Sabidamente a ciência afirma em sua Teoria da Evolução[1],
primeiramente proposta por Charles Darwin em 1859 que: “todos os seres vivos
estão relacionados e descendem de umas poucas formas ou mesmo só um único
ancestral comum”. Seu amigo, Thomas Henry Huxley, “apresentou evidências” de
que homens e macacos partilham um ancestral comum.
Na verdade, a teoria
científica não afirma que descendemos dos macacos, mas sim que temos um
ancestral comum. Porém, as deduções de Darwin e seus seguidores são
consideradas pela ciência como um equívoco, pois não se encontrou “qualquer evidência de comprovação”.
Esta afirmação ficou provada por Gregor Mendel. O assunto tratado pela ciência
caminha por áreas que passam por: taxonomia, seleção artificial, biologia
molecular, co-evolução, genética populacional e outros.
Porém, cientistas como Lord Kelvin, Svantes Arrhenius e
Francis Crick acreditavam na possibilidade da nossa vida ter vindo de outros
planetas ou outros locais do universo. Isso levou os cientistas a estudarem a
possibilidade de “Panspermia[2]”:
“A panspermia é a hipótese segundo a qual as sementes de vida são
prevalentes em todo o Universo e que a vida na Terra começou quando uma dessas
sementes aqui chegou, tendo-se propagado. Essa ideia tem origem nos pensamentos
de Anaxágoras, mas a sua versão mais moderna foi proposta por Hermann von
Helmholtz em 1879. A panspermia tanto poderá ser interestelar ou
interplanetária.”
... “Outra hipótese para a origem da vida foi a de "vida universal",
com a origem em outro planeta. Eram citadas as hipóteses dos cosmozoários, ou
do transporte de germes por meteoritos, e da panspermia cósmica ou dos esporos
ou germes de vida deslocados pela pressão de radiação.”
Um ambicioso projeto humano de estudo da genética, o Projeto
Genoma[3]
chegou a uma inquietante conclusão resumida assim:
“O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos
com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra. A
descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana
como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que
vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas antigas de todo o
mundo.”
Existem diversos indícios de seres espaciais entre nós[4],
inclusive em desenhos rupestres representando pilotos de naves. A visão de
Ezequiel[5],
na Bíblia, são interpretadas por muitos como uma experiência com
extraterrestres. O leitor pode encontrar muita coisa na Internet sobre a
ufoarqueologia[6]. Estes
indícios nos mostram que seres espaciais avançados têm acompanhado nossa
humanidade há muito. Porque fariam isso?
Aqui a ciência humana encontra sua limitação e devemos
seguir por outro caminho. Conforme informações do Projeto Sunesis[7],
passadas pelos guias estelares, a humanidade na Terra deve sua parte “sapiens”
a componentes genéticos oriundos da civilização de Órion (interpretação livre
minha). A constelação de Órion[8]
é a que apresenta as tão conhecidas estrelas “Três Marias”.
Na Mitologia Grega,
filho de Posseidon, Órion[9]
é morto pela sua amada, a deusa da caça Artemis, por causa de uma artimanha de
Apolo. Órion tinha um cachorro que o acompanhava que era Sírius.
Conforme as informações dos guias estelares a civilização de
Órion era a mais avançada tecnologicamente e a que mais se destacava na
Confederação Intergaláctica. A concorrência de elementos genéticos entre Órion
e a Terra foi uma grande oportunidade para criar uma civilização que poderia
atingir graus de evolução nunca antes conseguidos por povo algum do mundo.
Ou seja, sinteticamente falando e em uma interpretação livre
podemos concluir que nós aqui da Terra somos como que um “bebê de proveta”
muito importante e querido, acompanhado com grande atenção e expectativa pela
comunidade cósmica. Da mesma forma que se deve criar um filho querido, a
Comunidade Cósmica nos orienta e apoia, porém nos dá liberdade para caminhar
pelos próprios pés e assim conquistarmos nosso mérito evolutivo.