A Revolução Científica[1]
promoveu o divórcio entre a Ciência e a Religião que antes disso eram unidas e
uma completava a outra, sempre, nas mais variadas culturas e tradições. Isso
foi um desserviço à humanidade e, pior, colocou a ciência acima da religião e
esta, a religião, foi banida do universo dos ensinamentos indicados para um bom
estudo e uma boa formação das pessoas. Isso foi o mesmo que fragmentar os hemisférios direito e esquerdo das pessoas,
promover na sociedade algo semelhante ao conceito de esquizofrenia, que
significa “alma (ou mente) dividida[2]”.
Atualmente o gênio Stephen Hawking[3]
se destaca no universo científico internacional. Suas mais avançadas
descobertas resultam em constatações de que antigos livros místicos e
religiosos estavam corretos, tal como o Bhagavad-Gita[4].
Existem livros como o “Jesus, o maior psicólogo do mundo” em
que abordam a qualidade dos ensinamentos psíquicos dos livros religiosos.
Se pesquisamos as religiões, acabamos nos deparando com três
ramos principais: chinês, hindu e babilônico. Vejamos, por exemplo, a religião
católica (católica que dizer “universal”): O catolicismo nasceu no seio judaico
que, por sua vez, nasceu no berço babilônico. A África, a Índia e a China são os
berços de culturas e religiões imemoriais. Nestas religiões existem informações
que somente hoje o homem consegue entender e comprovar cientificamente.
Em diversas gravuras antigas, das chamadas culturas
“primitivas” aparecem templos religiosos e seres venerados utilizando
vestimentas espaciais. Este tema foi vastamente abordado no controverso livro[5]
“Eram os Deuses Astronautas[6]”,
de Erich Von Dänikem[7].
Será que por falta de conhecimento importantes informações
científicas sobre profilaxia, psicologia, administração, sociologia, medicina,
e física não foram interpretadas de forma mística, pela carência de preparo e
compreensão por parte de nossos ancestrais? Isso não quer dizer que Deus não
existe ou existiu, mas que Ele tanto pode ser um cientista quanto um místico;
que a Verdade é uma só, seja ela vista como ciência ou como espiritualidade.
Além disso, se analisarmos friamente, sem preconceitos, sem
paradigmas, sem limitações, as principais religiões da humanidade, em todos os
tempos, chegaremos à conclusão que todas divulgam praticamente os mesmos
conceitos. Conceitos estes que hoje podemos encontrar unificados, por exemplo
na ISO 26.000[8]!
Ora, o que é o “amai-vos uns aos outros” senão o atual conceito de cidadania? É
claro que escrevo de forma simplista, mas uma pessoa de bom senso poderá
compreender o que quero dizer.
Então, as antigas religiões foram concebidas, recebidas,
inspirados pelos seres espirituais, luminosos, vindos do céu, muitos
explicitamente vindos das estrelas. É difícil imaginar que estamos sendo
orientados para uma correta conduta desde há muito, por guias estelares?
Reflitamos esta semana sobre esta questão. Voltaremos a ela
na semana que vem.
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