quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Viemos do macaco ou de Órion?


Sabidamente a ciência afirma em sua Teoria da Evolução[1], primeiramente proposta por Charles Darwin em 1859 que: “todos os seres vivos estão relacionados e descendem de umas poucas formas ou mesmo só um único ancestral comum”. Seu amigo, Thomas Henry Huxley, “apresentou evidências” de que homens e macacos partilham um ancestral comum. 



Na verdade, a teoria científica não afirma que descendemos dos macacos, mas sim que temos um ancestral comum. Porém, as deduções de Darwin e seus seguidores são consideradas pela ciência como um equívoco, pois não se encontrou “qualquer evidência de comprovação”. Esta afirmação ficou provada por Gregor Mendel. O assunto tratado pela ciência caminha por áreas que passam por: taxonomia, seleção artificial, biologia molecular, co-evolução, genética populacional e outros.
Porém, cientistas como Lord Kelvin, Svantes Arrhenius e Francis Crick acreditavam na possibilidade da nossa vida ter vindo de outros planetas ou outros locais do universo. Isso levou os cientistas a estudarem a possibilidade de “Panspermia[2]”:
“A panspermia é a hipótese segundo a qual as sementes de vida são prevalentes em todo o Universo e que a vida na Terra começou quando uma dessas sementes aqui chegou, tendo-se propagado. Essa ideia tem origem nos pensamentos de Anaxágoras, mas a sua versão mais moderna foi proposta por Hermann von Helmholtz em 1879. A panspermia tanto poderá ser interestelar ou interplanetária.”
... “Outra hipótese para a origem da vida foi a de "vida universal", com a origem em outro planeta. Eram citadas as hipóteses dos cosmozoários, ou do transporte de germes por meteoritos, e da panspermia cósmica ou dos esporos ou germes de vida deslocados pela pressão de radiação.”
Um ambicioso projeto humano de estudo da genética, o Projeto Genoma[3] chegou a uma inquietante conclusão resumida assim:
“O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra. A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas antigas de todo o mundo.”
Existem diversos indícios de seres espaciais entre nós[4], inclusive em desenhos rupestres representando pilotos de naves. A visão de Ezequiel[5], na Bíblia, são interpretadas por muitos como uma experiência com extraterrestres. O leitor pode encontrar muita coisa na Internet sobre a ufoarqueologia[6]. Estes indícios nos mostram que seres espaciais avançados têm acompanhado nossa humanidade há muito. Porque fariam isso?
Aqui a ciência humana encontra sua limitação e devemos seguir por outro caminho. Conforme informações do Projeto Sunesis[7], passadas pelos guias estelares, a humanidade na Terra deve sua parte “sapiens” a componentes genéticos oriundos da civilização de Órion (interpretação livre minha). A constelação de Órion[8] é a que apresenta as tão conhecidas estrelas “Três Marias”. 



Na Mitologia Grega, filho de Posseidon, Órion[9] é morto pela sua amada, a deusa da caça Artemis, por causa de uma artimanha de Apolo. Órion tinha um cachorro que o acompanhava que era Sírius.
Conforme as informações dos guias estelares a civilização de Órion era a mais avançada tecnologicamente e a que mais se destacava na Confederação Intergaláctica. A concorrência de elementos genéticos entre Órion e a Terra foi uma grande oportunidade para criar uma civilização que poderia atingir graus de evolução nunca antes conseguidos por povo algum do mundo.
Ou seja, sinteticamente falando e em uma interpretação livre podemos concluir que nós aqui da Terra somos como que um “bebê de proveta” muito importante e querido, acompanhado com grande atenção e expectativa pela comunidade cósmica. Da mesma forma que se deve criar um filho querido, a Comunidade Cósmica nos orienta e apoia, porém nos dá liberdade para caminhar pelos próprios pés e assim conquistarmos nosso mérito evolutivo.


A colonização da Terra


O tema “extraterrestre” costuma arrepiar muita gente por considera-lo outra “viagem” para enganar trouxa, pois “não tem qualquer base científica”. Bem, para estas pessoas sugiro que não “percam tempo” com a leitura deste artigo. Definitivamente, não estou preocupado em provar nada para ninguém. Apenas gosto de partilhar com outras pessoas aquilo que aprendi e refleti ao longo de minhas experiências e estudos.
A meu ver a questão dos extraterrestres é semelhante à da Astrologia: são tantas as evidências, por tanto tempo, por pessoas idôneas, que não dá para não lhe dar a devida atenção e respeito. É ser muito teimoso e querer “fechar os olhos” para algo tão evidente. E, além disso, é muita presunção humana acreditar que é o único ser vivo e inteligente neste universo todo. Politicamente os governos temem confirmar a realidade (da vida) extraterrestre por receio de criar uma comoção geral, pânico e perder o controle, pois nossos governos não têm o controle ou o conhecimento completo do assunto. Assim seria uma forma de assumir sua limitação e sujeição absoluta. Desta forma preferem “esconder o sol com a peneira”, como diz o dito popular.
Mas, qual poderia ser o interesse de extraterrestres pela Terra e nosso povo?
Se considerarmos que eles são muito mais evoluídos, porque se voltar para nós? Bem, nossos cientistas estudam seres e culturas menos evoluídas, não? Com qual objetivo fazemos isso? Para melhor entendermos eles, podermos ajudar (se precisar) e muitas vezes até mesmo nos beneficiarmos (os princípios ativos de remédios, por exemplo, são extraídos em sua grande maioria de vegetais!).
Consta que antropologicamente houve um grande e não explicado o “salto” na evolução da humanidade ocorrido na Mesopotâmia. De uma hora para outra, após séculos milênios o ser humano deixou sua condição animalesca para se tornar o “homo sapiens[1]”, ou seja, adquiriu inteligência. A ciência não explica, por exemplo, como supostamente humanoides, com inteligência ainda incipiente conseguiram construir as pirâmides (do Egito e outras como as do México) ou mesmo Stonehenge.
Resumidamente, as informações mais sensatas e não sensacionalistas indicam que seres de outros planetas aqui estiveram e estão para contribuir com a evolução de nossa humanidade. Para tal, promoveram mudanças genéticas em nosso humanoide inserindo conteúdo genético selecionado de outras culturas e povos. E, em seguida passaram a monitorar nosso desenvolvimento. Em termos de informática, fizeram um “upgrade” em nosso hardware cromossômico. Assim a humanidade passou a ter melhores capacidades intelectuais e físicas.
É fácil entender que se alguém resolver iniciar uma guerra nuclear hoje isso será o mesmo que determinar o fim não só da vida na Terra (pois a retaliação e o envolvimento de outras nações desencadearia uma série de explosões) como possivelmente o fim do próprio planeta. E, um planeta sendo destruído afetará as órbitas (e vidas!) dos demais planetas de nosso sistema (e de outros também). Ou seja, um simples aperto de botão prejudicará a harmonia cósmica, além de decretar a extinção da vida humana como a conhecemos. Nós, em nossa limitada consciência, não queremos que isso ocorra nem com nossos animais (como o lobo guará, o urubu e muitos outros). Porque é difícil acreditar que seres mais evoluídos não pensariam assim para conosco?
Uma das linhas mais sérias e maduras de estudo da questão extraterrestre é a seguida pelo Projeto Sunesis[2], no qual abordam a questão sem sensacionalismo. Surgiu no seio de um grupo formal e governamental do Peru. Hoje tem sede mundial no Canadá e com grupos também aqui no Brasil, inclusive em Belo Horizonte. O conhecido e renomado jornalista J.J. Benites[3], autor dos livros “Operação Cavalo de Tróia” e correspondente da agência de notícias espanhola EFE conheceu de perto as atividades do grupo inicial. O jornalista então realizou contatos e impressionado escreveu matérias sobre o fato em seu jornal “Gazeta del Norte”, de Bilbao e também os livros “OVNIS: SOS à humanidade” e “100.000 kilômetros em busca de ÓVINIS”, ambos da editora Plaza & Janes de Barcelona, Espanha.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

De onde vem o conhecimento das estrelas?


Existem informações de que o homem olha o céu desde os tempos das cavernas e que a partir daí seu conhecimento estelar foi sempre se aprimorando.
Todas as culturas antigas, tidas como “primitivas” pelos “modernos” estudavam as estrelas. Faço aqui um parêntesis para explicar o destaque que faço da palavra “primitivas” porque é interessante, por exemplo considerar a cultura Maia. Os maias [1]foram considerados primitivos para seus conquistadores espanhóis. Mas, na época em que os espanhóis conquistaram esta avançada cultura e povo suas principais cidades contavam com saneamento básico e água encanada e na Europa a França tinha esgoto correndo nas ruas, por exemplo. Os espanhóis também dizimaram os Incas que tinham um grande avanço tecnológico e médico se comparado com os centros europeus da época. E então os egípcios que sofreram conquistas sobre conquistas de supostos povos mais “avançados”? É um lado triste da história da humanidade, povos avançados e pacíficos “conquistados” na base da violência por outros supostamente “mais avançados”.
Mas, no Egito Antigo existem documentos que registram o uso do conhecimento estelar, hoje conhecido como Astrologia, desde séculos e até milênios antes de Cristo.
Pesquisadores acadêmicos maçônicos afirmam ter encontrado o cerne, o centro, o que originalmente era mais importante para a Ordem Maçônica como sendo o conhecimento estelar. Eles mesmos não acreditaram quando chegaram a esta comprovação:
“Parece que a cadeia de eventos que começa com a ciência astronômica do “Povo do Pote Entalhado” foi sendo perspassada com o correr do tempo, via cananeus, e veio a se transformar em um ponto focal nas crenças e aspirações dos sacerdotes que viviam em Qumran, e do grupo liderado por João, Jesus e Tiago.
Mas começamos a nos sentir desconfortáveis. Os magos judeus entendiam claramente os movimentos de Vênus, e suas aspirações nacionais parecem ter sido centradas sobre a crença supersticiosa que a luz de Vênus, aparecendo antes da aurora, em conjunção com outro planeta brilhante, permitiria vencer guerras e chegar à grandeza que almejavam. Qualquer que seja o nome empregado, isso é Astrologia.”
O Livro de Hiram. Maçonaria, Vênus e a chave secreta para a revelação da vida de Jesus. Christopher Knight e Robert Lomas. Editora Madras.
O livro “Enuma Anu Enlil[2]” em escrita cuneiforme registra o uso do conhecimento estelar na Antiga Babilônia.
Outros livros com títulos do tipo “Astrology in the Ancient World” também registram o estudo, importância e prática astrológica antes do advento dos “modernos” que a excomungaram do universo das ciências “respeitáveis, confiáveis e recomendáveis”.
Mas, um livro em especial nos informa não apenas do uso da Astrologia, mas principalmente de sua origem. Trata-se do chamado “Livro de Enoque”[3] que é mencionado na Bíblia. “É um livro etíope considerado apócrifo (a Igreja o retirou da Bíblia) e é mencionado por algumas cartas em Crônicas 1, Eclesiástico 44 e 49, Lucas 3,  Judas 1 e Hebreus 11. Até a elaboração da Vulgata[4], por volta do ano 400, os primeiros seguidores de Jesus o mencionavam abertamente em seus textos e o tinham como válido e real”[5].



Enoque[6] foi a sétima geração após Adão, pai de Matusalém. Segundo a Bíblia, ele andou com Deus e não morreu, foi arrebatado e ninguém o viu mais.
No “Livro de Enoque” fica claro que o conhecimento das estrelas, ou Astrologia, teve sua origem no céu, nas estrelas, e que foi transmitido aos homens pelos anjos, particularmente por um anjo chamado Barkayal. Da mesma forma que foram transmitidos os conhecimentos de como forjar o metal.
Parece óbvio que o conhecimento das estrelas nasceu com as próprias estrelas, junto com elas. Afinal, é sua ciência, as informações de como elas são em sua plenitude.
A imagem dos anjos é algo místico e subjetivo. Muitos acreditam que os antigos e “primitivos” deuses/anjos eram na verdade astronautas que vieram do espaço sideral até nosso planeta, colonizá-lo. Mas, qual seria o motivo desta “colonização” e presença? Isso nos levará a abordar de forma séria a questão dos extraterrestres.


[4] Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada. http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulgata

Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?

  Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?   Com mais de 40 anos de exercício profissional, percebi que é comum as pessoas não saberem...