Filosoficamente o homem se pergunta há séculos “Quem sou, de onde vim,
para onde vou?”. Neste artigo abordamos estas questões voltadas para nosso
planeta, para nossa humanidade terrestre. Muito se fala da evolução, mas coletivamente
existirá algum plano para o futuro de nosso planeta? Nossa humanidade terá um
papel especial no cenário sideral?
Visando provocar reflexões e principalmente lembranças,
tentaremos resumir de forma clara, simples e didática um assunto extremamente
profundo, sério, complexo e importante. As fontes das próximas informações são
diversas canalizações de Guias Estelares, com origens distintas, textos antigos
interpretados por estudiosos gabaritados e pesquisas no plano espiritual. É
importante que fique claro que não temos a pretensão de afirmar que o que aqui
será exposto é uma verdade absoluta. Certamente existem outras formas de se
explicar os mesmos fatos e realidades.
A constituição da humanidade, assim como do ser humano
individual, deve ser considerada nos três planos: espiritual, planos sutis e
físico.
A Fonte ou Criador é coerente e Suas obras têm objetivos e
razões específicas. Então é de se supor que a criação da humanidade em nosso
planeta também siga esta característica.
Em um dado momento da eternidade a Fonte e seus Criadores espirituais
decidiram gerar um ser dotado de livre-arbítrio. Antes isso não existia, era
algo originalíssimo. Esta “novidade” se deu pelo fato de que se queria que os
seres evoluíssem ainda mais do que o ponto no qual eles comumente chegavam. Por
um lado foi uma revolução positiva, mas também gerou uma revolução negativa.
Isso porque somente os novos seres criados com livre-arbítrio é que poderiam
ascender além dos limites conhecidos, o que gerou protestos e insatisfações de
alguns “antigos” que foram criados nos moldes anteriores. Afinal, somente os
“novos” seres poderiam chegar a serem superiores aos seus criadores!
O livre-arbítrio pressupunha que o novo ser poderia escolher
entre seguir as Leis Cósmicas Universais ou não. É claro que haveria severas
consequências com relação a esta opção, mas exatamente por existir a opção um
mérito extra e especial seria gerado ao se seguir as Leis Cósmicas Universais
espontaneamente, por livre escolha e consciência. Mas, para se acentuar este
mérito, era necessário que houvesse estímulos ou atrações para o desvio das Leis,
afinal as consequências disso eram terríveis. Desta forma, alguns “antigos” que
não estavam contentes com a novidade foram autorizados e incumbidos a cumprir
esta missão, de serem elementos de estímulo e motivação humana terrestre para
contrariar as Leis Cósmicas Universais.
Assim definido, passou-se então para a etapa da Criação
propriamente dita a ser realizada com seres já criados e existentes nos planos sutis
da Criação. Uma necessidade vital surgiu para uma civilização de seres
extraterrestres que os trouxe até o planeta Terra em busca de minério no plano
físico. Para cá veio toda uma expedição destes seres que se estabeleceram e
trabalharam. Porém, o trabalho era árduo e constante o que lhes levou a buscar
alternativas. A solução encontrada era terem ajudantes locais, que pudessem não
só ter força física quanto também compreender as ordens e orientações destes
seres extraterrestres. Foram então inspirados a criar um novo ser utilizando-se
da hibridação genética de sua própria raça com um hominídeo daqui do plano
físico do planeta Terra. Este novo homem terreno se mostrou muito engenhoso,
interessante e perigoso, porém mereceu o respeito de seus criadores que
decidiram por não exterminá-lo e acompanhar sua evolução.
Hoje nossa humanidade terrestre está a um passo para fazer
parte consciente da Federação Galáctica. Fomos convidados a participar
conscientemente da Fraternidade Branca Universal. Mas, para tal precisamos
despertar nossa consciência quanta à nossa realidade, o que somos, de onde
viemos e qual o nosso papel neste cenário cósmico.
A Fonte e os Criadores espirituais determinaram que aqui na
Terra se instalasse uma Embaixada Estelar, orientada pelos criadores dos planos
sutis, mas exercida por humanos tridimensionais. O objetivo desta Embaixada é
tanto promover a evolução e a consciência dos humanos da Terra quanto facilitar
o contato com outros povos estelares, informando claramente os requisitos
básicos para que isso possa ser feito (o protocolo relativo às Leis Cósmicas
Universais).
Como temos o livre-arbítrio, ninguém pode dizer qual será o
futuro da humanidade da Terra. Mas, exatamente por termos este livre-arbítrio é
sabido que podemos ir além das demais civilizações e assim fazer por merecer a
missão de síntese e integração entre os mais diversos povos e culturas cósmicas
existentes.
Ou seja, esta Embaixada e principalmente o próprio planeta
Terra podem vir a ser o ponto de encontro cósmico e de trocas entre as múltiplas
culturas e civilizações de todos os planos da existência. Talvez por isso que
temos tantas provas para passar, precisemos nos preparar tanto e estarmos
realmente aptos ao exercício da diplomacia ecumênica e visão sistêmica
universal.
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