Muitas pessoas não acreditam em disco voador, mesmo sabendo
que é um absurdo que só exista vida inteligente em nosso planeta enquanto
existem centenas de milhares de outros planetas semelhantes no universo
infinito. Mas, também existem muitas outras pessoas para as quais a questão da vida
extraterrestre é lógico e um fato incontestável.
Trabalhos de pessoas sérias sobre o assunto da visita de
seres de outros planetas à nossa Terra já foram divulgados. Erich Von Daniken e
seu “Eram os Deuses Astronautas?” inaugurou os estudos ufológicos baseados na
antropologia, egiptologia, sumeriologia e outros ramos científicos. São
apresentados argumentos incontestáveis da presença alienígena em nosso planeta
em tempos remotos. Provas e argumentos que se de um lado são muito coerentes,
por outro lado não inexplicáveis pela ciência atual de nosso planeta.
Existe uma outra obra intitulada “O Mistério de Sírius”, da
Editora Madras. Este livro tem por foco o conhecimento astronômico de uma
“primitiva” tribo africana. Esta tribo tem como conhecimento sagrado e secreto
informações astronômicas que nossos cientistas foram poder constatar somente
agora. Eles já afirmaram a existência da estrela Sírius “B”, uma estrela anã
branca, muito antes dos astrônomos a descobrirem. Eles também sabiam que se
tratava de uma estrela de pouca luz, mas de um peso muito grande, maior que o
da própria Sírius. O autor nos mostra que estes conhecimentos astronômicos
estavam presentes nas antigas tradições sumérias e egípcias, na forma de
mitologia. Conforme estas informações, regularmente somos visitados, ao longo
dos milênios, pelos alienígenas que vêm verificar nossa evolução e
desenvolvimento.
Mas, se os extraterrestres então mantiveram contato com
nossos ancestrais, se se mostraram em “carne e osso”, de forma evidente e
tangível para toda a população ver, porque agora eles não fazem o mesmo? Porque
não pousam seus discos voadores e saem para se confraternizarem com os humanos
da Terra? Alguns imaginam que é por receio da histeria que pode acontecer por
parte da população, outros dizem que os políticos mundiais não deixam.
Todas estas explicações são coerentes e procedem, mas o fato
mais importante talvez seja a realidade de que antes éramos como bebês que se
não tivéssemos o apoio, a orientação e acompanhamento de perto por parte deles
talvez não chegássemos aonde chegamos. Mas, agora, nossa humanidade já não é
mais uma civilização bebê. Nós já ensaiamos inclusive a colonização de Marte!
Já não necessitamos do apoio, tal qual uma criança que precisa caminhar por suas
próprias pernas para que desenvolva sua autoconfiança, escolha seus próprios
caminhos e assuma suas responsabilidades. Ou seja, eles nos tratam como pais,
afinal fomos colonizados por eles, nossa genética tem muito da região de Sírus
e de Órion. De certa forma somos seus filhos.
Então, ao invés deles se manifestarem, deles virem até nós
talvez esteja na hora de mostrarmos que já crescemos e que não somos mais
dependentes. Pelo contrário, talvez seja o momento de mostrarmos que temos
mérito, conhecimento, consciência e responsabilidade para assumirmos nosso
lugar na Confederação Galáctica.
Ao invés deles virem até nós, está na hora de nós fazermos o
contato com eles. Cabe a nós a iniciativa, o mérito e o esforço para chegar a
um nível de consciência, atitudes e capacidade para tratar com eles “de igual
para igual”.
É certo que nem todos de nós está capacitado a isso, muitos
vivem ainda com a mentalidade da Idade Média ou mesmo na Idade da Pedra. Mas,
muitos de nós devemos abandonar a expectativa e o desejo de receber uma visita
alienígena e ao invés disso provocar um contato com eles e ser um representante
da nova humanidade que está surgindo. Mas, para pertencer a esta nova
humanidade devemos realmente viver com sentimentos nobres e elevados, fraternos,
de cidadania, de espiritualidade, justiça e compreensão. Palavras vazias de
nada adiantam, jogos de palavras bonitas enganam somente a própria pessoa, mas
sua vibração a denuncia, seus atos testemunham seu caminho e práticas
contrárias ao discurso.
E, então, vamos dar as mãos e juntos nos reunir com nossos
irmãos estelares? Vamos juntos participar da nova humanidade que tem os pés na
Terra e a cabeça no céu?
Participe conosco da
Academia Ciência Estelar!
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