terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Religiões como orientações dos “Deuses”


Quando se fala em “deuses” logo vem à ideia o politeísmo[1]. Este termo, politeísmo, geralmente é usado pejorativamente como se fosse um anátema, uma esconjuração. Em oposição, é senso comum que “o que está na moda” (em termos de Estatística, Moda[2] é aquilo que tem mais e não necessariamente o que está correto) é o Monoteísmo[3].
Na verdade qual religião pode se dizer monoteísta hoje? Afirmar que existe Pai, Filho e Espírito Santo, ou seja, as Três Pessoas, é o mesmo que afirmar que esta crença é politeísta. E se considerarmos então a questão dos Anjos[4], Arcanjos, etc. aí então fica caracterizado de vez o politeísmo.
Moisés[5], o governante hebreu de pulso mais firme, conforme a Bíblia, instituiu a fé em Javé[6], um deus do deserto muito cruel, vingativo e inflexível (um conceito muito diferente do que hoje se prega com a imagem de paciência, compreensão, amor, etc.). Teoricamente esta é a origem do suposto monoteísmo católico. Mas, a ideia mais original de um deus único é justamente do berço onde Moisés cresceu e se alimentou: a religião egípcia[7] e seu deus Aton[8], o não criado propalado por Akhenaton[9]. Porém, é muito mais comum vermos a religião egípcia como politeísta e encabeçada por Amon[10].

Mas, nos distanciando da polêmica entre monoteísmo e politeísmo, Moisés parece não ter trazido somente o conceito de unidade divina do Egito, mas também o conceito dos famosos “Mandamentos”. Ele certamente se espelhou nas “Confissões Negativas[11]” no julgamento do coração do morto, no Amenti, pela deusa Maat [12](a deusa da Verdade, da Justiça e da Ordem Divina) e pelo deus Anubis. Os essênios[13] (grupo judeu no qual muitos afirmam ter Jesus convivido entre seus 13 e 30 anos de idade) certamente adotavam as práticas de vida dos antigos Hassidins[14]. Estas práticas e preceitos de “retidão” estão em sintonia com as propostas de Maat.
Tanto no Antigo Egito quanto outras antigas civilizações trazem orientações, ensinamentos e prescrições que, para aqueles povos, foram repassados por “deuses”.
Praticamente todas as religiões arcaicas tinham sua ciência centrada e baseada no estudo das estrelas. Nos sítios arqueológicos sempre se encontram locais de observação e estudo dos céus. As próprias pirâmides egípcias são observatórios estelares, bem como Stonehenge e outros sítios.



Ora, é interessante se refletirmos que muitas destas culturas não se conheciam, e até estavam em continentes diferentes umas das outras. Mas, mesmo assim, tinham princípios, valores, práticas e preceitos muito parecidos umas das outras. Isso só pode nos indicar uma fonte única de onde partiu todos estes ensinamentos, informações e práticas. É interessante se observar, por exemplo, o quão é semelhante, quase igual, os nomes das letras e as formas de se cumprimentar entre judeus e árabes. Porém, os mais radicais teimam em não ver as semelhanças, mas somente as diferenças e perpetuar uma equivocada luta interminável entre as religiões. O homem sempre distorceu as orientações oriundas dos guias estelares.
É uma pena que nossa atual “ciência” e seus cientistas relutam em relegar os conhecimentos antigos à vala comum da fantasia. O famoso filósofo e historiador Mircea Eliade[15], em sua obra “O Mito do Eterno Retorno[16]” nos afirma que:
“A mais importante diferença entre o homem das sociedades arcaicas e tradicionais, e o homem das sociedades modernas, com sua forte marca de judeu-cristianismo, encontra-se no fato de o primeiro sentir-se indissoluvelmente vinculado com o Cosmo e os ritmos cósmicos, enquanto que o segundo insiste em vincular-se apenas com a História”.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Eram os Deuses astronautas?

Nos momentos mais importantes da vida das pessoas elas recorrem sempre a duas fontes para sanar suas dúvidas, angústias e inseguranças: ou à ciência e suas disciplinas (como a Medicina, o Direito, a Psicologia, a Física, etc.) ou à religião em suas mais variadas vertentes.
A Revolução Científica[1] promoveu o divórcio entre a Ciência e a Religião que antes disso eram unidas e uma completava a outra, sempre, nas mais variadas culturas e tradições. Isso foi um desserviço à humanidade e, pior, colocou a ciência acima da religião e esta, a religião, foi banida do universo dos ensinamentos indicados para um bom estudo e uma boa formação das pessoas. Isso foi o mesmo que fragmentar os  hemisférios direito e esquerdo das pessoas, promover na sociedade algo semelhante ao conceito de esquizofrenia, que significa “alma (ou mente) dividida[2]”.
Atualmente o gênio Stephen Hawking[3] se destaca no universo científico internacional. Suas mais avançadas descobertas resultam em constatações de que antigos livros místicos e religiosos estavam corretos, tal como o Bhagavad-Gita[4].
Existem livros como o “Jesus, o maior psicólogo do mundo” em que abordam a qualidade dos ensinamentos psíquicos dos livros religiosos.
Se pesquisamos as religiões, acabamos nos deparando com três ramos principais: chinês, hindu e babilônico. Vejamos, por exemplo, a religião católica (católica que dizer “universal”): O catolicismo nasceu no seio judaico que, por sua vez, nasceu no berço babilônico. A África, a Índia e a China são os berços de culturas e religiões imemoriais. Nestas religiões existem informações que somente hoje o homem consegue entender e comprovar cientificamente.
Em diversas gravuras antigas, das chamadas culturas “primitivas” aparecem templos religiosos e seres venerados utilizando vestimentas espaciais. Este tema foi vastamente abordado no controverso livro[5] “Eram os Deuses Astronautas[6]”, de Erich Von Dänikem[7].



Será que por falta de conhecimento importantes informações científicas sobre profilaxia, psicologia, administração, sociologia, medicina, e física não foram interpretadas de forma mística, pela carência de preparo e compreensão por parte de nossos ancestrais? Isso não quer dizer que Deus não existe ou existiu, mas que Ele tanto pode ser um cientista quanto um místico; que a Verdade é uma só, seja ela vista como ciência ou como espiritualidade.
Além disso, se analisarmos friamente, sem preconceitos, sem paradigmas, sem limitações, as principais religiões da humanidade, em todos os tempos, chegaremos à conclusão que todas divulgam praticamente os mesmos conceitos. Conceitos estes que hoje podemos encontrar unificados, por exemplo na ISO 26.000[8]! Ora, o que é o “amai-vos uns aos outros” senão o atual conceito de cidadania? É claro que escrevo de forma simplista, mas uma pessoa de bom senso poderá compreender o que quero dizer.
Então, as antigas religiões foram concebidas, recebidas, inspirados pelos seres espirituais, luminosos, vindos do céu, muitos explicitamente vindos das estrelas. É difícil imaginar que estamos sendo orientados para uma correta conduta desde há muito, por guias estelares?
Reflitamos esta semana sobre esta questão. Voltaremos a ela na semana que vem.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A natureza e os objetivos da ciência que vem das estrelas


O conhecimento oriundo das estrelas, seja ele abordado como extraterrestre ou astrológico diz respeito ao conhecimento de si mesmo e à convivência harmônica.
Talvez a maioria das pessoas imagine que seres extraterrestres sejam importantes fontes de informações sobre tecnologia avançada e que a Astrologia se ocupa em prever o futuro. Nada é mais equivocado do que este pensamento. A ideia de obter tecnologia extraterrestre e de usar a Astrologia para prever o futuro é um pensamento do homem aqui da Terra e sua visão limitada no sentido cósmico, não é algo que esteja presente no âmago destas fontes. Apesar isso poder ocorrer, não se trata da essência e principal proposta.



Tanto o conhecimento astrológico quanto cósmico trazem informações de um sistema autossustentável de autoconhecimento, relacionamento harmônico, saúde e integração. É a base para uma sociedade saudável. Obviamente dentro destes estudos e práticas existem propostas que hoje e aqui damos o nome de cidadania, ética e, responsabilidade socioambiental. O interessante é perceber que estes conceitos mais atuais estão cada vez mais presentes em nossas vidas e muitas vezes até mesmo adotados por governos na forma de exigências comerciais. Na década de 60 e 70 falar de respeito aos animais, cuidar da qualidade do ar, evitar a poluição visual ou dos rios, era coisa de “bicho-grilo” maluco, de hippie e de “quem não tinha o que fazer”. Hoje temos até mesmo um ex-vice-presidente dos Estados Unidos (da América), o Al Gore[1], propalando estas ideias aos quatro cantos do mundo. O Brasil esteve à frente, juntamente com a Suécia[2], da elaboração e publicação mundial da ISO 26.000[3]. As principais características deste Padrão são:
A norma internacional[4] tem a proposta de servir como um importante norte para as corporações e não como uma certificadora. Os sete princípios da ISO 26000 são:
• Responsabilidade;
• Transparência,
• Comportamento Ético;
• Consideração pelas partes interessadas;
• Legalidade;
• Normas Internacionais;
• Direitos Humanos.

Depois de anos de estudo, reflexão e prática da ciência estelar ouso resumir seu objetivo como sendo a harmonia cósmica, o “viver e deixar viver”, a saúde social, o respeito às características individuais e das diferenças.
Mas, para se aceitar o outro e suas diferenças existe um estágio anterior que não pode ser saltado: o autoconhecimento. Quando percebemos que temos nossos limites e características e estes dificilmente são mudados, então podemos compreender que o mesmo acontece com os outros. Algumas destas características pessoais são somente isso e outras são hábitos ou condutas que nos prejudicam e precisam ser mais bem direcionados. Mas, para mudarmos condicionamentos muitas vezes precisamos mudar paradigmas e isso não é tão fácil. Em resumo, paradigma[5] são pré-conceitos inquestionáveis e insuspeitos de nossa parte, ideias que não ousamos ou nem pensamos em questionar porque herdamos de nossa cultura, mas que podem estar limitando ou mesmo desviando nosso progresso. Thomas Kuhn[6], físico americano, aborda extensamente a questão dos paradigmas em sua obra “Estrutura das Revoluções Científicas”.
Ou seja, precisamos ter coragem e determinação para nos olharmos no espelho e entrar fundo em nossas almas; nos propor à pesquisar tudo que possa estar nos limitando ou incomodando; enfrentar as resistências que aparecem na forma de medo, insegurança, preguiça, apego, desconfiança, etc.; nos permitir viver conhecimentos e realidades diferentes daqueles conhecidos anteriormente e que provaram ser inadequados ou limitados.
O conhecimento estelar está disponível a todos e não exige que se aceite doutrinamento ou dogmas de terceiros, pelo contrário, o ideal é que cada um de nós nos dediquemos ao seu estudo e prática, de forma franca, corajosa e determinada. Ou seja, não precisamos depender da interpretação de outrem, de um “guru”, mas somente da lógica, da ética, da verdade, da integridade e de nosso próprio autoconhecimento. Este conhecimento não tem “dono”. Ele se originou com a própria Criação. É o conhecimento de como a vida e as coisas funcionam ou deveriam funcionar de forma harmônica, em benefício de todos e de tudo. Se assim nos propusermos a viver será bom para todos, ninguém perde. Então, por que a resistência, o preconceito e até mesmo a perseguição de muitos? Estes estão contra a evolução, a liberdade e, principalmente, a felicidade individual e coletiva.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Viemos do macaco ou de Órion?


Sabidamente a ciência afirma em sua Teoria da Evolução[1], primeiramente proposta por Charles Darwin em 1859 que: “todos os seres vivos estão relacionados e descendem de umas poucas formas ou mesmo só um único ancestral comum”. Seu amigo, Thomas Henry Huxley, “apresentou evidências” de que homens e macacos partilham um ancestral comum. 



Na verdade, a teoria científica não afirma que descendemos dos macacos, mas sim que temos um ancestral comum. Porém, as deduções de Darwin e seus seguidores são consideradas pela ciência como um equívoco, pois não se encontrou “qualquer evidência de comprovação”. Esta afirmação ficou provada por Gregor Mendel. O assunto tratado pela ciência caminha por áreas que passam por: taxonomia, seleção artificial, biologia molecular, co-evolução, genética populacional e outros.
Porém, cientistas como Lord Kelvin, Svantes Arrhenius e Francis Crick acreditavam na possibilidade da nossa vida ter vindo de outros planetas ou outros locais do universo. Isso levou os cientistas a estudarem a possibilidade de “Panspermia[2]”:
“A panspermia é a hipótese segundo a qual as sementes de vida são prevalentes em todo o Universo e que a vida na Terra começou quando uma dessas sementes aqui chegou, tendo-se propagado. Essa ideia tem origem nos pensamentos de Anaxágoras, mas a sua versão mais moderna foi proposta por Hermann von Helmholtz em 1879. A panspermia tanto poderá ser interestelar ou interplanetária.”
... “Outra hipótese para a origem da vida foi a de "vida universal", com a origem em outro planeta. Eram citadas as hipóteses dos cosmozoários, ou do transporte de germes por meteoritos, e da panspermia cósmica ou dos esporos ou germes de vida deslocados pela pressão de radiação.”
Um ambicioso projeto humano de estudo da genética, o Projeto Genoma[3] chegou a uma inquietante conclusão resumida assim:
“O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra. A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas antigas de todo o mundo.”
Existem diversos indícios de seres espaciais entre nós[4], inclusive em desenhos rupestres representando pilotos de naves. A visão de Ezequiel[5], na Bíblia, são interpretadas por muitos como uma experiência com extraterrestres. O leitor pode encontrar muita coisa na Internet sobre a ufoarqueologia[6]. Estes indícios nos mostram que seres espaciais avançados têm acompanhado nossa humanidade há muito. Porque fariam isso?
Aqui a ciência humana encontra sua limitação e devemos seguir por outro caminho. Conforme informações do Projeto Sunesis[7], passadas pelos guias estelares, a humanidade na Terra deve sua parte “sapiens” a componentes genéticos oriundos da civilização de Órion (interpretação livre minha). A constelação de Órion[8] é a que apresenta as tão conhecidas estrelas “Três Marias”. 



Na Mitologia Grega, filho de Posseidon, Órion[9] é morto pela sua amada, a deusa da caça Artemis, por causa de uma artimanha de Apolo. Órion tinha um cachorro que o acompanhava que era Sírius.
Conforme as informações dos guias estelares a civilização de Órion era a mais avançada tecnologicamente e a que mais se destacava na Confederação Intergaláctica. A concorrência de elementos genéticos entre Órion e a Terra foi uma grande oportunidade para criar uma civilização que poderia atingir graus de evolução nunca antes conseguidos por povo algum do mundo.
Ou seja, sinteticamente falando e em uma interpretação livre podemos concluir que nós aqui da Terra somos como que um “bebê de proveta” muito importante e querido, acompanhado com grande atenção e expectativa pela comunidade cósmica. Da mesma forma que se deve criar um filho querido, a Comunidade Cósmica nos orienta e apoia, porém nos dá liberdade para caminhar pelos próprios pés e assim conquistarmos nosso mérito evolutivo.


A colonização da Terra


O tema “extraterrestre” costuma arrepiar muita gente por considera-lo outra “viagem” para enganar trouxa, pois “não tem qualquer base científica”. Bem, para estas pessoas sugiro que não “percam tempo” com a leitura deste artigo. Definitivamente, não estou preocupado em provar nada para ninguém. Apenas gosto de partilhar com outras pessoas aquilo que aprendi e refleti ao longo de minhas experiências e estudos.
A meu ver a questão dos extraterrestres é semelhante à da Astrologia: são tantas as evidências, por tanto tempo, por pessoas idôneas, que não dá para não lhe dar a devida atenção e respeito. É ser muito teimoso e querer “fechar os olhos” para algo tão evidente. E, além disso, é muita presunção humana acreditar que é o único ser vivo e inteligente neste universo todo. Politicamente os governos temem confirmar a realidade (da vida) extraterrestre por receio de criar uma comoção geral, pânico e perder o controle, pois nossos governos não têm o controle ou o conhecimento completo do assunto. Assim seria uma forma de assumir sua limitação e sujeição absoluta. Desta forma preferem “esconder o sol com a peneira”, como diz o dito popular.
Mas, qual poderia ser o interesse de extraterrestres pela Terra e nosso povo?
Se considerarmos que eles são muito mais evoluídos, porque se voltar para nós? Bem, nossos cientistas estudam seres e culturas menos evoluídas, não? Com qual objetivo fazemos isso? Para melhor entendermos eles, podermos ajudar (se precisar) e muitas vezes até mesmo nos beneficiarmos (os princípios ativos de remédios, por exemplo, são extraídos em sua grande maioria de vegetais!).
Consta que antropologicamente houve um grande e não explicado o “salto” na evolução da humanidade ocorrido na Mesopotâmia. De uma hora para outra, após séculos milênios o ser humano deixou sua condição animalesca para se tornar o “homo sapiens[1]”, ou seja, adquiriu inteligência. A ciência não explica, por exemplo, como supostamente humanoides, com inteligência ainda incipiente conseguiram construir as pirâmides (do Egito e outras como as do México) ou mesmo Stonehenge.
Resumidamente, as informações mais sensatas e não sensacionalistas indicam que seres de outros planetas aqui estiveram e estão para contribuir com a evolução de nossa humanidade. Para tal, promoveram mudanças genéticas em nosso humanoide inserindo conteúdo genético selecionado de outras culturas e povos. E, em seguida passaram a monitorar nosso desenvolvimento. Em termos de informática, fizeram um “upgrade” em nosso hardware cromossômico. Assim a humanidade passou a ter melhores capacidades intelectuais e físicas.
É fácil entender que se alguém resolver iniciar uma guerra nuclear hoje isso será o mesmo que determinar o fim não só da vida na Terra (pois a retaliação e o envolvimento de outras nações desencadearia uma série de explosões) como possivelmente o fim do próprio planeta. E, um planeta sendo destruído afetará as órbitas (e vidas!) dos demais planetas de nosso sistema (e de outros também). Ou seja, um simples aperto de botão prejudicará a harmonia cósmica, além de decretar a extinção da vida humana como a conhecemos. Nós, em nossa limitada consciência, não queremos que isso ocorra nem com nossos animais (como o lobo guará, o urubu e muitos outros). Porque é difícil acreditar que seres mais evoluídos não pensariam assim para conosco?
Uma das linhas mais sérias e maduras de estudo da questão extraterrestre é a seguida pelo Projeto Sunesis[2], no qual abordam a questão sem sensacionalismo. Surgiu no seio de um grupo formal e governamental do Peru. Hoje tem sede mundial no Canadá e com grupos também aqui no Brasil, inclusive em Belo Horizonte. O conhecido e renomado jornalista J.J. Benites[3], autor dos livros “Operação Cavalo de Tróia” e correspondente da agência de notícias espanhola EFE conheceu de perto as atividades do grupo inicial. O jornalista então realizou contatos e impressionado escreveu matérias sobre o fato em seu jornal “Gazeta del Norte”, de Bilbao e também os livros “OVNIS: SOS à humanidade” e “100.000 kilômetros em busca de ÓVINIS”, ambos da editora Plaza & Janes de Barcelona, Espanha.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

De onde vem o conhecimento das estrelas?


Existem informações de que o homem olha o céu desde os tempos das cavernas e que a partir daí seu conhecimento estelar foi sempre se aprimorando.
Todas as culturas antigas, tidas como “primitivas” pelos “modernos” estudavam as estrelas. Faço aqui um parêntesis para explicar o destaque que faço da palavra “primitivas” porque é interessante, por exemplo considerar a cultura Maia. Os maias [1]foram considerados primitivos para seus conquistadores espanhóis. Mas, na época em que os espanhóis conquistaram esta avançada cultura e povo suas principais cidades contavam com saneamento básico e água encanada e na Europa a França tinha esgoto correndo nas ruas, por exemplo. Os espanhóis também dizimaram os Incas que tinham um grande avanço tecnológico e médico se comparado com os centros europeus da época. E então os egípcios que sofreram conquistas sobre conquistas de supostos povos mais “avançados”? É um lado triste da história da humanidade, povos avançados e pacíficos “conquistados” na base da violência por outros supostamente “mais avançados”.
Mas, no Egito Antigo existem documentos que registram o uso do conhecimento estelar, hoje conhecido como Astrologia, desde séculos e até milênios antes de Cristo.
Pesquisadores acadêmicos maçônicos afirmam ter encontrado o cerne, o centro, o que originalmente era mais importante para a Ordem Maçônica como sendo o conhecimento estelar. Eles mesmos não acreditaram quando chegaram a esta comprovação:
“Parece que a cadeia de eventos que começa com a ciência astronômica do “Povo do Pote Entalhado” foi sendo perspassada com o correr do tempo, via cananeus, e veio a se transformar em um ponto focal nas crenças e aspirações dos sacerdotes que viviam em Qumran, e do grupo liderado por João, Jesus e Tiago.
Mas começamos a nos sentir desconfortáveis. Os magos judeus entendiam claramente os movimentos de Vênus, e suas aspirações nacionais parecem ter sido centradas sobre a crença supersticiosa que a luz de Vênus, aparecendo antes da aurora, em conjunção com outro planeta brilhante, permitiria vencer guerras e chegar à grandeza que almejavam. Qualquer que seja o nome empregado, isso é Astrologia.”
O Livro de Hiram. Maçonaria, Vênus e a chave secreta para a revelação da vida de Jesus. Christopher Knight e Robert Lomas. Editora Madras.
O livro “Enuma Anu Enlil[2]” em escrita cuneiforme registra o uso do conhecimento estelar na Antiga Babilônia.
Outros livros com títulos do tipo “Astrology in the Ancient World” também registram o estudo, importância e prática astrológica antes do advento dos “modernos” que a excomungaram do universo das ciências “respeitáveis, confiáveis e recomendáveis”.
Mas, um livro em especial nos informa não apenas do uso da Astrologia, mas principalmente de sua origem. Trata-se do chamado “Livro de Enoque”[3] que é mencionado na Bíblia. “É um livro etíope considerado apócrifo (a Igreja o retirou da Bíblia) e é mencionado por algumas cartas em Crônicas 1, Eclesiástico 44 e 49, Lucas 3,  Judas 1 e Hebreus 11. Até a elaboração da Vulgata[4], por volta do ano 400, os primeiros seguidores de Jesus o mencionavam abertamente em seus textos e o tinham como válido e real”[5].



Enoque[6] foi a sétima geração após Adão, pai de Matusalém. Segundo a Bíblia, ele andou com Deus e não morreu, foi arrebatado e ninguém o viu mais.
No “Livro de Enoque” fica claro que o conhecimento das estrelas, ou Astrologia, teve sua origem no céu, nas estrelas, e que foi transmitido aos homens pelos anjos, particularmente por um anjo chamado Barkayal. Da mesma forma que foram transmitidos os conhecimentos de como forjar o metal.
Parece óbvio que o conhecimento das estrelas nasceu com as próprias estrelas, junto com elas. Afinal, é sua ciência, as informações de como elas são em sua plenitude.
A imagem dos anjos é algo místico e subjetivo. Muitos acreditam que os antigos e “primitivos” deuses/anjos eram na verdade astronautas que vieram do espaço sideral até nosso planeta, colonizá-lo. Mas, qual seria o motivo desta “colonização” e presença? Isso nos levará a abordar de forma séria a questão dos extraterrestres.


[4] Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada. http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulgata

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O que será de 2012?


As pessoas mais afeitas ao esoterismo certamente já se depararam com projeções catastróficas acerca do ano que vem. Por outro lado, os céticos acreditam que tudo não passa de bobeira ou engodo para explorar o sensacionalismo das pessoas.
De minha parte prefiro caminhar entre estes extremos, nem sendo cético e pensar que tudo será como sempre foi e nem cedendo ao extremismo.
Em meus mais de 30 anos de vida esotérica pude acompanhar muita coisa deste universo, conheci verdadeiras “autoridades” no assunto, estudei de perto alguns fatos mundiais e políticos. O que pude perceber é que o ditado popular de “onde tem fumaça há fogo” pode ser aplicado quanto às previsões. Por outro lado, também descobri que existe muito sensacionalismo por parte de algumas pessoas que parecem ter prazer em disseminar a insegurança, o medo e a ansiedade.
Os céticos não querem nem saber de argumentos sobre 2012. Então, como estão fechados, não adianta nem escrever nada. Então que caminhem em paz rumo ao futuro incerto. Mas, com meus leitores quero partilhar alguns pensamentos e reflexões.



Se acompanharmos os noticiários poderemos perceber que muitas coisas que nunca antes ocorreram agora são realidade cotidiana em nossas vidas. É terremoto no Brasil; crise econômica no país do capitalismo, os Estados Unidos da América; a Europa também desestabilizada tanto na economia quanto na política; o Brasil superando o Reino Unido no PIB; a eleição do Lula; avanços tecnológicos incríveis. Podemos citar outros fatos interessantes, um pouco mais antigos, no que se refere à política como o fim da “Guerra Fria” entre Estados Unidos e União Soviética, a unificação das Alemanhas, o fim do comunismo na China, a superação dos “Tigres Asiáticos”, Bin Laden e a Al-Qaeda. Só não muda a luta armada em Israel, coisa que existe desde os tempos de Moisés (na verdade de antes dele) não termina.
Estes fatos mundiais certamente terão grande impacto para o futuro, repercutindo até mesmo no mais simples, humilde e compenetrado trabalhador rural. A melhoria da economia nacional chega até este trabalhador rural, entenda ele de economia ou não: as vida certamente está melhor, pelo menos em alguma coisa.
O conhecimento e a experiência esotérica me levam a crer que 2012 será um marco importante na vida de todos. Talvez não ocorram coisas radicais, extremas e pontuais, mas servirá como um grande divisor de águas para a humanidade. Perceba você que está lendo este texto, como as pessoas à sua volta, a grande maioria, estão passando por um processo de mudança importante em suas vidas. Estamos todos vivendo um processo de aceleração das coisas, aceleração e aumento. Tudo tende acontecer de forma muito mais rápida e muito mais intensa.
Também os contrastes estão mais fortes e evidentes, quem tem princípios humanitários e de cidadania está mais participativo. Por outro lado, os egoístas, maquiavélicos e maldosos não conseguem mais se ocultar em disfarces de “cordeiros”.
Penso que estamos em um tempo em que mais facilmente será possível “separar o joio do trigo” e que os grupos de identificação comum se evidenciem levando as pessoas a buscarem cada qual “a sua turma”.
As chamadas “previsões” mais ponderadas afirmam que 2012 será um ano de consciência, de verdade e consequentemente de justiça. Isso para muitos será benéfico e para outros será péssimo. Mas isso, argumentarão alguns, sempre ocorre. Sim, mas me parece que 2012 será um marco em que a justiça e a verdade serão cada vez mais presentes na vida de todos. É como se a carta 16 do Tarô nos indicasse que 2012 será o marco de um período em que “tudo que está edificado sobre mentiras, enganos, traições e intrigas ruirá, cairá por terra abaixo; a verdade será restituída; o que não é de direito será tomado e passado a quem o merece”. A simbologia relacionada a este arcano do Tarô é a da Torre de Babel. Este arcano também é chamado “O arcano da libertação e da construção” ou “A Casa de Deus[1]”. Observemos os noticiários com escândalos após escândalos de corrupção, traição, mentiras, etc..



Para alguns 2012 poderá ser o início do fim de SEU mundo, para outros poderá ser o início de SEU céu.

Mas, prefiro acreditar que mais do que isso, 2012 seja um período de tempo em que nos esteja aberta uma possibilidade de caminhar em nosso processo evolutivo e subir tal como se nos fosse acessível a Escada de Jacó[2].



As principais recomendações, a meu ver, são:
  1.        Seja flexível, aceite as mudanças e transformações, pois elas tendem a ser sempre benéficas para nosso processo evolutivo. Resistir será sinônimo de maior dor e sofrimento ante um poder inexorável;
  2.        Se concentre e enfatize suas virtudes, a despeito de como antes as pessoas à sua volta reagia às mesmas. Acredite em seu potencial positivo, valorize a cidadania, a compreensão e a solidariedade;
  3.        Procure se afastar cada vez mais dos pensamentos, sentimentos e ações negativas, egoístas, preconceituosas, pessimistas, de violência. Pare de “sintonizar” este tipo de coisa, seja alimentando e perpetuando-as dentro de você, seja ouvindo músicas ou assistindo programas de TV com este tipo de mensagem.

Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?

  Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?   Com mais de 40 anos de exercício profissional, percebi que é comum as pessoas não saberem...