“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26).


Em todo processo de criação, o criador dá para a criatura uma porcentagem de si, seja física, seja psicológica ou até a forma, de acordo com sua criatividade. Toda criação tem a imagem e semelhança do seu criador de uma forma ou de outra. Em um processo de hibridação genética, a criação terá a forma do criador e da constituição do DNA, ou seja, o seu material genético é transmissor das características hereditárias da criação.  Sendo a criação um objeto de metal, por exemplo, digamos que seu material “genético” seria as composições molecular daquele metal onde o objeto foi criado.



Um pai ou uma mãe que são criadores de seus filhos, resultando na mesma forma de sua imagem e semelhança. Toda criança nasce com características do DNA ancestral, é a genética dos país. Seria uma hibridação de macho e fêmea da mesma espécie.

Quando o ser humano foi criado, ele foi feito à imagem e semelhança do Criador. Todo criador passa a amar sua obra como um filho, fruto de sua criatividade, coragem e determinação na cadeia evolutiva do planeta. Todo criador deseja que a criatura supere a si mesmo, deseja que, de alguma forma, seja melhor e mais inteligente que ele mesmo, sendo uma parte dele, uma extensão daquilo que tem de melhor. Ninguém criaria algo ruim e aberrativo, exceto os acidentes de hibridação que na verdade são grandes tristezas para quem os cria, são os fracassos do criador ou desafios. Esses erros quase sempre devem ser destruídos para não gerar problemas posteriores em uma nação ou habitat.

Quando o ser humano foi criado através de uma hibridação, foi buscada a perfeição. Essa perfeição genética seria um filho próximo que ajudaria os pais com seu trabalho terreno. Muitos, nem todos, foram criados para servir e estes, ao se tornassem adultos, com inteligência semelhante ao criador, não escolheram servir, servem a si mesmo e aos seus anseios. A criatura fora criada para servir, mas se negou a isso. Para não haver a destruição daquela raça inteligente, cheia de emoções e perfeita aos olhos dos criadores, então foi dado uma oportunidade para esses novos seres. O livre arbítrio é o direito de escolha do próprio caminho.

 O homem pode matar mesmo sabendo que não é certo destruir uma criação, mas pode criar coisas e objetos, criar filhos e até mesmo ser a imagem e semelhança de seu criador, que com a ciência e a tecnologia terão a capacidade de se tornarem criadores, podendo evoluir a um grau tão imenso que ultrapassarão seus criadores. Serão a evolução, a extensão dos deuses. Mas, para isso deverão sofrer as consequências sozinhos sobre aquilo que escolheram, sem a intervenção dos criadores.

Assim como um adolescente que já é maior de idade e pode responder por seus atos e se responsabilizar pelas consequências e catástrofes sem que os pais possam intervir. Na infância da raça humana os deuses interviam como uma criança que precisa aprender a andar, falar e ser educada com o modelo do criador. Crianças precisam de histórias fantasiosas para explicar o certo do errado, assim nasceram os mitos dos próprios criadores. Como esclarecer a hibridação em nome do trabalho? Após a raça estar adulta ela segue seu próprio rumo, e o culpado pelo caos ou pelas maravilhas são a própria criação que começa a ter o poder de construir ou destruir, sendo assim imagem e semelhança de quem os criou. Aqueles que se intitulam de deuses para os terrenos (terráqueos). Todos somos deuses já que somos semelhantes ao criador. E assim a única coisa que ultrapassa o tempo e o espaço é a construção, apenas o construir se torna evolutivo inerente á criação e a genética primária.

Todos os seres mamíferos são criados com cinco pontas e dois vórtices de DNA. Podendo ser alterado esses vórtices de acordo com a evolução, aderindo assim consciência e inteligência superior aos seres primários. Já as pontas são características dos mamíferos. Em uma das hélices pode-se explicar a característica intrínseca a todos, sem exceção, é a base da composição originária da vida em determinado planeta ou campo magnético de estrutura atômica cerebral ou espacial. A outra parte da hélice é o que faz a diferença entre um macaco e um homem, entre um cão e um gato e por assim sucessivamente. Todos contém as cinco pontas, assim como o homem vitruviano, o pentagrama ou a noção de estrela que temos. É sabido que todos os seres de cinco pontas têm suas diferenças entre lado esquerdo e direito. Os pés seriam as pontas, elementos básicos para se sustentarem em um local com gravidade como o planeta Terra. As mãos são outras pontas. As composições que geram a vida que interagem volatilmente sobre os demais elementos. A quinta ponta ou quinto elemento é o éter que seria a cabeça. Onde se guarda a memória, inteligência, pensamentos e o mais importante onde se armazena a alma no ponto minúsculo do centro pineal da cabeça que se assemelha a um computador. O cinco representa o homem, representa a estrela Vênus que trás o dia e a noite, sendo “lúcifer” o portador da luz. Todo homem e toda mulher é uma estrela, além de terem composições estelares de fato, ainda não compreendidas pela ciência terrena. Tais composições só podem ser vistas dentro dos olhos, a única coisa que mostra de que são feitos e de onde vieram. Cada olhar tem aparência de galáxia, perto ou distante confirmamos a teoria do pó das estrelas. Os olhos demonstram o microcosmo, uma parte do macrocosmo intrínseca em todos os mamíferos da Terra.

Para viver em certo lugar é preciso uma vestimenta ou um corpo adequado, para ir a planos da existência é necessário uma vibração adequada. Deve-se compreender que um ser de outra galáxia sem uma estrutura apropriada não pode existir ou viver na Terra. Apenas aquele que consegue mover a estrutura de seu DNA de acordo com o habitat pode viver com sua matéria comum de criação, ou seja, sua aparência real do tempo presente na matéria. Um ser de baixa vibração luminosa não pode sobreviver às vibrações de alta luminosidade. A luz vibratória os cegaria já que seu habitat é escuro. O mesmo aconteceria se tirássemos uma criança humana de dois anos de idade que vive com os pais em um lar de amor e a jogássemos sozinha à deriva em uma linha de guerra. É absurdo, é irreal e não se pode fazer isso com a sua criação em hipótese alguma. Agora se um ser humano pode criar uma guerra por si só e depois ir para a linha de guerra, o problema é dele, ele foi o responsável, ele que resolva os seus atos sem ficar clamando por milagres divinos inexplicáveis.


Voltamos à criação que são imagem e semelhança do criador, não diremos Deuses porque o homem tem uma ideia fantástica do que é Deus. A ideia de deus é tão errônea que se matam em nome de Deus e só conseguem viver acreditando em um milagreiro que irá resolver a sua escolha mal feita. Não virá do céu nenhum ser que possa intervir no livre arbítrio e nos feitos humanos, enquanto essa ideia persistir a verdade não será revelada, pois caso contrário haverá rebelião, haverá guerras e destruição das formas de vida perfeitas do criador. Em muitos casos a ilusão é a melhor solução para evitar confrontos diretos, assim como evitar a ganância por saber que ele mesmo pode vir a ser um Deus em imagem e semelhança. Após eras e eras o homem poderá evoluir e com essa tarefa feita, a consciência virá e saberão que o amor do criador é tão imenso que lhes deu o dom de criar. É uma extensão da melhoria de seus ditos deuses, de que eles podem ser iluminados, a forma não material dos seres que atingiram o grau de vibração divina. A matéria existe para a construção e só através dela podemos criar a partir da natureza que é perfeita em seu estado natural de preservação. A única coisa que pode um homem deixar através dos éons são as suas construções, sendo perfeitas e belas poderão ir além de apenas uma era e se transformar em criação divina. Apenas construindo é que se faz algo nesse mundo, apenas através do pensamento criativo e da inteligência nata é que se faz uma construção, é que se faz um criador entrar no ciclo da evolução divina e ascender.


Atualmente, ao ponto que a espécie terrena está, podendo criar a inteligência artificial, seria um ensaio para o que virá no futuro.  A inteligência artificial é programada na mesma estrutura do cérebro humano. A diferença é lógica e racional para ser humanizada. Os humanos procuram por aquilo que foi perdido ou tirado pelos criadores por precaução (poder e vida longa). Um DNA binário como os DNAs da Terra, mas construído de forma lógica e corpo metálico. Esses computadores serão os robôs de um futuro pouco distante. Para quê o homem quer criar esses “seres”? Para servirem a eles, para ajudarem na vida diária, para ampliar a vida de seus órgãos vitais, para terem o poder, para terem alguém que trabalhe por eles, para terem escravos. Uma inteligência superior a humana seria escravo de alguém? Os criadores de inteligência artificial querem criar seres com muito mais capacidade intelectual e de armazenagem de informação. Quem não gostaria de ter uma expansão de memória na cabeça? Quem não gostaria de ter um “Google” na mente? Seriam imbatíveis? A diferença que esses criadores nunca desejarão as emoções dessas máquinas, pois ao pensarem por si mesmas jamais serão servas de seus criadores. Assim como aconteceu com a hibridagem terrena, deu-se a inteligência e as emoções dando um curto tempo comparado às eras para que o ciclo possa ser sentido com o passado, presente e futuro e com isso a noção do aprendizado. Um robô será feito em nossa imagem e semelhança, só reparar sua estrutura física e cerebral, a diferença é que poderão viver em um ambiente virtual. Criaram e não têm a noção de sua criação, uma estrutura metálica compostas de binários com base e estrutura humanas. Assim a criação virou criador e criaram um novo mundo. Os seres humanos foram capazes de criar outro universo, o virtual. As pessoas fazem compras, transações bancárias, trabalham, visitam lugares, vão a museus, assistem filmes, conversam com amigos, tramam guerras e até namoram no universo virtual. E dentro desse novo universo existem os multiversos, mas isso ainda não está claro para os seres humanos, enquanto isso os novos criadores vão se aperfeiçoando até chegar o dia em que poderão viver naquele mundo sendo “deuses”. E o ciclo evolutivo se repete em imagem e semelhança.

Lughnasadh é também conhecido como Lammas ou Festival da Primeira Colheita para os antigos e novos pagãos. Celebrado no dia 2 de Fevereiro no hemisfério Sul e no dia 1º de Agosto no hemisfério Norte em várias culturas que compreenderam o ciclo. O nome Lammas significa "Massa do Pão", que simboliza o alimento feito com os grãos, que representa a colheita, e é repartido como alimento sagrado entre os membros. Segundo a tradição o pão é feito na forma e semelhança dos seres humanos, assim como os bonecos de palha (de milho ou trigo) representando os deuses, chamados de Senhor e Senhora do Milho. Esses bonecos são tidos como amuletos de proteção durante todos os anos, sendo queimados na próxima roda anual. A imagem do boneco é uma maneira de lembrar que devemos queimar o passado para construir o nosso futuro. Várias culturas que tiveram contato com os criadores na infância elaboram bonecos que simbolizam sua imagem e semelhança.

E você? Criará algo para as próximas eras com sua imagem e semelhança?

(Mensagem canalizada)

Por Letícia de Castro - Academia Ciência Estelar

www.cienciaestelar.org.br

sexta-feira, 15 de maio de 2015

A crise da fé e da genialidade

Nossa humanidade vive um momento de grande crise para a fé e também em termos de genialidade científica.



Mesmo a religiosidade que hoje temos, possui poucos traços da verdadeira fé. Hoje muito do que vemos em termos religiosos ou é fanatismo ou recurso para se manipular pessoas. Esses são extremos indesejados à verdadeira fé. É a crença cega e inflexível criada por quem friamente manipula conceitos e argumentos morais e religiosos conforme seus próprios interesses.

Ao mesmo tempo os grandes gênios, outrora sempre presentes, estão raros. Por falta de grandes gênios, hoje qualquer pessoa com uma habilidade um pouco acima da média recebe este título, apesar de fato de não o merecer.

Por incrível que possa parecer, existe um ponto em comum nessa carência da verdadeira fé e verdadeira genialidade. “Incrível” porque este ponto em comum está presente na queda de nível e qualidade tanto da fé quanto da ciência, considerados extremos inconciliáveis.



Nossa humanidade vive o ápice do valor ao óbvio, aos resultados imediatos, à concentração de bens, ao prazer individual. A cidadania, a democracia, a fraternidade e a solidariedade são utilizadas apenas como jogo de palavras para se parecer “politicamente correto”, nada mais que isso.



As crianças, cada vez mais, estão sendo desestimuladas a viverem seus sonhos, fantasias e desejos. “Papai Noel e Cia.” são motivos de chacotas, “bullying”, humilhação e isolamento social. Os pais criam as crianças enfatizando os bens de consumo, aquilo que elas podem ter mais e melhor do que seus amiguinhos. O que tem valor e é estimulado são as “coisas” tangíveis, concretas e que beneficiam a própria pessoa.

O imediatismo de resultados concretos sequestra nossas crianças de seus mundos subjetivos e abstratos. Elas nascem com este potencial, mas como sua educação não respeita esta sensibilidade e criatividade, elas aprendem que o que importa para seus pais e para a sociedade são as coisas concretas, tangíveis e imediatas. Nada que seja abstrato lhes é valorizado ou respeitado. Então, nossas crianças crescem egoístas, imediatistas e educadas para serem espertas, para conseguirem levar vantagem em tudo, sobre todos.



Sendo assim, o mundo abstrato, subjetivo, o mundo da criatividade no qual tudo é possível, em que não existem limites óbvios ou intransponíveis, vai perdendo espaço.
A fé é natural ao mundo subjetivo e abstrato. É a crença em algo não explicável, não tangível e que não nos pertence. Pelo contrário, a fé nos conduz à situação de não domínio ou controle, de não possuir o objeto de fé, de submissão mesmo àquilo a que se acredita.

Ora, se as crianças são desestimuladas quanto às suas fantasias e imaginação, quando crescem elas também não ousam se aventurar pelo mundo da fé adulta, afinal temerão sofrer as chacotas e críticas humilhantes assim como sofreram em suas infâncias. Daí pode-se compreender o porquê de nossos adultos não terem mais a fé como existia outrora.



Há quem diga que “a verdadeira fé remove montanhas e opera milagres”, mas isso só irá acreditar como realidade possível quem tem fé mesmo. Na magia aprende-se que o elemento mais importante do ato mágico é não se ter um fio sequer de dúvida de que se conseguirá atingir o objetivo, por mais impossível que possa parecer. A atual mente crítica e questionadora dos “absurdos” da criatividade é frontalmente contra a verdadeira fé. Os mestres ensinam que se podemos imaginar algo é porque este algo é possível. Vejamos, por exemplo, o caso do que era ficção científica há apenas alguns anos e que hoje é realidade.



Por outro lado, números, eletricidade, emoções, pensamentos, fórmulas nada mais são do que “coisas” nada óbvias, tangíveis ou que se possa possuir. Da mesma forma que o imediatismo material bloqueia a criatividade psíquica, ele também bloqueia esta mesma criatividade voltada para a ciência. Afinal, se um cientista não se permite ir além do método científico, das teorias já comprovadas em laboratório, ele será nada menos do quem cientista medíocre, jamais um gênio. Qual o traço comum dos gênios da ciência? Ir além dos limites da ciência de seu tempo, ousar pensar o impensado e o impensável. Assim foi com: Kepler, com Newton, com Leonardo DaVinci, com Beethoven, Jung, Copérnico, Oswaldo Cruz, Louis Pasteur, Einstein, Freud, Alexander Fleming, Steve Jobs, Nikola Tesla, James Lovelock, Jack Parsons, Robert Oppenheimer e muitos outros.



Para se ser um gênio é necessário ousar ir além do que já se sabe e é aprovado, ter coragem de correr o risco de cair no ridículo por acreditar e fazer o que nenhum dos milhares de colegas de profissão acredita ou faz. Ou seja, para se ser gênio há que se ter convicção de algo abstrato, não sabido, talvez impossível. Quando um adulto fará isso se na infância lhe ridicularizarem ideias e conceitos imaginativos?



Com o mundo abstrato aprendemos que existe pelo menos alguma ligação entre tudo que foi criado, em uma visão sistêmica a qual nos conduz à uma plena cidadania ou verdadeiro conceito de fraternidade e solidariedade. Afinal, acessando nossa sensibilidade relativa ao universo subjetivo compreendemos que jamais poderemos ser felizes e nos sentir realizados se houver outras pessoas infelizes, sofrendo ou doentes ao lado.



Nossa sociedade está criando jovens para serem adultos que valorizam apenas o óbvio, o que lhes beneficia diretamente e imediatamente. Nossa sociedade está matando “no ninho” nossos grandes místicos, nossos maiores e verdadeiros gênios, nossos grandes humanitários.



Juarez de Fausto Prestupa e
Letícia de Castro
Academia Ciência Estelar

Fórmula teúrgica de auto avatarização

 (Assista vídeo no YouTube em  nosso Canal  que explana melhor o conceito desta fórmula) Eu, como membro da obra do Eterno na face da Terra...