O tema “extraterrestre” costuma arrepiar muita gente por
considera-lo outra “viagem” para enganar trouxa, pois “não tem qualquer base
científica”. Bem, para estas pessoas sugiro que não “percam tempo” com a
leitura deste artigo. Definitivamente, não estou preocupado em provar nada para
ninguém. Apenas gosto de partilhar com outras pessoas aquilo que aprendi e
refleti ao longo de minhas experiências e estudos.
A meu ver a questão dos extraterrestres é semelhante à da
Astrologia: são tantas as evidências, por tanto tempo, por pessoas idôneas, que
não dá para não lhe dar a devida atenção e respeito. É ser muito teimoso e
querer “fechar os olhos” para algo tão evidente. E, além disso, é muita presunção
humana acreditar que é o único ser vivo e inteligente neste universo todo.
Politicamente os governos temem confirmar a realidade (da vida) extraterrestre
por receio de criar uma comoção geral, pânico e perder o controle, pois nossos
governos não têm o controle ou o conhecimento completo do assunto. Assim seria
uma forma de assumir sua limitação e sujeição absoluta. Desta forma preferem
“esconder o sol com a peneira”, como diz o dito popular.
Mas, qual poderia ser o interesse de extraterrestres pela
Terra e nosso povo?
Se considerarmos que eles são muito mais evoluídos, porque
se voltar para nós? Bem, nossos cientistas estudam seres e culturas menos
evoluídas, não? Com qual objetivo fazemos isso? Para melhor entendermos eles,
podermos ajudar (se precisar) e muitas vezes até mesmo nos beneficiarmos (os
princípios ativos de remédios, por exemplo, são extraídos em sua grande maioria
de vegetais!).
Consta que antropologicamente houve um grande e não
explicado o “salto” na evolução da humanidade ocorrido na Mesopotâmia. De uma
hora para outra, após séculos milênios o ser humano deixou sua condição
animalesca para se tornar o “homo sapiens[1]”,
ou seja, adquiriu inteligência. A ciência não explica, por exemplo, como supostamente
humanoides, com inteligência ainda incipiente conseguiram construir as
pirâmides (do Egito e outras como as do México) ou mesmo Stonehenge.
Resumidamente, as informações mais sensatas e não
sensacionalistas indicam que seres de outros planetas aqui estiveram e estão
para contribuir com a evolução de nossa humanidade. Para tal, promoveram
mudanças genéticas em nosso humanoide inserindo conteúdo genético selecionado
de outras culturas e povos. E, em seguida passaram a monitorar nosso
desenvolvimento. Em termos de informática, fizeram um “upgrade” em nosso
hardware cromossômico. Assim a humanidade passou a ter melhores capacidades
intelectuais e físicas.
É fácil entender que se alguém resolver iniciar uma guerra
nuclear hoje isso será o mesmo que determinar o fim não só da vida na Terra
(pois a retaliação e o envolvimento de outras nações desencadearia uma série de
explosões) como possivelmente o fim do próprio planeta. E, um planeta sendo
destruído afetará as órbitas (e vidas!) dos demais planetas de nosso sistema (e
de outros também). Ou seja, um simples aperto de botão prejudicará a harmonia
cósmica, além de decretar a extinção da vida humana como a conhecemos. Nós, em
nossa limitada consciência, não queremos que isso ocorra nem com nossos animais
(como o lobo guará, o urubu e muitos outros). Porque é difícil acreditar que
seres mais evoluídos não pensariam assim para conosco?
Uma das linhas mais sérias e maduras de estudo da questão
extraterrestre é a seguida pelo Projeto
Sunesis[2], no
qual abordam a questão sem sensacionalismo. Surgiu no seio de um grupo formal e
governamental do Peru. Hoje tem sede mundial no Canadá e com grupos também aqui
no Brasil, inclusive em Belo Horizonte. O conhecido e renomado jornalista J.J.
Benites[3],
autor dos livros “Operação Cavalo de
Tróia” e correspondente da agência de notícias espanhola EFE conheceu de
perto as atividades do grupo inicial. O jornalista então realizou contatos e
impressionado escreveu matérias sobre o fato em seu jornal “Gazeta del Norte”,
de Bilbao e também os livros “OVNIS: SOS à humanidade” e “100.000 kilômetros em
busca de ÓVINIS”, ambos da editora Plaza & Janes de Barcelona, Espanha.
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