sábado, 30 de agosto de 2014

Interação entre presidenciáveis e o Brasil - Uma análise astrológica

Interação entre presidenciáveis e o Brasil


Apresentamos a seguir uma síntese de análise astrológica acerca das três principais candidaturas à Presidência da República no pleito deste ano de 2014 (Aécio, Dilma e Marina). Nosso objetivo é contribuir para as reflexões acerca da decisão do voto consciente, sem tendências político-partidárias e sim utilizando-se do conhecimento que a Astrologia nos disponibiliza.

Para esta análise utilizamos uma técnica astrológica conhecida como “Sinastria”. Esta técnica é muito utilizada no estudo de relacionamento de casais, mas também extremamente útil para a análise de relacionamento entre sócios de empresas, entre diretores ou presidentes de empresas com estas empresas. Para o levantamento dos mapas astrais utilizamos dados encontrados na Internet (de conhecimento público) e que acreditamos tenham sido fornecidos por suas equipes de campanha. É importante deixar claro que a exatidão destes dados é muito importante para a precisão e veracidade das análises realizadas sobre os mapas astrais neles fundamentados. O resultado de um encontro de Mapas Astrais (que é o que fizemos) é a expressão do que se pode esperar deste encontro, deste relacionamento, em uma amálgama sinérgico em que o resultado se mostra mais importante do que as características dos elementos individuais das duas partes componentes do estudo.

Este é apenas um breve resumo da análise para que o texto não fique extenso e nem técnico demais, para facilitar a compreensão do leigo. Disponibilizamos abaixo os gráficos astrológicos para que estudantes e profissionais da área possam ir além das presentes palavras e interpretações.

Antes porém de iniciarmos as análises astrológicas é conveniente que fique claro que o ferramental astrológico nos capacita avaliar as características dos candidatos em suas inteirações com as características do Brasil. Nesta análise não são consideradas questões como experiência, formação ou mesmo equipe de governo. Deve-se lembrar que ninguém governa sozinho. Ou seja, a presente análise foca apenas o que as pessoas dos candidatos podem significar para o país como um todo, considerando que é sua pessoa que, em última instância, tende a impor sua própria forma de governo e também realizar a seleção de prioridades ou mesmo determinar as políticas públicas.

De qualquer forma, o que aqui será apresentado não se trata de críticas pessoais ou mesmo de prognósticos acerca do futuro, mas somente as tendências naturais do que pode acontecer caso os candidatos não conduzam seu mandato à frente do Brasil com consciência elevada ou abnegação pessoal pelo bem comum.

Em nossa análise focamos as principais e mais fortes características astrológicas que tendem a se despontar na relação entre os presidenciáveis e nosso país, caso assumam o comando máximo da nação.

Uma última ressalva se faz necessária no sentido de informar que esta análise não se trata de um prognóstico de qual dos candidatos irá ganhar a eleição. Este seria outro estudo totalmente diferente, considerando os trânsitos astrológicos da data do pleito sobre os mapas astrais de cada um deles.

A análise quantitativa de aspectos harmônicos e desarmônicos dos três principais candidatos à presidência não se mostrou com diferenças significativas ou qualquer destaque.

Qualitativamente falando, algumas diferenças de destacaram:



Aécio Neves se destaca quanto à popularidade e atenção às questões básicas da população menos assistida. Mas ele apresenta dificuldades em sua representatividade da nação, com a imprensa, a segurança, o serviço público (sua principal fraqueza), empresariado e o Poder Judiciário. Quanto à Economia ele tende a agradar alguns e desagradar muitos. Uma possível gestão dele tende a fortalecer a identidade nacional. Seu principal foco seria o Congresso Nacional, aliados e a realização de projetos. Ele também tende a promover uma “agitação” evidenciando assuntos ocultos e escusos, bem como ações para atender os mais carentes e necessitados.


Dilma Roussef se destaca quanto à projeção do Brasil no cenário internacional, com as lideranças nacionais e com a classe dominante, sendo este seu principal foco. Ela também se sai bem em sua relação com as pessoas menos favorecidas e que dependem do governo. Por outro lado, a atual presidente encontra dificuldades na relação com parte do empresariado nacional, com a imprensa e com o Poder Judiciário. Com a Segurança Pública ela não mostra maiores interações. Na Economia, Dilma oscila entre agradar alguns e desagradar a muitos. Na Gestão Pública há uma relação de “amor e ódio”, sendo este o “setor” de sua maior preocupação. Ela tende a agir energicamente nas Relações Exteriores, com novas parcerias e rompimento de antigas. O ponto mais frágil para ela é a relação com o Congresso Nacional e aliados, onde cede mais do que deveria.


Marina Silva, por sua vez, se destaca tanto na relação com o povo mais simples como também no trato com o Legislativo (dinamismo e ação constante). O Judiciário e o ensino superior se mostram setores de grande interação positiva. Ela não apresenta maiores interações com a elite nacional e nem com empresários ou servidores públicos. Suas dificuldades se mostram em relação à imprensa, mercado financeiro e segurança pública. Seu ponto frágil tende a ser a fiscalização e a indústria metalúrgica. Sua maior preocupação e fonte de problemas tende a ser com a reputação nacional, as lideranças nacionais e a classe dominante. A candidata, tende a resolver pacífica e harmonicamente os problemas “ocultos” da nação e a demonstrar uma simpatia especial para os desvalidos, necessitados e desassistidos, sendo este seu principal foco de gestão.

Não nos cabe emitir juízo de valor indicando o melhor ou o pior voto. Esta é uma questão de foro particular, visto que os candidatos se revezam na relação harmônica ou não com os seguimentos de nossa sociedade. É evidente então que dependendo a qual segmento pertencemos existe uma maior ou menos afinidade com eles e isso pode definir nosso voto.

A humanidade e o Brasil estão em evolução e desenvolvimento constantes. Este processo não corre de um dia para o outro, como se diz “a natureza não dá saltos”. Nosso povo está amadurecendo em termos de cidadania e consciência. Certamente hoje temos políticos melhores do que ontem e amanhã teremos outros melhores do que os de hoje. Os políticos são extraídos do seio de nossa sociedade e ela precisa continuar a se desenvolver se queremos produzir pessoas melhores, eleitores melhores e políticos melhores. Estes candidatos que aí estão representam de fato a nossa sociedade.

Considerando que não teremos a oportunidade de conhecermos intimamente os candidatos e que muito do que se coloca em termos de propaganda ou mesmo de Projeto de Governo não retrata a realidade possível, esperamos que esta análise contribua para suprir pelo menos em parte esta lacuna. Sendo assim, acreditamos ter cumprido nossa missão de disponibilizar o conhecimento astrológico para que possamos votar de forma mais conscientes e não iludidos que o candidato escolhido é perfeito e que resolverá todos os problemas do país.



Academia Ciência Estelar

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