segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Peregrinação à cidade sagrada

Em diversas culturas existe o costume da peregrinação a cidades sagradas. Temos como objetivo destas peregrinações cidades como Aparecida do Norte, Meca, Santiago de Compostela, Cuzco, Jerusalém e muitas outras, cada qual com sua própria característica, religião e público.

Conforme estudiosos do religioso, as cidades sagradas simbolizam o centro do mundo espiritual, para cada cultura e povo, e desta forma ir pelo menos uma vez ao ano até uma cidade sagrada seria o mesmo que ir “visitar” as origens espirituais. Esta simples e inocente “visita” resulta em um poderoso impacto reavivando a convicção espiritual das pessoas no sentido de que se retome o caminho caso se tenha perdido ou desviado.
Em Minas Gerais existe uma cidade especial chamada São Thomé das Letras. Esta cidade é uma das principais cidades esotéricas de nosso país. Ela tem pouco mais de seis mil habitantes, mas todo final-de-semana e principalmente nos feriados recebe uma verdadeira multidão de turistas que para lá se dirigem.



Na infinitude de pedras, camisetas, colares, brincos, incensos, bibelôs, anéis, e outros presentes ou lembranças de natureza esotérica, para além dos símbolos de bruxas, extraterrestres, duendes, fadas e outros seres fantásticos, os turistas sempre vão e voltam. Eles não são movidos por nenhuma religião em especial, nem mesmo para um local especial, sejam as cachoeiras, mirante, casa da pirâmide, grutas ou corredeiras. Talvez muitos não saibam exatamente “o que é que tem lá”. Mas, certamente sentem e para lá retornam sempre, para se recarregarem energeticamente.

São Thomé das Letras abriga diversas comunidades e escolas esotéricas. Dentre elas podemos citar a Fundação Harmonia que conta com seu mestre desperto e também a Sociedade Brasileira de Eubiose, uma verdadeira escola iniciática tipicamente brasileira.
São Thomé das Letras tem uma história intrigante, envolta em mistérios espirituais e as informações esotéricas que existem assinalam que se trata de um verdadeiro portal espiritual. Um portal é um local onde os planos e realidades paralelas se aproximam, de forma que com pouco esforço é possível passar de um para outro, de alguma forma. Desta forma não faltam testemunhos de que lá “muitas coisas acontecem”, o chamado “fator São Thomé”. Estas expressões se referem a sentimentos, fatos simples ou mesmo sensações muito diferentes do habitual das pessoas, por mais afastadas que estas sejam de uma prática dita espiritual. Esta cidade encontra-se cravada em uma região de cerca de 1440m de altitude, pertencente à Mata Atlântica. Seu subsolo é rico em quartizito depositado em camadas que formam como que uma grande “pilha” de minério semelhante ao cristal e assim propicia o acúmulo especial de energias vibracionais, bem como parece ser um poderoso atrativo às naves espaciais que muitos de lá são testemunhas.

É para este verdadeiro centro espiritual que a Academia Ciência Estelar está se mudando. Esta mudança visa tanto concentrar nossas ações, consciência e trabalho nos assuntos e práticas de natureza científica espiritual como também para poder estar próximo ao público mais ávido que conscientemente para lá se dirige buscando respostas e a ampliação da consciência sem, contudo ter que se submeterem a dogmas, doutrinas e preconceitos.

Em São Thomé, assim como ocorria na Grécia Antiga, pretendemos proferir palestras na praça pública, visando facilitar o acesso de todos ao conhecimento espiritual e ao esoterismo. Também ofereceremos serviços de Ciência Estelar em parceria com uma loja e lá continuaremos nossa caminhada iniciática.
Convido a todos a nos encontrarmos em São Thomé das Letras.



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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

ET tem Religião?

Já sabemos que os ET´s na verdade não são deuses como nossos antepassados acreditaram. Também já sabemos que eles evoluem e consideram a espiritualidade assim como nós. Mas, como será a prática e a fé espiritual deles? Será que eles têm uma ou mais religiões assim como nós aqui na Terra?



Nossos irmãos estelares nos enviaram diversas informações, mas principalmente sobre nós mesmos e nossa realidade, tanto atual quanto futura. Eles nos deixaram também informações sobre nosso passado. Mas, muito pouca informação existe sobre eles próprios e suas realidades cotidianas. O assunto espiritualidade deles carece de informações explícitas e só podemos buscar estas informações lendo “nas entrelinhas” do que nos chegou até então.

Uma coisa é certa, eles sempre nos ensinam que o amor é o ponto central da evolução. Ou seja, o centro de nossas principais religiões nos é semelhante. Mas, não nos parece que eles tenham religiões como nós as temos, diversas, cheias de dogmas e doutrinas e que muitas vezes lutam entre si para conquistar ou provar qual está certa e é a superior.

Por suas mensagens fica claro que a evolução se dá pela harmonia e a união e não pela divisão. Mais ainda, percebe-se que não existem dogmas incontestáveis, verdades absolutas ou mesmo nomes que rotulem e limitem o Grande Criador ou Fonte de Tudo. Para eles parece importar o conceito e não um rótulo ou nome que pode ser interpretado de forma diferente por diversos seres.

Outra coisa que fica claro é que para eles não existem “pecado” ou “mandamentos” a serem seguidos, que o bom senso, a ética e o respeito ao outro é o que norteia suas relações sociais, sejam elas em seus próprios planetas, seja com civilizações de outros planetas como o nosso.

Percebe-se também que assim como nós eles não têm de forma clara qual o plano deste Grande Criador e qual é exatamente a função deles neste grande plano cósmico. Isso pode ser percebido pela criação do homem civilizado por eles ou pela colonização da Terra. Quando eles aqui vieram não foi para criar e nem colonizar nada, foi apenas para exploração mineral. Por necessidade de força de trabalho é que criaram o homem civilizado através da hibridação genética (somos “mestiços” deles, seus parentes geneticamente falando). Porém, quando das grandes perturbações dos planetas que resultou no que conhecemos por “dilúvio” eles pretendiam deixar o homem civilizado por sua própria conta e certamente ser exterminado. Mas, houve então uma inédita e evidente intervenção espiritual deixando claro que deveriam preservar as sementes da vida na Terra, principalmente do homem civilizado. Nesta intervenção receberam também a missão de ensinar nossa humanidade. E assim eles nos repassaram até hoje ensinamentos de natureza científica (muitas destas ciências hoje são conhecidas como esotéricas), social e espiritual, sempre respeitando nossa liberdade e nos permitindo caminhar pelos próprios pés, permitindo que façamos por merecer respeito e uma condição especial no cenário sideral.

É justamente por esta missão espiritual que lhes foi passada que alguns deles mantém contato telepático com alguns de nós (é a melhor forma de contato deles) e também porque alguns deles nascem como humanos e despercebidamente andam ao nosso lado. O fato de nascerem como humanos retrata bem seu respeito por nossa realidade, plano e leis cósmicas. Da mesma forma que nós, eles se esquecem de suas origens, mas trazem em suas almas suas sensações, conhecimentos, experiências e missões. Seus espíritos os encaminham no sentido de realizarem seus objetivos aqui neste planeta e paulatinamente vão percebendo ou descobrindo sua real origem e destino.

Devemos então ter o passado como referência, mas nãos os julgar por este passado, mas olharmos e percebermos o que acontece de fato no presente, pois todos, tanto nós como eles estamos evoluindo juntos, como uma grande família estelar.

Nossas diferenças religiosas sejam de dogmas ou de doutrina não nos devem dividir ou prejudicar nossa evolução e principalmente nossa união ou o amor fraternal. Precisamos dar este salto evolucional e abrir mão do apego a rótulos, nomes, costumes e tradições, buscando praticar o amor fraternal, a ética social, a cidadania, o respeito à liberdade alheia em todos os sentidos. Assim é o exemplo da prática espiritual que nossos irmãos de origem cósmica nos dão.


Estude conosco!


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ET´s são deuses?

Nossos antepassados interpretaram o contato com seres alienígenas como sendo um contato divino. Seria isso verdade? Podemos entender que eles são enviados de Deus?



Este questionamento certamente passou pela cabeça daqueles que estudam e refletem sobre a questão da vida extraterrestre e sua interação com a nossa humanidade. Diversos são os fatores para que isso ocorra. O conhecimento popular atribui o conceito de “espiritual” a toda força ou expressão individual consciente que possa interagir de alguma forma com nossa vida física. Assim são arrolados os seres conhecidos como gnomos, elfos, fadas, fantasmas, pessoas mortas, egrégoras, projeção de bioenergia, reiki, passes energéticos, etc. Todas estas manifestações e muitas outras são naturalmente rotuladas como “manifestações espirituais”.

Mas, existe um certo equívoco neste tipo de identificação. Por exemplo, didaticamente falando somos formados por corpo, alma e espírito. O espírito é a parte de Deus que nos cabe e que via de regra estamos muito distanciados. É o encontro entre a alma e o espírito que os esoteristas chamam como “o despertar” e a fusão entre ambos é a dita “iluminação”.

Esoteristas mais experientes nos ensinam que normalmente é necessário um grande preparo tanto do corpo físico quanto da alma para se aproximar e encontrar o espírito, muito mais para que haja uma união entre eles. Desta forma, as manifestações que comumente são chamadas como sendo por parte de espíritos estão longe disso, muitas vezes são manifestações de energias psíquicas apenas ou quando muito de almas.

A confusão ou equívoco decorre do fato de que as pessoas não sabem que existem (didaticamente) sete planos na Criação. Ao contrário, pensam que ou se está no físico ou no plano espiritual e pronto! Ou uma “coisa” é física ou é espiritual. Mas, não é bem assim. O plano espiritual onde vivem os verdadeiros seres espirituais é o sétimo e último plano e o plano físico onde existem as “coisas” e seres físicos é o primeiro (considerando-se de baixo para cima). Entre estes planos existem outros cinco! Cada um destes planos tem uma natureza diferente, única e específica, comportando a vida conforme esta natureza.

Sendo assim, temos seres do plano físico (nós, os animais, etc.), temos seres no plano vital (que são criados e mantidos apenas com bioenergia), temos seres emocionais (que nascem, se desenvolvem e sobrevivem pelas emoções), seres mentais (de natureza mental, racional, lógica), seres do mental abstrato (a razão das coisas, o conhecimento das verdades universais, inspiram os grandes cientistas e inventores), seres da consciência cósmica (na qual Deus está em Tudo e em todos) e, finalmente, temos seres de natureza espiritual ou divina.

Para complicar um pouco mais ainda, existem seres que têm vida não apenas em um só plano, mas em diversos. Nós mesmos, costumamos agir e interagir nos quatro primeiros planos e quando atingimos o desenvolvimento espiritual podemos agir e interagir nos sete planos, com os sete corpos. Por exemplo, todos já ouviram falar do “quebranto” ou de doença que se pego por causa da inveja, uma “emoção”. Ou então, que a doença física do câncer é resultado de muita mágoa e dor psicológica.

O fato é que os seres extraterrestres, assim como nós, também estão em evolução, têm suas limitações, imperfeições e não são deuses em hipótese alguma. Alguns deles insistem em deixar isso muito claro. Eles vivem em outras dimensões, podem estar tecnologicamente e socialmente muito mais avançados do que nós (e nisto podemos e devemos aprender com eles), mas isso não lhes outorga a qualidade de serem seres divinos.

Os extraterrestres evoluem e têm missões espirituais assim como nós, eles não são anjos. Em um grupo de contato eles fizeram uma prática para mostrar a todos como é uma experiência cósmica e como é uma experiência espiritual. Utilizaram esta prática para que ficasse claro e evidente para aqueles que participaram a diferença entre as duas naturezas.

Mas, se assim é, logo vem na cabeça do livre pensador: se eles evoluem como nós e sabem da existência da espiritualidade, os extraterrestres têm uma religião? Este assunto abordaremos no próximo artigo.


Estude Esoterismo:

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A ilusão do poder

Nossa cultura realiza uma verdadeira exaltação e reverência ao poder, seja este poder econômico, de controle social, físico, sexual, pseudo espiritual ou outro qualquer. Sem dúvida o poder é uma conquista obtida após muito esforço e dedicação, alguns mais facilmente e outros com muito mais suor e lágrimas. Mas, de fato, o poder, seja ele qual for, é uma enorme conquista para a vida física e espiritualmente praticamente nada significa ou pode até mesmo prejudicar o desenvolvimento espiritual.



Em uma conversa um discípulo estava olhando maravilhado a exibição de poder por parte de um faquir e perguntou ao seu mestre: “Mestre, este tipo de poder eu também conquistarei?” Seu mestre então respondeu que aquilo era facilmente conquistado utilizando-se técnicas específicas e uma vontade concentrada, que o discípulo poderia sim chegar a conquistar aquele e outros poderes se quisesse. Mas, advertiu o mestre, que isso significaria o desvio da senda iniciática por parte de seu discípulo.

O discípulo não entendeu o que seu mestre ensinava. Para ele, o poder era sinônimo de conquistas espirituais, de domínio sobre o corpo ou mesmo a matéria, ou ainda o domínio de coisas sutis. Voltou então a questionar o seu mestre sobre a questão.

O mestre então lhe explicou que focar a conquista de algum poder, seja ele qual for, desvia a pessoa do caminho evolutivo por ocupar-lhe totalmente a alma, mente, espírito e corpo. Mais que isso, que as pessoas ficam fascinadas pelo poder, acreditando piamente de que aquilo significa algo de natureza espiritual. Mas, na verdade, a evolução espiritual está na ampliação da consciência, na aproximação com a Fonte de Luz, Amor, Verdade e Harmonia. A evolução leva o ser cada vez mais a se integrar com o cosmos e conseqüentemente com as pessoas, em um profundo sentimento de amor e fraternidade. Disse ao discípulo que aquele que o poderoso está no caminho inverso, pois obtendo qualquer poder que seja destaca-se da multidão, isola-se dos demais e efetivamente não compartilha em absoluto de nada de seu poder com os demais, além da própria exibição de seu feito ou conquista. Para ele mesmo, o poder não significa mais nada além do próprio poder, não significa qualquer coisa em termos de espiritualidade. Porque, em essência, espiritualidade é contribuir amorosamente com a melhoria de vida das outras pessoas.



Explicou ainda que via de regra o poder alimenta a soberba, o orgulho e a vaidade da personalidade que é filha do tempo e do espaço e com a morte física da pessoa deixa de existir. Ao passo que as verdadeiras conquistas espirituais são eternas, pertencem à alma e elevam o indivíduo, conduzindo-o à comunhão ou integração com tudo e todos. Afinal, concluiu ele, a Divindade está presente em tudo e em todos, Ela não ostenta sua natureza, ao contrário, pode passar despercebida por aqueles que cultuam e se fascinam com o poder.

Com este ensinamento podemos então compreender as mensagens orientais que exaltam a simplicidade, a harmonia da natureza, a integração com a Criação. Também se compreende o porque de um verdadeiro mestre não se apresentar como tal, não desejar seguidores, ter consigo o compromisso de selecionar pessoas e fazer delas novos mestres. Um verdadeiro mestre é um multiplicador da maestria, da fraternidade, da sabedoria e da compreensão do sentido da vida.

Uma vez um outro discípulo afirmou ao seu mestre que queria ter poder para mudar muita coisa que estava errada em si e no mundo. Então, o mestre lhe perguntou “Quem você pensa que é? Tudo que aí está feito, foi feito por Deus, tudo tem uma razão e um sentido. Você se considera melhor do que Deus?”

Então, com este choque o discípulo aquietou a mente e seu mestre concluiu: “Você deve fazer o que lhe cabe e é aí que reside seu grande mistério, descobrir quem realmente você é e o que lhe cabe fazer, qual o seu papel nesta Grande Obra Divina que é a Vida! Lhe cabe apenas descobrir a porção divina que habita em seu interior e realizar o que é de sua responsabilidade, o resto é distração.”

Estude e pratique esoterismo conosco!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Entender ou compreender o ensinamento?

Entender ou compreender o ensinamento?


Se buscarmos no dicionário as palavras entender e compreender aparecem com significados semelhantes ou mesmo como sinônimo. Mas, existe uma grande diferença entre elas. Para os estudantes de esoterismo ou espiritualidade então esta diferença entre entender e compreender se torna gritante e o grande diferencial entre deslizar infinitamente pela superfície de um ensinamento ou adentrar a sua profundidade e desvendar o seu mistério.

O entendimento é movido pelo raciocínio lógico e formal. Ele pode ser repassado, assim como uma técnica. É semelhante ao processo de se ouvir algo. O entendimento é um processo passivo de total e absoluta recepção, sem questionamento ou participação na construção do ensinamento. O entendimento pode ser decorado, mesmo que não se compreenda o sentido daquilo, suas correlações, origem e repercussões.

Podemos escutar algo, porém não ouvi-lo, ou seja podemos perceber sons, mas não saber do que se trata ou que mensagem contém. Da mesma forma, podemos aprender uma técnica que funciona de fato, mas não saber o porquê ou como ela funciona e, principalmente, qual a origem das Leis que esta técnica segue e também quais as repercussões de sua utilização.

Saber a fonte de uma técnica é muito importante, assim como devemos saber a origem de um dinheiro, pois podemos nos ver envolvidos em atividades ilícitas, “fora da lei”, sem saber. Também é muito importante sabermos as conseqüências ou repercussões da aplicação de um ensinamento, pois elas não terminam na própria experiência em si, mas reverberam incessantemente a partir daquele ponto, mudando fatos e eventos como um verdadeiro jogo de dominós empilhados lado a lado. Esta é a diferença entre se aplicar uma simples técnica ou feitiço, facilmente entendido e realizado, e ter a visão xamãnica da necessidade e possibilidade de se intervir ou não em determinada realidade.

Podemos, por exemplo, ensinar a uma criança que andar de bicicleta é subir nela, pedalar e dirigir para onde quiser. Isso ela facilmente pode entender. Mas, o que ela não compreende é que necessita da imponderável e incomunicável compreensão do equilíbrio e que sem este ela fatalmente irá cair e se machucar.

A diferença entre entendimento e compreensão é a mesma entre os termos “exotérico” e “esotérico”. O primeiro é o conhecimento dado aos não iniciados, aos profanos, o segundo é o conhecimento dado aos iniciados aos adeptos, àqueles que estão em um caminho que tem origem, meio e fim definidos.

O ensinamento esotérico é encontrado também sob a denominação de “Arte”, algumas vezes como “Arte Real”, ou seja, a arte dos reis, daqueles que atingiram a Corôa Sefirótica, atingiram o domínio de si mesmos e principalmente que compreendem o sentido da vida e a razão dos fatos das múltiplas realidades. Costuma-se também relacionar o conhecimento com a “visão” consciente e real dos fatos, também nomeada como “consciência”.



Existe uma metáfora para se explicar o entendimento na qual se pede para cegos tocarem um elefante e definir do que se trata. Cada um dos cegos define sua experiência de forma diferente e nenhum deles chega à compreensão real do que se trata.

A compreensão exige questionamento, liberdade, abertura para o imponderável ou abstrato, perguntas e busca de respostas. Para se compreender algo não se pode ser apático, conformado, estagnado e simplesmente um ouvinte. Para se compreender algo deve-se participar da construção da compreensão, desenvolver a arte tendo até a técnica e o entendimento como referência, mas indo muito mais adiante e fundo na questão.

Quem busca compreender o mundo e os fatos é também conhecido como filósofo. Por isso o esoterismo também é conhecido como Filosofia Oculta. A compreensão promove a visão sistêmica da existência, uma visão não dos aspectos externos, mas sim de dentro para fora. Somente pela compreensão se chega à consciência de que um cubo tem sete lados e não seis e que uma pessoa não tem só corpo físico, mas também alma e espírito a serem considerados.

E então, você prefere somente entender as coisas ou busca também compreender?


Estude conosco e construa sua compreensão da vida:

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Misticismo, Ocultismo e Ciência

Misticismo, Ocultismo e Ciência


Qual a diferença que existe entre misticismo, ocultismo e a ciência? Estes termos guardam alguma relação entre si? Você sabe mesmo o que cada um significa?




O objetivo deste texto não é definir à exaustão o significado destes termos, mas apenas oferecer uma ideia ou conceito básico de cada um deles e analisar a possível relação que existe entre os mesmos. Estas três formas de se buscar a experimentação da verdade são reais e merecem todo o nosso respeito.

O misticismo é a forma mais comum e antiga de prática e conhecimento. O site da Wikipedia assim define misticismo: “é a busca da comunhão com uma derradeira realidade, divindade, verdade espiritual ou Deus através da experiência direta ou intuitiva”. Ou seja é a “relação direta e íntima com Deus, ou com a espiritualidade, com a consciência da Divina Presença. É a religião em seu mais apurado e intenso estágio de vida”.

O misticismo não reconhece barreiras ou intermediários, regras ou “teorias” para acessar a verdade, a luz e a espiritualidade ou o mundo espiritual. O mundo místico é o mundo das emoções, da fantasia, da criatividade, das possibilidades infinitas, do subjetivo e da contemplação.

Por não ter regras, padrões, lógica, organização, sistemática ou referências o misticismo propicia um grande risco aos equívocos, à desilusão, aos enganos, aos delírios e às ilusões. Uma verdadeira visão de um anjo, por exemplo, tende a ser uma obra mística e por isso mesmo difícil de ser diferenciada de um delírio ou mesmo uma mistificação ou artifício para se enganar pessoas. As religiões são basicamente fundamentadas no misticismo, umas mais outras menos, porém a essência da fé é mística. Mas, no misticismo não existe clareza ou mesmo certeza de nada e por isso é facilmente utilizado para manipular a moral e a opinião das pessoas.

Por ocasião da Revolução Científica o misticismo e toda sua obra (com suas produções benéficas e também as maléficas à humanidade) foram deixados de lado e ao invés de serem taxadas como “pecado”, como o faria o misticismo, foram taxadas como “crendices sem fundamento ou realidade”.

Assim como o misticismo anteriormente se apresentava como detentor do acesso à verdade única e terna, ciência surgiu também propondo o domínio e o controle da natureza e das verdades da vida. Do extremo e oscilante emocional do misticismo a humanidade jogou-se do outro lado, do lado do extremo frio, duro e inflexível raciocínio lógico mecânico e supostamente impessoal típico das máquinas que não têm alma.
A ciência com seu método trouxe segurança, confiança, certeza, clareza, objetividade e impessoalidade. Mas, em seu reducionismo deixou a visão macrocósmica do misticismo para se perder na infinitude microscópica da pequenez dos detalhes e daquilo que pode ser tangível e comprovável, lógico, evidenciado e, em tese, “controlável”.

Se antes tínhamos os doutores da igreja, hoje temos os doutores dos títulos acadêmicos que de seus tronos da certeza científica se aventuram a fazer afirmações, julgamentos e depreciações do universo místico que é de seu total e absoluto desconhecimento. Desta forma agem como os inquisidores, de forma preconceituosa e absolutamente fora dos pressupostos científicos (método) de impessoalidade, de experimentação e de fundamentação. Ou seja, abusam de uma “autoridade da verdade” científica para emitir opiniões pessoais e sem qualquer fundamento ou experimentação, desconhecendo o que falam e julgam, enganando aqueles que acreditam neles, da mesma forma que faziam os antigos religiosos quando do nascimento da ciência moderna.



O ocultismo por sua vez é o “conhecimento daquilo que é ou está oculto para a maioria das pessoas”. Há quem afirme que o ocultismo é a arte de ocultar conhecimentos, mas isto é ignorar que se ignora. Ao contrário, mais do que para benefícios pessoais, muitos ocultistas tentam trazer à luz conhecimentos acerca das Leis da Criação ainda desconhecidos com o objetivo de beneficiar as pessoas. Muitas “descobertas” científicas surgiram exatamente das pesquisas de ocultistas como Pitágoras, Newton, Benjamim Franklin, Copérnico, Galileu, Giordano Bruno, Kepler e Leonardo Da Vinci.



O ocultismo é difícil de ser compreendido pela grande maioria das pessoas porque é o encontro harmônico entre o misticismo e a ciência, revelando uma magnífica e profunda visão sistêmica da Criação. Esta visão e prática a tudo contempla e compreende. Nela existe espaço tanto para o que não tem explicação quanto para o que de tanta explicação que tem é muito complexo para ser entendido facilmente. Entre estes extremos o ocultismo é uma forma de se aplicar conhecimentos transcendentais de forma prática com o objetivo de uma melhor qualidade de vida em todos os sentidos, tanto emocional quanto racional, tanto físico quanto espiritual, tanto pessoal quanto coletivo.


Estude ocultismo conosco!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

O Natal é uma festa pagã

O Natal é uma festa pagã

É comum ouvirmos e lermos a expressão “O Natal é a festa máxima do Cristianismo”, mas esta afirmação carece de fundamentos sólidos dentro do cristianismo de Paulo de Tarso.

A “tradição” católica do Natal surgiu em 325 d.C., por ocasião do concílio de Nicéia (o primeiro deles). Na época o imperador Constantino queria “resgatar a unidade religiosa” de seu povo e aproveitou o avanço do cristianismo católico para controlar seu império. Constantino era devoto de Mitra, divindade solar persa que representava o bem e a libertação da matéria. A primeira menção histórica a Mitra é de aproximadamente 3.400 anos, por volta do século V a.C. Mitra passou a integrar o panteão do Zoroastrismo. Segundo o historiador Heródoto Mitra era a deusa Afrodite Urânia (nome relativo às estrelas). Desde a antiguidade o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro, festa denominada como “Natalis Invistis Solis”. Em Roma o culto a Mitra em tese propiciava a imortalidade e era reservado apenas para os homens.



Não existem evidências sobre a data de nascimento de Jesus. Na revista “Galileu” encontramos:
“Essa data foi fixada pela Igreja no primeiro dia do solstício de inverno do Hemisfério Norte”, diz o padre Maurílio Alves Rodrigues, doutor em Ciências Religiosas e diretor da Faculdade de Filosofia e Teologia João Paulo II... ... O solstício de inverno é exatamente o menor dia do ano no Hemisfério Norte (no hemisfério sul é o solstício de verão), a partir dele, os dias começam a durar mais do que as noites. Ele é interpretado como uma vitória da luz sobre a escuridão.

Além de Mitra (século I a.C.), no dia 25 de dezembro também eram comemorados os nascimentos de diversas outras divindades anteriores a Jesus: “Criança Sol” na mitologia Persa, Dionísio (século II a.C.) na mitologia Grega, Horus (3.000 a.C.) na mitologia egípcia e Krishna (3.228 a.C.) na Índia, Átis (1.200 a.C.) na Frígia.


Hoje adotamos toda uma simbologia natalina que nada tem de católico ou mesmo do hemisfério sul. O “papai Noel” branco e gordo, vestido como rei de inverno; renas, Árvore de Natal, guirlandas de vegetais, etc. Ora, o “Papai Noel” é um remedo da simbologia divina, como Ancião dos Dias que recompensa a boa semeadura com boa colheita. Este “Ancião” é encontrado quando atingimos a Coroa Sefirótica ou Keher (composta por mundos simbolizados como “bolas” luminosas) da Árvore da Vida (o simbolismo da “árvore” também é comum a muitas religiões primitivas). As renas são tipicamente relacionadas com a religião nórdica de culto à Grande Deusa e à Natureza sua manifestação e da mesma forma as guirlandas de vegetais.

A simbologia toda de comemoração do Natal nos remete à tradições pagãs da antiguidade e todas relacionadas ao hemisfério norte, sendo que estamos no hemisfério sul. Para se ter uma ideia, deveríamos comemorar em 25 de dezembro o nosso “São João”, outra festa tipicamente pagã.

Como explicou Rodrigues na revista Galileu (leia acima), o solstício de inverno é quando o Sol vence a escuridão e renasce (simbologia pagã da renovação divina da vida). O que vivemos no solstício de verão (que é o nosso 25 de dezembro) é exatamente o contrário, quando o Sol começa gradativamente a perder sua força e é hora de se jogar no fogo o que não nos serve mais. Nesta festa o costume de se acender fogueiras também está relacionado com o compromisso do esforço humano em manter a luz e o calor da vida mesmo com o distanciamento do Sol que se inicia. É quando o homem assume sua responsabilidade em ser a fonte de amor, vida, saúde, harmonia e fraternidade como Filho Divino do Sol. Ou seja, é o momento do exercício do sacerdócio solar do amor incondicional e ilimitado. Este é que deveria ser o nosso “Natal”.

Estude esoterismo conosco!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Você pratica magia negra?

É interessante a facilidade que o ser humano tem em realizar julgamentos e rotular coisas e pessoas. Não se “perde” tempo em saber detalhes e “a versão do outro” antes de sair realizando julgamentos. Obviamente isso resulta em erros na maioria dos casos. Isso ocorre porque a tendência é se julgar pelas aparências apenas. Ora, as aparências enganam muito, tal qual uma fruta de decoração, um boneco de cera ou uma comida cenográfica. Há que se ir ao cerne, ao centro, ao conteúdo da questão ou pessoa para então sim ter ciência da natureza real e poder construir uma opinião sensata do fato.

Um dos julgamentos mais comuns é sobre a prática magia negra. Você já pensou para pensar o que define de fato se um ato religioso é ou não magia negra? Seria o uso de animais e aparatos pagãos? Seria o uso de sangue? Seria o envolvimento de algum tipo de morte? Ou você espera que o padre ou ministro defina para você o que seja magia negra?
Antes de se falar sobre o que é ou não é magia negra é necessário que se saiba o que é magia. 



Primeiro é preciso não confundir magia com mágica ou truque, quem diz que é a mesma coisa não sabe o que fala. Magia é o estudo das Leis Cósmicas Universais comumente encontradas na natureza e sua relação com o homem. Este estudo conduz a teorias e práticas de desenvolvimento pessoal por se mostrar um caminho evidentemente sólido, eterno, livre de dogmas, doutrinas e preconceitos, que certamente levará a um resultado concreto. É comum vermos a magia na forma de rituais e cerimônias que visam facilitar o acesso aos mecanismos de funcionamento do Universo e seus mistérios. Etimologicamente a palavra “magia” vem do persa e quer dizer “sabedoria”. Apalavra “magistério” tem esta mesma origem.

Pela definição percebe-se que magia é algo muito próximo da ciência e antes da chamada revolução científica elas eram a mesma coisa e tinham o mesmo objetivo: o domínio do homem por si mesmo e da natureza visando a evolução e o desenvolvimento.


A adição de uma “cor” à magia é um rótulo equivocado baseado no vício maniqueísta reducionista de que a vida se resume em bem e mal, certo e errado, branco e preto, verdade e mentira, positivo e negativo, luz e trevas, deus e o diabo.

Supostamente magia negra é o uso e prática da magia visando o contrário de sua definição. Ou seja, se ela visa a evolução, a magia negra visaria a involução; se a magia visa o domínio do homem por si mesmo a magia negra seria o uso do conhecimento mágico visando o domínio de alguém por outro e não a liberdade daquele ou sua evolução. Em resumo, a magia negra seria o exercício egoísta, inconsciente e involutivo do conhecimento das Leis Cósmicas Universais, assim como se usa uma faca para se fazer sofrer uma pessoa ao invés de usá-la para se fazer uma saborosa e nutritiva comida.

A magia então não tem nada de negativo ou maléfico em si mesma e ela pode estar presente (a manipulação do conhecimento das Leis Universais visando algum resultado) tanto em um sacrifício ritualístico de um animal quanto no sacrifício ritualístico ao se acender uma vela ou se fazer uma oração. O que definiria se é “negra” ou não é a intenção (de liberdade, de respeito à autonomia, de evolução ou então de controle, domínio, subserviência, sofrimento, etc.) e não seus aspectos exteriores.


Quando se faz uma simples oração, acende-se uma vela ou mesmo toma-se um composto de ervas, isso é um ato de magia, pois se está fazendo uso do conhecimento das Leis Universais. Se a oração e a vela têm por objetivo “obrigar” que outra pessoa ou ser pense, sinta ou faça algo que desejamos isso sim é um exemplo de magia negra. Isso é comum em pessoas apaixonadas que rezam para um determinado santo querendo que o objeto de seu desejo lhe seja simpático. O mesmo ocorre ao se orar para determinada pessoa doente não morra. Em ambos os casos o “magista” não tem conhecimento do cenário completo e não está respeitando a liberdade (pessoal ou espiritual) do outro, impondo a sua vontade. Desta forma estará realizando um ato de “magia negra” com aparência de um simples fervor religioso ou devoção.

Mas, todos nós temos nossos desejos e inconsciências e isso pode nos conduzir facilmente à magia negra inconscientemente. Uma forma de evitarmos isso é nunca fazermos uso dos conhecimentos (seja na forma espiritual, médica, psicológica, mecânica, econômica, política, social, etc.) visando o benefício próprio e sim o benefício alheio. Isso além de nos livrar de praticar magia negra mesmo que inconscientemente, nos conduzirá a atos de cidadania, fraternidade e de alta espiritualidade.

Estude conosco e caminhe com mais confiança na espiritualidade:

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O entorpecimento físico, seres sutis e a evolução

É dito que a divindade é de natureza espiritual e não material, assim como toda a sua hierarquia de seres que contribui no mistério divino. No esoterismo aprendemos que a Criação tem (didaticamente) sete planos de existência nos quais a vida se manifesta, partindo do Absoluto até atingir a matéria densa, tangível e visível.

Os mestres ensinaram que para um ser de um plano superior se manifestar em qualquer um dos planos da Criação se faz necessário que ele obtenha um veículo ou corpo específico para aquele plano e assim poder interagir com os demais seres do mesmo plano.
Assim sendo, para que algum ser possa interagir no plano físico é essencial que ele tenha também um corpo físico, caso contrário as pessoas não o verão e será impossível o contato e, conseqüentemente, sua influência neste plano.



É por isso que seres de outros planos, sejam eles alienígenas, elementais, devas, egrégoras, “fantasmas”, elementares, etc. não são vistos e dificilmente interagem conosco. Exceção se faz em casos de pessoas que por questões especiais conseguem acessar parcialmente os planos paralelos mais próximos e assim ver, ouvir e interagir com estes seres. Ou seja, para que possa haver um contato ou encontro entre um ser sutil e uma pessoa do planeta Terra encarnada é necessário que ambos façam um esforço para que se encontrem “no meio do caminho”. Aquele precisa se esforçar para descer e nós precisamos nos esforçar para subir. O “subir” neste caso é em termos tanto de vibração quanto de consciência. É certo que alguns de nós já nascem com aberturas psíquicas especiais que facilitam este tipo de contato, assim como os videntes, místicos, médiuns, etc..

Mas, quando se faz necessário uma intervenção física de fato importante e seja vontade superior é necessário que um ser superior adquira um corpo físico. Todos sabemos que a despeito de ficções científicas o único modo de se ter um corpo físico é nascendo como um terráqueo “normal”. Este ser terá então seus veículos nos sete planos da Criação e poderá interagir plenamente. Apesar de aparentemente ser uma pessoa “normal” este ser certamente terá uma alma diferenciada e a conexão com seu espírito poderá também diferir muito dos demais terráqueos. Foi o caso histórico de Jesus que nasceu de uma mulher, como outro bebê. Ele não desceu de uma nave espacial e nem de uma nuvem de anjos.

Já não estamos mais em época de milagres ou de feitos que contrariem as Leis Universais, até porque elas são eternas e imutáveis e, mais que isso, representam a Vontade de Deus, da Fonte, do Absoluto, do Altíssimo ou como se queira denominar a Origem Única e Suprema de tudo e de todos.

A civilização do planeta Terra vive um momento singular em toda a galáxia: estamos para dar um grande salto evolutivo, estamos em vias de participar conscientemente da comunidade estelar de mundos e civilizações. Nosso planeta está senso o palco de um processo original que nunca antes aconteceu em local algum no universo conhecido. Por esta razão se faz necessário que aqui tenhamos para nos orientar, acompanhar e apoiar, a presença tanto de seres alienígenas quanto espirituais. Mas, tanto uns quanto outros para efetivamente poderem contribuir precisam estar revestidos de corpos materiais e, portanto, nascer como qualquer outro humano da Terra.

O revestimento de um ser sutil por corpos mais densos (inferiores) prejudicam suas habilidades naturais, fazendo-os ter domínio parcial de suas qualidades originais. Por isso é um grande sacrifício estar aqui. É o mesmo que um ser humano ter que usar um escafandro para poder interagir com um meio ambiente do abissal fundo do mar.



Assumir corpos densos para aqui se manifestar geralmente entorpece a consciência e dificulta o acesso à verdade. Isso faz com que seja necessário tempo e treinamento para se recuperar o que se perdeu nesta manifestação. É por isso que muitos que são naturais de outros planetas ou mesmo do plano espiritual ainda não o sabem e descobrem esta realidade gradativamente. A perda da consciência acerca de outros planos também é um grande empecilho do despertar para a realidade porque os fatos físicos são contundentes, constantes e nos impactam de forma a nos fazer acreditar que esta é a única realidade possível de existência. As sensações são fatores de forte convencimento e ao mesmo tempo de inconsciência acerca dos planos e realidades paralelas. Por isso mesmo romper com este equívoco é motivo de grande mérito espiritual evolutivo e ensinamento constante daqueles que aqui aportam para nos auxiliar.

Os seres que mais sofrem neste sacrifício de inconsciência são os de natureza espiritual. Depois vêm os alienígenas amigos. O que é natural e muitas vezes agradável ao homem natural deste planeta pode ser muito difícil e até mesmo desagradável aos nossos amigos de fora. Mas, todos, sem exceção, devemos atingir pelo menos o primeiro grau de consciência que é saber que a realidade ocorre em diversos planos e se possível começarmos a interagir conscientemente neles.


Participe conosco da construção de uma nova sociedade:

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Se os deuses eram astronautas então Deus não existe?

Após diversas afirmações e constatações documentais de que senão todos muitos seres considerados “deuses” pelos nossos antepassados não passaram de alienígenas que aqui vieram tanto colonizar quando acompanhar a evolução de nosso povo, esta pergunta é praticamente obrigatória e esperada. 

Os seres que aqui aportaram no passado tinham uma condição, principalmente intelectual e tecnológica, muito mais avançada do que nossos antepassados. Chegaram do céu por espaçonaves, oriundos das estrelas e trouxeram mensagens importantes, informações desconhecidas, poder e impactaram sobre maneira os primeiros homens. Sendo assim, a pouca capacidade cognitiva da humanidade terrena forçosamente reconheceu a imensa superioridade daqueles seres que julgaram serem deuses. E de certa forma o foram.



Mas, alienígenas são seres materiais assim como todos nós. Talvez vivam em planos diferentes do nosso e possam se transportar aparentemente contrariando as leis da física conhecida, mas mesmo assim são seres que têm corpo, alma e espírito, assim como nós. Ou seja, não são deuses de fato, não são seres espirituais. A despeito de sua condição evolutiva (depende de sua origem, não estão todos no mesmo nível ou condição) também estão sujeitos a cometer erros, falhas, equívocos, etc. Ou seja, não são perfeitos!

Nos contatos telepáticos estes chamados Guias Estelares sempre afirmam que não devem ser endeusados, pois são “de carne e osso assim como nós”. No estágio evolutivo que a humanidade se encontra não é conveniente este endeusamento ou mesmo que assumamos uma condição de “mendigos” espirituais que só sabem pedir e nada oferecer. Na verdade nossa humanidade terrena está sendo convidada para estabelecer laços de amizade, cooperação e troca com outras civilizações. Nossa humanidade está sendo tratada quase “de igual para igual”, da mesma forma que passamos a tratar adolescentes já não mais os considerando crianças dependentes e que não sabem o que fazem.

Mas, então, como fica Deus nesta estória? Os alienígenas acreditam em Deus?

Acostumamos atribuir condição espiritual a todos os fenômenos que não entendemos ou não podemos tocar. Assim, a eletricidade, o magnetismo, o poder mental, os vírus, etc. foram considerados anteriormente obra de magia e espiritualidade. Da mesma forma por alguns são também considerados espirituais os chamados fantasmas, a projeção do ectoplasma, o tratamento com a acupuntura e com a homeopatia. Certamente estes, e outros semelhantes, são fenômenos que nossa ciência em alguns casos ainda não explica ou conhece, mas não são de natureza essencialmente espiritual.

É certo que o espiritual está em tudo, assim como o número zero e, portanto, também nas “coisas” materiais ou físicas. Mas, as questões espirituais estão acima do que os terrenos e os alienígenas dominam ou controlam. As Leis Cósmicas que regem a vida como todo, por exemplo, as Proporções de Ouro e Argentina pelas quais a Natureza foi criada, outro exemplo, a própria existência da eletricidade e do magnetismo, bem como a natureza de funcionamento e estrutura psíquica (emocional e mental) são obras de um ser superior certamente.

Ou seja, podemos tentar conceber Deus através da estrutura e organização impressa na Criação, que em última análise é Sua Manifestação. Esta Manifestação Divina pela qual Ela se revela se mostra acima dos estados e condições mentais, emocionais e físicos. Ele está acima de conceitos, teorias, dogmas, doutrinas, moral, costumes, tradições, etc. Nada nem ninguém O detém, controla, domina ou possui em absoluto.



As mensagens doutrinárias e moralistas de religiosos não passam de mensagens humanas de interpretações limitadíssimas acerca do que se pensa ser a Divindade. Para se aproximar um pouco da verdadeira essência de Deus há que se dedicar ao estudo da Geometria Sagrada, das Leis Cósmicas Universais, da Ciência Estelar. Este estudo deve ser conduzido sem dogma ou preconceito algum, com a mente aberta, buscando-se a verdade esteja ela onde estiver, na forma que estiver. Somente assim, se entregando plenamente à Verdade é que Ela se revelará e a verdadeira Luz brilhará em nossas almas trazendo paz, harmonia e compreensão da existência. 

Este ensinamento nós também já recebemos outrora de nossos amigos extraterrestres, não se trata de informação nova. Mas, a humanidade precisa começar a caminhar neste sentido para merecer participar como membro ativo e consciente da Assembléia da Confederação das Galáxias como está sendo convidada.

Una-se a nós no estudo da Ciência Estelar:


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Há vida no céu?

É interessante como a grande maioria das pessoas quando lê um título como este logo imagina se tratar de um texto de natureza espiritual ou religiosa. Poucos pensarão que se trata de um artigo sobre astrofísica, exobiologia ou mesmo astronomia.



O fato é que desde tempos imemoriais a humanidade reverencia o céu como origem da Criação, da vida e lá busca orientações, consolo e apoio. Os antigos Faraós, Reis e Imperadores não dispensavam os conselhos que especialistas sobre os movimentos estelares lhes podiam fornecer. Isso é histórico e comprovável. Ainda hoje a humanidade não se satisfaz em viver na Terra, ela precisa explorar o céu, ela quer ir além de seus limites.

Recentemente foi veiculado na mídia uma pesquisa norte-americana a qual revelou que 22% das estrelas similares do sol (o “nosso” sol é uma estrela!) têm planetas habitáveis. Os Estados Unidos e a Europa já enviaram missões a Marte e agora a Índia também o faz. Ora, apesar de o homem olhar para o céu e nele buscar suas origens desde tempos remotos a ideia de vida extraterrestre é assunto que faz uma grande maioria torcer o nariz. De nada adiantam os argumentos de que é impossível somente existir vida inteligente em nosso planeta dentre milhares deles habitáveis. Este é um pensamento incoerente, mas que o medo do desconhecido e o comodismo do mesmismo faz perdurar.

Pensar que em todo o universo só existe vida inteligente na Terra é equivalente ao pensar medieval que a terra era plana e que o universo girava em torno dela! Hoje aquele pensamento parece absurdo e motivo de riso, mas a concepção de ser o homem o único ser do universo ainda persiste, por incrível que pareça. O mais interessante ainda é sabermos que este pensamento ocorre tanto junto a pessoa simples quanto a pessoa ditas “estudadas”. Cientistas e astrônomos pensam assim! Como isso é possível? Mentes brilhantes, inteligentes, se deixam levar pelo preconceito, pelo medo, pelo comodismo e pelo “conforto” da ignorância.

O satélite observatório Kepler observou 150 mil estrelas durante quatro anos buscando evidências de planetas orbitando nelas. Os cientistas encontraram 42 mil estrelas semelhantes ao nosso sol. Descobriram 603 planetas, sendo 10 deles do tamanho da Terra. Eles delimitaram uma órbita na qual é possível que exista vida, conforme a conhecemos, daí veio o número de 22%. Em estatística, esta pesquisa pode ser extrapolada como sendo uma amostra. Se projetarmos a possibilidade de que 5,7% das estrelas terem planetas com órbitas semelhantes à Terra, dentro de um universo de 200 Bilhões de estrelas só em nossa galáxia podemos acreditar que o difícil é não encontrar um extraterrestre!

Pesquisadores já afirmaram que muitos dos considerados “deuses” da antiguidade podem ter sido na verdade seres extraterrestres que vieram até nosso planeta contribuir com nossa evolução e desenvolvimento. Será que isso é tão difícil assim de se acreditar quando o próprio terráqueo faz o mesmo com as chamadas “civilizações primitivas”?

Por outro lado, diversas pessoas, por diversos canais e formas afirmam estar em contato telepático com seres de outros planetas. Afirmam que eles estão aqui como “vizinhos amigos”, dispostos a ajudar em nossa evolução. Se eles têm tecnologia suficiente para realizar estas longas viagens e estar presente sem serem vistos, porque poderiam querer nosso mal?

A quem interessa que tenhamos medo e resistência aos seres das estrelas? Talvez aqueles que querem manter as pessoas na ignorância para poder manipulá-las, controla-las pelo medo e a insegurança.


Não devemos nos deixar levar pela mentalidade medieval. Reflitamos de forma coerente e lógica. Não podemos nos deixar levar pelo pensamento de outras pessoas. Olhemos para as estrelas, olhemos para céu. Talvez encontremos lá amigos mais bem intencionados do que os que temos ao nosso lado.


Estude conosco! www.cienciaestelar.org.br 

Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?

  Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?   Com mais de 40 anos de exercício profissional, percebi que é comum as pessoas não saberem...