terça-feira, 29 de outubro de 2013

Porque o disco voador não pousa?

Muitas pessoas não acreditam em disco voador, mesmo sabendo que é um absurdo que só exista vida inteligente em nosso planeta enquanto existem centenas de milhares de outros planetas semelhantes no universo infinito. Mas, também existem muitas outras pessoas para as quais a questão da vida extraterrestre é lógico e um fato incontestável.



Trabalhos de pessoas sérias sobre o assunto da visita de seres de outros planetas à nossa Terra já foram divulgados. Erich Von Daniken e seu “Eram os Deuses Astronautas?” inaugurou os estudos ufológicos baseados na antropologia, egiptologia, sumeriologia e outros ramos científicos. São apresentados argumentos incontestáveis da presença alienígena em nosso planeta em tempos remotos. Provas e argumentos que se de um lado são muito coerentes, por outro lado não inexplicáveis pela ciência atual de nosso planeta.

Existe uma outra obra intitulada “O Mistério de Sírius”, da Editora Madras. Este livro tem por foco o conhecimento astronômico de uma “primitiva” tribo africana. Esta tribo tem como conhecimento sagrado e secreto informações astronômicas que nossos cientistas foram poder constatar somente agora. Eles já afirmaram a existência da estrela Sírius “B”, uma estrela anã branca, muito antes dos astrônomos a descobrirem. Eles também sabiam que se tratava de uma estrela de pouca luz, mas de um peso muito grande, maior que o da própria Sírius. O autor nos mostra que estes conhecimentos astronômicos estavam presentes nas antigas tradições sumérias e egípcias, na forma de mitologia. Conforme estas informações, regularmente somos visitados, ao longo dos milênios, pelos alienígenas que vêm verificar nossa evolução e desenvolvimento.

Mas, se os extraterrestres então mantiveram contato com nossos ancestrais, se se mostraram em “carne e osso”, de forma evidente e tangível para toda a população ver, porque agora eles não fazem o mesmo? Porque não pousam seus discos voadores e saem para se confraternizarem com os humanos da Terra? Alguns imaginam que é por receio da histeria que pode acontecer por parte da população, outros dizem que os políticos mundiais não deixam.

Todas estas explicações são coerentes e procedem, mas o fato mais importante talvez seja a realidade de que antes éramos como bebês que se não tivéssemos o apoio, a orientação e acompanhamento de perto por parte deles talvez não chegássemos aonde chegamos. Mas, agora, nossa humanidade já não é mais uma civilização bebê. Nós já ensaiamos inclusive a colonização de Marte! Já não necessitamos do apoio, tal qual uma criança que precisa caminhar por suas próprias pernas para que desenvolva sua autoconfiança, escolha seus próprios caminhos e assuma suas responsabilidades. Ou seja, eles nos tratam como pais, afinal fomos colonizados por eles, nossa genética tem muito da região de Sírus e de Órion. De certa forma somos seus filhos.

Então, ao invés deles se manifestarem, deles virem até nós talvez esteja na hora de mostrarmos que já crescemos e que não somos mais dependentes. Pelo contrário, talvez seja o momento de mostrarmos que temos mérito, conhecimento, consciência e responsabilidade para assumirmos nosso lugar na Confederação Galáctica.
Ao invés deles virem até nós, está na hora de nós fazermos o contato com eles. Cabe a nós a iniciativa, o mérito e o esforço para chegar a um nível de consciência, atitudes e capacidade para tratar com eles “de igual para igual”.

É certo que nem todos de nós está capacitado a isso, muitos vivem ainda com a mentalidade da Idade Média ou mesmo na Idade da Pedra. Mas, muitos de nós devemos abandonar a expectativa e o desejo de receber uma visita alienígena e ao invés disso provocar um contato com eles e ser um representante da nova humanidade que está surgindo. Mas, para pertencer a esta nova humanidade devemos realmente viver com sentimentos nobres e elevados, fraternos, de cidadania, de espiritualidade, justiça e compreensão. Palavras vazias de nada adiantam, jogos de palavras bonitas enganam somente a própria pessoa, mas sua vibração a denuncia, seus atos testemunham seu caminho e práticas contrárias ao discurso.

E, então, vamos dar as mãos e juntos nos reunir com nossos irmãos estelares? Vamos juntos participar da nova humanidade que tem os pés na Terra e a cabeça no céu?


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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Magia negra na Igreja

As pessoas acreditam que magia negra é somente algo religioso que se faz com o sacrifício de alguma vida e que utilize elementos tidos como maléficos. Elas não podem estar mais enganadas.



Os leigos acreditam que magia é a arte de se utilizar forças espirituais para contrariar as Leis Cósmicas. Na verdade é o contrário, magia é a arte de se conhecer as Leis Cósmicas Universais e se alinhar com elas, aproveitá-las conscientemente e construtivamente. Isso se consegue estudando ocultismo, hermetismo ou esoterismo, tenha a denominação que tiver. Tradicionalmente o uso da magia é sempre voltada para o aspecto evolutivo, consciente e de terceiros. Usar os conhecimentos de magia, ou das Leis Universais, para atender interesses próprios já é um bom indício de se caminhar para o chamado uso negro dela. Este negror diz respeito à falta de consciência, de luz e conseqüentemente de amor, justiça e fraternidade.

É certo que existem pessoas que fazem uso de “feitiços” que são pequenas “fórmulas” parciais para se obter alguns resultados pontuais, mas que devem ser aplicadas dentro de um contexto e responsabilidade espiritual. Fazer uso de recursos espirituais com interesses pessoais, geralmente egoístas e inconscientes, pode comprometer a evolução da pessoa, sua iluminação e sua paz ou harmonia. Quando se pratica alguma maldade contra outra pessoa se assimila seu carma ou carga espiritual negativa. Assim, se capta um peso espiritual que não era seu originalmente, aliviando o outro que se pretendia prejudicar, facilitando sua evolução, paz, harmonia e felicidade. Ou seja, a se prejudica no físico ou socialmente, mas a beneficia muito no plano espiritual.

A magia não exige nada externo ao magister, tudo que lhe é externo serve apenas de “muletas” ou referências para concentrar sua intenção, vontade, sentimento, conhecimento e objetivo. A magia não depende de fatores externos, materiais, mas é essencialmente produto do conhecimento, da vontade e do sentimento concentrado de uma pessoa.

Desta forma, uma pessoa que esteja contrariada com outra e faz uma oração em um uma igreja, acende uma vela branca e concentra seu pedido em algum mal àquela outra estará fatalmente realizando um ato de magia negra dentro daquela igreja, fazendo uso dos conhecimentos e utensílios daquela religião.



O que importa não são as coisas físicas, mas sim as de natureza espiritual, psíquica. Estas sim dão o tom, dão a natureza do ato espiritual que se realiza. Assim, da próxima vez que você for a um templo fazer uma oração analise como está seu coração. Ele está cheio de amor, fraternidade, compreensão, tolerância e mansidão, como ensinou Jesus? Se não for assim, não entre lá, não faça oração alguma. Prepare-se antes, não uso o nome de Jesus e de Deus para realizar maldades, enviar energias negativas a outras pessoas. Purifique-se, lave sua alma antes entregando sua vida nas mãos de Deus a sua vida, as suas vontades, os seus sentimentos.



Devemos nos lembrar que Deus, assim como um bom pai, não ensina apenas com coisas boas. Muitas vezes precisamos de um puxão de orelhas para corrigir o rumo e Ele se utiliza de outras pessoas para nos dar este puxão de orelhas. Quando algo nos acontece precisamos ver este fato dentro de um contexto maior, acima de nossos interesses pessoais momentâneos e inconscientes. Devemos parar de nos digladiar e perceber que somos todos irmãos inconscientes, que cada um atua na vida do outro conforme as Ordens de Deus, cujo objetivo não é prejudicar ninguém, mas sim promover condições para que todos evoluam.

Quando nos dirigirmos para um templo, espiritualmente devemos nos despir dos interesses pessoais, das mágoas e angústias; devemos nos vestir com a veste iluminada da humildade, da entrega a Deus, da intenção de harmonia e paz; devemos empunhar a espada da coragem de lutar pela aplicação e respeito às Leis Cósmicas Universais, a espada da franqueza, da lealdade, da transparência; e nos apoiarmos no cajado da conduta correta, honesta, coerente, dentro das Leis Cósmicas Universais, uma conduta marcada pelo amor, pela fraternidade, pela tolerância, pela paciência e pela compreensão. Se um dia cairmos, será este cajado que nos auxiliará a nos levantarmos com o coração puro, leve e livre.




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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O sexo nosso de cada dia

O tema sexo é considerado um tabu. Apesar disso é uma necessidade fisiológica, assim como se alimentar e respirar. Todas as pessoas precisam regularmente realizar atividades sexuais, caso contrário terá sérias conseqüências prejudiciais para sua saúde, tanto físicas quanto psíquicas.



Apesar de ser uma realidade natural de todo ser vivo o sexo é considerado um tabu. Tabu é algo instituído religiosamente e sua violação supostamente provocaria um castigo divino. Para Freud se trata de um sentimento coletivo sobre algo e que funciona como uma ponte entre uma questão biológica e outra questão cultural.

Talvez o maior tabu seja mesmo o sexo, visto que é por ele que se inicia e se perpetua a vida, assunto de natureza espiritual. Mas, existe uma grande diferença entre espiritualidade e religião. Religião é um conjunto de sistemas culturais e de crenças. Ou seja, a religião é de natureza mental, teórica, temporal, filha dos costumes e interpretações. Mas, a espiritualidade é de natureza mais abrangente e envolve vivências transcendentais ou metafísicas. Enquanto a religião tem como universo uma parte da vida humana, a espiritualidade afeta esta mesma vida humana como um todo, abrangendo não só idéias e pensamentos, mas também emoções, sentimentos, sensações e muito mais.

Apesar do pudor e da vergonha em se falar sobre sexo, no segredo da intimidade todas as pessoas percebem a grande importância do sexo em suas vidas, seja em uma visão negativa ou positiva. Alguns esoteristas afirmam que a vida gira em torno do sexo, nascemos e morremos pelo sexo, ganhamos dinheiro para ostentar belas posses e conquistar o sexo oposto. O assunto “sexo” sempre chama a atenção, tanto assim é que na prática do Marketing facilmente identifica-se o uso do sexo como “gancho” para chamar e prender a atenção das pessoas.



Mas, apesar de ser tão importante, natural e necessária a sexualidade geralmente é abordada com uma grande dose de preconceito, medo, moralismo e insegurança.

A sexualidade não se restringe ao ato sexual ou mesmo aos genitais, mas diz respeito á uma bioenergia que impulsiona as pessoas, lhes dá ou tira a confiança, o entusiasmo e a alegria de viver. É por isso que por milênios a humanidade teve uma divindade que simbolizava exatamente o prazer de se desfrutar a beleza e a harmonia de Deus presente na natureza a qual todos temos direito natural. Esta divindade era simbolizada como uma deusa em diversas tradições e culturas. Era a ela que as pessoas recorriam para conquistar e manter a alegria de viver em todos os sentidos.

Hoje os jovens vão às “baladas” com evidentes objetivos sensuais. Os homens não querem perder sua virilidade e as mulheres se interessam por alimentos afrodisíacos. O sexo é a alegria da vida, é natural e gratuito.



Mas, por algum tropeço interpretativo da humanidade o sexo se transformou em pecado, a mulher em símbolo deste pecado e o prazer ficou algo proibido ou somente concebível de forma secreta, oculta, escondida.

Isso nos tornou pessoas insatisfeitas, inseguras, carentes de alegria de viver, muitas vezes sem razão mesmo para viver. Afinal, viver para trabalhar e pagar contas é um verdadeiro martírio. Ou será que alguém discorda?

Sendo a fonte da vida, o sexo é fonte de juventude ou rejuvenescimento, o que tanto homens quanto mulheres buscam hoje em dia, semelhantemente ao que procuravam os alquimistas da Idade Média.

O sexo é algo que pulsa no interior de todo ser vivo, sendo assim é uma verdade pela qual se gera a vida, portanto é talvez o que há de mais sagrado em nosso corpo. Negar o sexo ou vê-lo como algo impuro é negar ou ver como impura a própria divindade tanto pessoal quanto o próprio Deus.

Está na hora de sermos mais francos, verdadeiros conosco mesmos e assumirmos nossa sexualidade sem medos, vergonhas ou receios. Precisamos caminhar livres de dogmas, preconceitos, tabus e doutrinas que cerceiam nossa realização pessoal e o natural fluir de nossas energias. Precisamos ousar reconquistar a alegria de viver, nossa liberdade e a paz interior. Precisamos retirar esta mortalha pesada e suja de cima da deusa do amor, da alegria, da harmonia e da vida material. Um dia algumas pessoas colocaram esta mortalha cobrindo e limitando nossa alegria de viver e muitos a perpetuam até hoje. Devemos lutar pelo nosso direito natural de sermos felizes e realizados, joviais e saudáveis. Precisamos resgatar a dignidade da condição da espiritualidade material, do Feminino Divino.


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Para onde vai a humanidade?

Na semana passada tivemos a palestra sobre “A Queda dos Anjos” na qual abordamos a questão da possível verdade por trás do mito da perda do Paraíso. Algumas das conclusões que chegamos é que se houve um erro não foi cometido por um humano, a humanidade participa da divindade porque tem nela a sua origem e que nossa evolução depende não só de conhecimentos mentais, mas principalmente de princípios e práticas espirituais.

A evolução deve caminhar sobre “dois pés” ou fundamentos: o sentimento e a ideia, a emoção e o conceito, a prática e a teoria, o amor e a justiça, a solidariedade e o compromisso. De nada adianta um conhecimento técnico muito elevado se não se tem fé, amor no coração, ternura, senso de cidadania, tolerância, compreensão. De nada adiante ter fé, amor, ternura, cidadania, etc. sem conhecimento ou discernimento lúcido.

É com as duas “pernas” do sentimento e do pensamento que caminhamos conscientes rumo a um futuro iluminado. Mas, isso é uma opção, não é algo certo e seguro que aconteça. Depende de nossa decisão e atitude, em cada detalhe de nossas vidas.

Lamentavelmente muitas pessoas falam e exibem orgulhosos frases de efeito de natureza espiritual, mas na prática parecem que desconhecem completamente aquilo que ostentam tão veementemente. É raro encontrar quem admita ser egoísta, preconceituoso, injusto, cruel, frio, e desonesto. Ao mesmo tempo é muito fácil encontrar este tipo de comportamento ou pessoa hoje em dia.

É uma grande incoerência. Estatisticamente existe uma grande maioria de pessoas piedosas e fiéis a Deus, mas temos a mesma proporção de crápulas manipuladores que se fingem de ovelhas. Este é o grande e talvez maior “pecado” que se pode cometer: falsear a verdade que levamos em nosso interior. Ir contra a verdade é ir contra a vida e ir contra a mensagem de Cristo!

É muito fácil perdoar e ter paciência com quem gostamos ou com quem nos agrada de alguma forma, mas a verdadeira prova de paciência é com quem nos magoa, prejudica, incomoda. Se não temos compreensão e paciência com todos, indistintamente, então não temos paciência e compreensão mesmo. Não adianta tentar nos enganarmos. Porque este “engano” não tem sucesso sobre o outro, mas sim boicota a nossa própria evolução.

Quantas pessoas não vão semanalmente na missa, e levam no peito uma medalha religiosa, tendo na parece uma folhinha ou imagem de Jesus ou Maria. Mas, quantas destas mesmas pessoas não podem ser facilmente pegas falando mal de outra pessoa, incitando outras a também pensar ou até mesmo fazer mal a um terceiro? Quantas destas arquitetam verdadeiras armadilhas para prejudicar outras pessoas. Isso é conduta de alguém religioso, de alguém com princípios espirituais reais?

Quantas mortes, traições e guerras foram tramadas sob signos religiosos?

Hoje a solidariedade, a filantropia, o altruísmo, a cidadania, a cooperação, a paciência, a tolerância, o verdadeiro amor, a fraternidade e a compreensão estão em falta no mercado. Ao passo que sobram exemplos de egoísmo, agressividade, intriga, inveja, mentira, violência e injustiça.

Nosso futuro está em aberto, tanto individual quanto coletivo. A humanidade é feita por cada um de nós que influencia os demais com seus atos e palavras. A que grupo vamos nos unir? Ao grupo que constrói uma humanidade futura evoluída ou ao grupo do “quanto pior melhor”?
Para onde vai a humanidade? Para onde vai você?


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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O Inferno nosso de cada dia

A imagem do inferno está gravada no imaginário coletivo como um local de sofrimento, degeneração, baixa luminosidade, vapores terríveis, seres em decomposição, etc. Todos estão dispostos a “fazer de tudo” para não irem para lá, apesar de que Jesus convidou aos seus seguidores a pegarem suas cruzes e o seguirem, sendo que Ele antes de estar ao lado ao Pai passou pelo Inferno, ou pela chamada “Mansão dos Mortos”.

Mas o fato é que o inferno não um lugar físico e muito menos distante de onde nos encontramos. O inferno é a chamada “região inferior”, da baixa vibração e consciência. O inferno é um estado de espírito no qual existe pouca presença da espiritualidade, da luz, do amor e da compreensão.

Talvez o termo “vibração” possa soar estranho, mas quer dizer algo como um som que vai do mais grave (vibração mais baixa) até o mais agudo (vibração mais elevada). A vibração reflete o movimento ou freqüência interna de algo e quanto mais movimento ou freqüência maior a vida e, por conseguinte, maior a espiritualidade. Quanto mais espiritualidade mais sutil a matéria fica, ao passo que quanto menos espiritualidade mais densa ela fica. É importante ressaltar que até em uma pedra na qual supostamente não existe vibração ela está presente no movimento das moléculas e átomos, ou seja, a vida, a espiritualidade ou divindade existe sempre. Não existe uma ausência absoluta de vida ou de Deus, não existe fonte de frio, fonte de trevas, fonte de morte. Ou seja, não existe o tão difundido Diabo que se opõe a Deus. Se assim fosse existiriam dois Deus. O inferno é o distanciamento voluntário das pessoas para com Deus, para com a fonte de vida, amor, harmonia, saúde, paz, fraternidade, etc.. Se no suposto Céu existe uma Unidade Central que a tudo unifica e centraliza, que une e organiza, no inferno isso está distante e então a realidade é de falta de liderança, de desorganização e desunião.



Em nossa vida cotidiana costumamos oscilar nosso nível de vibração. Tem dia que estamos bem, nos sentindo bem, irradiando alegria, certezas, carinho, atenção, paciência, compreensão, amor. Mas, existem dias que nossa vibração cai, seja por algum estímulo externo ou por questões pessoais. Então podemos ficar depressivos, melancólicos, irados, desesperançados, doentes, egoístas, insensíveis, egocêntricos, etc. Nestes dias ou momentos estamos vivendo momentos de inferno, em vida. Nestes momentos de inferno, mesmo que estejamos dentro de um palácio tudo nos parecerá ruim, insatisfatório, doloroso, desafiante. Apesar de supostamente estarmos em um palácio é como se estivéssemos naqueles momentos no umbral, naquela região infernal tão conhecida.



Existem pessoas que parecem gostar de viver assim, em constante desarmonia, insatisfação, com medo, envolta em sofrimento, dor e depressão. Estas pessoas são aquelas que só se interessam por notícias ruins, de mortes, traições, doenças, humilhações, vexames, escândalos, etc. Isso é um fato tão relevante que existem programas de televisão específicos para elas.

Existe um antigo adágio que diz: “Diga-me com quem andas que direi quem tu és”. Devemos procurar a companhia de bons pensamentos e sentimentos, procurar manter nosso nível de consciência e harmonia, irradiando paz, compreensão, tolerância, amor, paciência e colaboração fraterna.

Oscilar e de vez em quando mergulhar de cabeça no inferno é algo natural, comum. O problema é viver constantemente neste estado de consciência e, pior, acabar levando outras pessoas junto. Precisamos estar atentos e identificar quando uma pessoa está em seu momento infernal e não nos deixarmos impregnar ou influenciar por ela. Ao contrário, precisamos conscientemente irradiar luz e amor a esta pessoa para que ela possa, se assim o quiser, aproveitar esta oportunidade e se recompor, recuperando sua própria luz, harmonia e amor.



Quando nos depararmos com alguém vivendo seu momento infernal, o ideal é que respeitemos esta pessoa e como agentes de luz e amor ofereçamos uma oportunidade para esta pessoa sair do estado em que se encontra.



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Indígenas das Américas admitem sua origem não terrestre

Indígenas de todo o mundo têm tido pacífica e longeva relação com ETs, mas poucos são os líderes tribais que admitem isso. O silêncio, explicam, é em respeito aos seus “amigos cósmicos” 



A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica. Por 15 anos seguidos a reserva Yankton do índios Sioux tem sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado Star Knowledge, a conferência sobre o conhecimento das estrelas. O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk [Alce em Pé], da tribo Lakota. Standing Elk teve a idéia do encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação com o que chama de “Nações das Estrelas”, seres extraterrestres. O chefe crê ainda que tal conhecimento deva ser compartilhado com outros povos da Terra e por isso convoca, a cada ano, indígenas de todo o planeta para trocarem informações e experiências. A conferência é sempre organizada em obediência às profecias dos sábios das tribos Lakota e Hopi, mas até hoje não recebeu nenhum enviado das tribos brasileiras. Nos últimos eventos estiveram presentes indígenas místicos e espirituais da facção denominada Plains [Habitantes das Planícies], que compreende as tribos dos Lakota, Oglala, Dakota, Black Foot e Nakota, assim como os representantes orientais das nações Iroquoi, Oneida, Seneca e Choctaw, e os líderes dos grupos que habitam a faixa meridional dos Estados Unidos, Hopi, Yaqui e Mayan. Dentre os chefes das tribos que compareceram anualmente ao encontro é importante destacar a presença do místico Maori, da Nova Zelândia, e da líder espiritual do povo Sammi, do Lapão. Também participam ativamente do evento pesquisadores, antropólogos e ufólogos norte-americanos e europeus. Entre eles está o ex-sargento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Robert O. Dean, o contatado e escritor Whitley Strieber, o psicólogo Richard Boylan, os professores universitários Leo Sprinkle e Courtney Brown, o contatado e estigmatizado Giorgio Bongiovanni, o investigador alemão Michael Hesemann, o ex-funcionário da CIA Derrel Sims, a contatada Marylin Carlson e o investigador Randolph Winters, entre vários outros curiosos e interessados na temática. O psiquiatra da Universidade de Harvard doutor John Mack, recentemente falecido, era figura constante nos eventos indígenas.

Estrela de seis pontos

O objetivo das conferências é divulgar de maneira mais clara e ampla as tradições e os conhecimentos indígenas dos nativos norte-americanos – os peles-vermelhas –, que até o início dessa série de eventos somente eram mencionadas dentro do próprio grupo. Todos os participantes deste acontecimento, ao longo dos 15 anos em que vem sendo realizado, têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos que ocorrem hoje em várias partes do mundo já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos. Se já era conhecimento deles as mudanças pelas quais a Terra irá passar, decidiu-se através destes eventos difundir as profecias indígenas para o restante da população planetária. De acordo com o que foi discutido no último evento, por exemplo, a origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como de procedência extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas pelos ensinamentos transmitidos pelo que chamam de “Povos das Estrelas”, quando em visitas aos peles-vermelhas. A mais importante das profecias é seguramente a que se refere à iminente manifestação sobre a Terra das civilizações alienígenas, o que os indígenas acreditam que deverá acontecer muito brevemente. O idealizador do evento e guardião do chamado “altar da nação da estrela de seis pontos”, Standing Elk, revelou em sua apresentação que “os homens remediadores” – uma espécie de líderes místicos de cada tribo –, têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe-Terra, como a águia, o alce, o coiote e principalmente com seres provenientes das Nações das Estrelas. Este poder de transmissão constituiria, segundo ele, uma séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais – o que é abominado pelo governo dos EUA. 

Segundo Standing, as Nações das Estrelas, como se sabe há milênios, não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua estrutura social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais. Ele vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos, e das instituições religiosas. Este é o motivo principal que induziu os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas tradições culturais seculares. A censura valeu até o momento em que o ex-presidente Jimmy Carter promulgou, em agosto de 1978, uma lei que reconhecia a capacidade de os nativos terem suas próprias formas de religiosidade – conhecida como Ato para a Liberdade de Religião. Nos anos que precederam a promulgação da lei, o governo dos Estados Unidos punia os líderes espirituais com severidade, chegando a condená-los a mais de trinta anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas em sua língua original. “Para cristianizar os pagãos, os EUA cortavam as rações de comida necessárias à sobrevivência dos peles-vermelhas. Usavam este meio para constranger os nativos a aprender o modo do viver de um cristão”, explicou Standing. Com isso, impediam que se alastrasse sua cultura tradicional, que os levou a crer que eram descendentes de seres não-terrestres. De acordo com o líder da nação Lakota, as pessoas que se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram privadas do fornecimento de comida por vários meses. “E quem realmente executava essas barbaridades, inclusive com crianças” – conforme declarou em cerimônia durante um dos últimos eventos da série – “eram chefes religiosos e não propriamente as autoridades do governo norte-americano”. Por estes motivos e pela tentativa do homem branco em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por interesses de caráter econômico, os líderes espirituais das tribos indígenas decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse necessário para a construção de seu espírito. Isso vem acontecendo gradativamente, há muitos anos.

Degradação ambiental

Hoje, segundo Standing, chegou-se a um nível de degradação ambiental suficiente para induzir os povos das estrelas a instruírem os homens remediadores a defenderem a mensagem que representa a chave da salvação da humanidade. Ele citou como exemplo de confirmação desta realidade que, quando criança, foi testemunha de avistamento de UFOs variadas vezes, “mas sempre com um propósito,” declarou. Num desses casos, viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem por alguns instantes a área próxima ao Rio Missouri e, de dentro delas, saírem seres alienígenas. Em uma outra ocasião, teve a extraordinária oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades. O ET vestia-se de branco, tinha cerca de 2,10 m de altura e o seu aspecto recordava um homem de origem caucasiana. O líder espiritual dos Lakota relatou também que uma vez visitou o interior de um disco voador. A aeronave era cheia de luz e continha aparatos similares aos computadores atuais. Como esse, os lakotas têm tido inúmeras experiências de contatos com seres extraterrestres.

Povos das Plêiades

Standing Elk cita em suas palestras vários depoimentos por ele obtidos através de outros líderes espirituais. De acordo com sua pesquisa, existiriam no universo inúmeras raças alienígenas. As lendas dos Sioux falam de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de Sírius e Órion. Um homem remediador da tribo dos Sioux relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente à raça por nós definida como Grays, os cinzas. O fato teria ocorrido durante um rito de purificação e iniciação que se desenvolve no interior de uma tenda indígena, onde são exaltados os quatro elementos da natureza – terra, ar, água e fogo. Outro detalhe interessante mencionado pelo líder dos Lakota diz respeito aos símbolos encontrados nos destroços do UFO acidentado em Roswell. Segundo ele, cada um daqueles criptogramas tinha dois significados, referindo-se um às lendas universais e, o outro, às espirituais. “Vários de nossos irmãos nativos estiveram próximos do local da queda e se sensibilizaram com os mortos”, diz. A exposição dos pensamentos de Standing Elk é seguida pela do conselheiro espiritual da nação Oglala Floyd Hand, já plenamente aculturado, que fala dos seres denominados de avatáres. Tais figuras, semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé, seriam entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam vários formatos. A lenda da Mulher Bisão Branco, por exemplo, é um deles. Ela sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos a acontecer no futuro, a maioria dos quais confirmados. A lenda fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo nativo através de um meio de conhecimento do tipo universal. Sua presença entre os peles-vermelhas veio a influenciar de maneira notável seus modelos de vida social. Hand explica que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres. Segundo ele, o povo das estrelas retornará à Terra brevemente e tal acontecimento será precedido por algumas mudanças. A primeira delas está estreitamente ligada aos fenômenos naturais, como as inundações, terremotos e incêndios florestais. 


Os índios Xikrin, uma das muitas facções da nação Kayapó, do Alto Xingu. Eles acreditam ser descendentes de seres espaciais e ainda realizam rituais de homenagem a eles

“Nos próximos anos, grande parte do território mundial sofrerá uma seca extremamente intensa e se registrará um considerável aumento de mortes devido à falta de alimentos”, declarou Hand. Os fenômenos El Niño e La Niña são confirmações indiretas de tal profecia e voltarão a se repetir no futuro, cada vez com mais intensidade. A morte de milhares de africanos, todos os dias, há tantos anos, também se mostra como uma verificação da terrível previsão. Hand disse que os nativos peles-vermelhas chamam os Estados Unidos de “Ilha das Tartarugas”, pois este animal é considerado sagrado pela maior parte das antigas culturas centro-americanas. Os Hopi, por exemplo, celebram até hoje um ritual denominado Festa da Dança das Tartarugas, durante o qual são entoados cantos em honra de dois Katchinas, seres celestiais provenientes das estrelas à Terra montados em uma enorme tartaruga, segundo os nativos. Também em outros países encontramos nações indígenas que crêem que a Terra tem o formato de uma grande tartaruga…

Nações das estrelas

De maneira geral, todos os líderes espirituais que participam anualmente do Star Knowledge enfatizam a importância em se acreditar nos UFOs. Harry Charger, ancião Lakota, concentra seus ensinamentos aos presentes explicando a tradição do seu povo. Charger falou de numerosas visitas que extraterrestres teriam feito aos índios durante os rituais de iniciação – chamados de Sweat Lodge. Ele declara abertamente que as Nações das Estrelas estão preocupadas com a situação desastrosa pela qual atravessa o planeta Terra, devido às operações destrutivas do homem. O ancião afirma também que os irmãos estelares visitam sua tribo indígena há tempos, e que ele se habituou desde pequeno com a idéia de que o homem não era o único habitante do universo. Charger narra ainda uma lenda que tem como protagonista uma jovem e belíssima mulher, que aparecera a dois exploradores Lakota e transmitiu a eles seus preciosos ensinamentos espirituais. Um dos homens, entretanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo. O outro, pelo contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu povo as inestimáveis pérolas de conhecimento recebidas. Charger faz questão de deixar no ar uma pergunta: “Qual será a reação de cada um de nós quando o povo das estrelas retornar à Terra?” Mas não foram somente os chefes místicos das tribos que se pronunciam no competido evento. O nativo Lakota Steve Red Buffalo, um estudioso que não participa do grupo espiritual de seu povo ativamente, defende que os Lakota provêm da Constelação das Plêiades. Fala também do Chanupa, o sagrado cachimbo que simboliza a união entre a Terra e o céu. “A Terra é representada pela cavidade do cachimbo e o céu é o canal oco do mesmo, através do qual a fumaça é aspirada para depois ser expirada na direção do espaço”, comparou Buffalo. Com essa linha de abordagem, no último evento da Star Knowledge, o líder espiritual dos Dakota, Wambdi Wicasa [Homem Cervo], despertou o interesse de todos fornecendo uma interpretação totalmente nova para os círculos ingleses, em especial um encontrado a 120 km de Londres, em junho de 1995. Segundo ele, a formação tratava-se de um pictograma composto por cinco círculos concêntricos que representam a vida. A circunferência externa correspondia às Nações das Estrelas, enquanto que as mais internas representavam os quatro povos da Terra. 

Segundo a cultura dos indígenas norte-americanos, cada raça do planeta representa um dos quatro elementos da natureza. A bran ca simboliza o fogo e a negra, a água. Os povos amarelos são representados pelo ar e os vermelhos, pela terra. Wicasa acredita que as quatro raças primordiais terrestres, esquecendo-se quais foram seus papéis e quais elementos representavam, cometeram graves erros e geraram a desastrosa situação de degradação ambiental em que estamos vivendo. “O espírito que me encontrou disse que toda a humanidade deveria ter recebido a mesma cultura que os povos indígenas. Como isto não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos a intervir para restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Nosso tempo está desde já alcançando seu término. Logo não mais existirão automóveis, televisores ou qualquer outro bem material. A Terra está prestes a entrar na quinta era. Mas antes de unir-se à dimensão espiritual, deverá viver novas e diversas épocas”, garante Wicasa.

Descendentes de extraterrestres

A tribo dos Choctaw também se pronuncia com energia nas edições do Star Knowledge e da última vez o fez através de seu representante Preston Scott, que também defende que os nativos do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres. Scott conta a história de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo a indicação de que se tratava de uma nave. Para o povo Heyoka, aliado secular dos índios Choctaw, tal acontecimento é visto como uma espécie de batismo espiritual – que, para o homem branco, é a chamada abdução. Scott narra abertamente um encontro que teve com três seres extraplanetários quando escalava uma montanha próxima à sua aldeia. As criaturas lhe instruíram a ir para a terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para transmitir ao seu povo. “Graças a estes ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual estavam atravessando e reencontraram o caminho correto”, afirma. Os Lakota são os que mais se pronunciam durante o evento anual, talvez por terem elos mais fortes com os povos das estrelas. Outro homem remediador da tribo, Holly Bull [Touro Sagrado], relatou ter visto um UFO sobrevoar o Bear Butte, um pico vulcânico das Montanhas Negras, considerado sagrado pelos Sioux. Bull fala amplamente dos altares que existem “na terra das Nações das Estrelas”, segundo sua expressão, descrevendo-os como lugares repletos de objetos de inestimável valor espiritual, pertencentes aos líderes místicos de cada tribo. Ele também, como outros, teve o extraordinário privilégio de encontrar um ser proveniente do céu, que se declarou profundamente preocupado com a Mãe-Terra, gravemente ferida devido à ambição humana. 

Para representar a tremenda importância e magnitude de nosso planeta, Holly Bull cita as palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Swamish: “Esta Terra é preciosa para Deus e tratá-la mal é desprezar seu Criador. Contaminais vosso leito e uma noite sufocareis nos vossos lixos. A Terra não pertence ao homem, mas o homem pertence à Terra. Todas as coisas estão ligadas. Qualquer coisa que se sucede à Terra, procede aos filhos da Terra. O homem não teceu a trama da vida, ele é um fio. Qualquer coisa que faça à trama, faz a si mesmo. O fim da vida é o início da sobrevivência”. No entanto, para Bull, a humanidade, aprisionada em sua própria e presunçosa ignorância, não segue estas palavras. No término do último congresso realizado em Wagner, durante a cerimônia da Dança do Sol, Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano. Disse que, num futuro próximo, deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra. “Este período será de grandes provas e virá seguido por mil anos de paz”, fala o sábio guerreiro. Ainda de acordo com ele, existiriam entidades e forças que não desejam a tranqüilidade e que a verdade seja revelada, o que faria finalmente do homem um ser livre. Mas os peles-vermelhas estão convictos de que as profecias já estão acontecendo, graças a um relacionamento milenar entre eles e seres extraterrestres. Standing Elk não hesita em declamar o que chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha sido derrubada. Depois que o último rio tenha sido envenenado. Depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido”. 

Autor: Sonia Cordella 
Fonte: UFO Especial 31 
Crédito da foto: Smithsonian Institute


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Suicídio em gotas

Talvez o título deste artigo seja um pouco chocante e pareça excessivamente agressivo. Mas, o fato é que devemos encarar a realidade de frente, sem subterfúgios ou justificativas, principalmente quando o que está em foco é a vida, a saúde e o futuro.

Há algum tempo assisti o filme “Nosso Lar” e achei interessante o fato do Dr. André Luiz ter sido diagnosticado como um suicida por aqueles que o acolheram, apesar de em vida ele não ter praticado nenhum ato evidentemente suicida. No filme explicaram a ele que o fato de estar doente e não se tratar já é em si mesmo uma atitude suicida. O mesmo acontece caso a pessoa vá conscientemente se alimentando ou tendo atitudes que prejudiquem sua vida.

Na verdade, nossas vidas e corpos nos foram presenteados por Deus e devemos dar conta a Ele sobre o que fizemos com estes maravilhosos presentes que recebemos. Obviamente o suicídio, consciente ou não, de forma violenta ou não, é uma afronta à dádiva divina que é a vida. É um supremo ato de rebeldia contra a Criação e o Criador.

Além de nossas vidas não nos pertencer, elas ainda são determinantes para vidas de outras pessoas que podem aprender conosco, podem melhorar e crescer segundo os estímulos que lhes enviemos. Ou seja, temos uma missão conosco mesmos e também com aqueles que estão mais próximos de nós também. Um suicídio afeta não somente nossas possibilidades futuras como também as possibilidades futuras das pessoas queridas e próximas.

O suicídio como o realizado por André Luiz em vida é muito mais comum do que se pensa. Quantas pessoas se sentem mal, doentes, e não procuram por uma cura, por recuperar suas saúdes? Desculpas existem diversas: falta de dinheiro, falta de tempo, desconhecimento, etc. Mas, estas desculpas mascaram uma profunda falta de respeito da pessoa para com sua saúde, seu corpo, seu futuro e para com aquilo que poderia fazer para outras pessoas.



Mais grave ainda é o fato de sabermos conscientemente que fumar prejudica a saúde, comer carne vermelha é cancerígeno ao extremo, comer comida gordurosa é terrível para o organismo, se alimentar somente de produtos industrializados é terrível para nossa saúde. Todos já sabemos e constantemente notícias sobre estas questões nos vêm pela TV, pelo jornal, por revistas, pela Internet, pelo depoimento de amigos, etc. Mas, mesmo assim muitas pessoas insistem em persistir no hábito alimentar nefasto e tétrico.

Manter hábitos alimentares prejudiciais à saúde é o mesmo que cometer suicídio aos poucos, o mesmo que tomar veneno em gotas, o mesmo que se matar um pouco todos os dias. Devemos repensar esta atitude e nos perguntar: Porque estou fazendo isso se sei que é prejudicial? Eu quero mesmo morrer ou acelerar minha morte? Não estou vendo sentido em minha vida? Não amo meus familiares? A quem estou querendo prejudicar com esta minha atitude? Estou acabando com minha saúde e minha vida porque quero que alguém fique com remorso?

É muito difícil saber o que espiritualmente é considerado suicídio, mas seguindo este raciocínio é provável que a auto-anulação pessoal também possa se enquadrar como tal. Afinal, cientificamente é sabido que o câncer é uma doença somática. O maior número de casos de câncer ocorre com pessoas que guardaram mágoas e sofrimentos em suas almas, que não as colocaram para fora. Anular vontades, desejos, mágoas, sofrimentos, decepções, angústias, esperanças, etc. é matar algo de si mesmo. Afinal, estes sentimentos,  assim como outros, estão vivos em nosso interior, fazem parte de nossa realidade, da mesma forma que nossos sonhos, amores, ideias.

Será que não devemos repensar nossas vidas após esta rápida reflexão? Será que não envelhecemos mais em razão de constantes anulações, bloqueios, repressões?

Será que não estamos morrendo mais a cada dia porque deixamos que outras pessoas determinem nossas vidas, mesmo que isso não nos pareça adequado ou agradável? Será que não somos responsáveis por isso porque por não nos posicionarmos somos coniventes com tudo isso?


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A missão espiritual dos empresários

À medida que a pessoa aumenta seu nível ou grau de poder também aumenta sua responsabilidade com a espiritualidade. O poder, seja ele de que natureza for, traz consigo um compromisso obrigatório e tácito para com a sociedade, compromisso este que lhe será cobrado de alguma forma, algum dia, em alguma circunstância.

Um empresário seja ele pequeno, médio ou grande, e até mesmo os executivos, tem uma missão espiritual muito importante. Esta missão hoje recebe uma leitura moderna com o nome de responsabilidade social.

Assim como um político governante, o empresário tem sob seu compromisso social a vida de diversas pessoas. Mais do que simples mão-de-obra, ou recursos humanos, ele tem pessoas sob sua direção. Não são robôs, mas sim seres dotados de sonhos, expectativas, necessidades, sentimentos, como ele próprio.

Porém, mais do que seus funcionários, os empresários têm sob sua responsabilidade outras pessoas, ele tem famílias que dependem de sua empresa para o sustento. Muito mais do que o sustento, um emprego é sinônimo de dignidade para o trabalhador, uma forma desta pessoa exercitar seu lado útil à sociedade. Com um emprego a pessoa sai da marginalidade, deixa de ser um peso morto, um simples parasita. O sentimento de se ter um emprego injeta na alma esperança quanto ao futuro, entusiasmo pela vida e confiança em si mesmo.

O empresário além de pagar os salários aos funcionários também cumpre a sagrada missão de oferecer para a sociedade produtos e serviços que ela necessita. Cada vez mais estamos acostumados a utilizar produtos industrializados e que seriam impossíveis de obter de forma artesanal. Aliás, se fôssemos fazer artesanalmente tudo o que consumimos não teríamos tempo para a tarefa e muito menos para trabalhar contribuindo com as outras pessoas.



O emprego oferecido pelo empresário incute esperança e confiança em seus funcionários, que levam para seus lares estes sentimentos, sustentando a qualidade de vida de todos, até mesmo dos animais domésticos que lá habitam. Além disso, os salários pagos injetam recursos no mercado, beneficiando a economia ao fazer o dinheiro circular. A concentração de renda é péssima para a economia e para a qualidade de vida da sociedade. O investimento de grandes somas de dinheiro no mercado financeiro ou com a aquisição de imóveis retira dinheiro de circulação, prejudicando demais a sociedade.

Se o dinheiro está circulando, o operário compra uma pipoca, o pipoqueiro compra uma roupa, o comerciante paga seu fornecedor que paga seu representante, este representante paga o hotel, o dono do hotel paga o açougue e o açougueiro compra um jornal. O dono da banca de jornal compra um caderno para o filho estudar e a loja paga o distribuidor que paga a indústria que paga o operário. Assim, o mesmo dinheiro circulando volta para as mãos do operário e todos se beneficiam. Quando alguém pega este dinheiro e guarda de alguma forma, rompe com esta cadeia.

Por trás da oferta de emprego está a grande missão do empresário: oferecer dignidade para profissionais, contribuir para a qualidade de vida de famílias, injetar esperança e entusiasmo nas pessoas, produzir bens e produtos que a sociedade necessita e ajudar para a saúde da economia de sua região.

Desta forma, o empresário se assemelha a um pai que tem sob sua guarda as almas de seus funcionários de suas família. Uma decisão empresarial não deve ser tomada apenas considerando o aspecto financeiro da questão, mas também no aspecto econômico, social e espiritual. A má gestão organizacional ou a exploração da chamada mão-de-obra será cobrada do empresário, algum dia, em algum momento.

A espiritualidade não se exerce dentro de templos. Nestes locais nos reunimos regularmente para nos lembrarmos de nossos laços e compromissos. Porém, a espiritualidade é algo que devemos vivenciar plenamente na rotina de nosso dia-a-dia, no exercício de nossas atividades profissionais, sociais, afetivas e familiares.

Afinal, o espírito não se limita a um local, mas vibra intensamente no âmago do ser humano e partindo do coração, é canalizado pelas mãos que abençoam tudo que tocam, inclusive produtos e o dinheiro.


É assim que o trabalhador abençoa o “pão nosso de cada dia”.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Sofrimento x Desapego

Vivemos hoje uma cultura do hedonismo pautada pela verdadeira fuga da dor, do sofrimento e das responsabilidades. Perdeu-se a noção de que o aprendizado, o desenvolvimento, a evolução e o progresso caminham juntamente com o esforço, com a dedicação, com o trabalho, com a responsabilidade. Alunos querem nota sem ter que estudar, funcionário quer férias e benefícios sem ter que se dedicar, empresários querem trabalho dedicado sem pagar salário adequado, os namorados exigem de seus pares o ideal sem se disponibilizarem a fazer por merecer, manifestantes exigem paternalismo do governo sem utilizar os caminhos democráticos e por aí vai ...

O fato é que vivemos uma cultura que valoriza as ditas “coisas boas da vida” e seu acúmulo, posse, controle e mesmo exibição.

O Marketing do comércio se aproveita, consciente ou inconscientemente, desta angústia das pessoas para conquistar suas atenções, interesses e disponibilidade para gastar dinheiro em busca do que assinale como segurança, alívio, estabilidade. O mesmo ocorre com algumas religiões que, além disso, ainda colocam “lenha na fogueira” aumentando o conflito ao exaltar o mal dos “pecados”. Como se Deus não quisesse que fôssemos felizes, tivéssemos prazer, alegria. Transformaram a alegria e o prazer em pecado, coisa supostamente condenada por Deus. E as pessoas ficam “entre a cruz e a espada”, compram ou não, se permitem ou não, acumulam ou não?

Nada na vida é fixo, eterno, controlado ou dominado permanentemente por quem quer que seja. Tudo é mutável, instável, inseguro, variável. A ideia de fixidez é equivocada e não se sustenta. Quem vive para se assegurar de que domina, controla ou tem posse definitiva de algo “bom” está fadado ao sofrimento, à dor e à angústia.



A questão central está no apego ao que supostamente é bom, belo e agradável, seja um dia de sol, seja a juventude, seja um amor, seja um carro, seja uma deia ou conceito, seja o que for. O problema não é o objeto desejado em si, mas sim o desejo de posse, controle, domínio e perpetuação daquilo. Aí sim reside o cerne da dor e do sofrimento. É aí que “pecamos”.

Nada na Criação é estável, fixo, definitivo. Lousier já dizia “No mundo nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O próprio mistério da Criação é a transformação, a reciclagem, o constante e perpétuo mudar rumo a um estado melhor. O carro roda na superfície do planeta Terra que gira em torno do Sol que por sua vez gira ao redor do centro da galáxia que está em movimento pelo espaço infinito. Todo dia é sucedido por uma noite sempre, até que se altere. O que era bom passou a ser mau e vice-versa. O partido de oposição passou a ser situação e isso se modificará no futuro novamente. O que você pensa que é seu, seja carro, casa ou embarcação, na verdade não é e isso ficará evidente se não pagar seus impostos corretamente. O seu corpo não é seu, Deus o deu a você para que faça bom uso e Ele pode tomá-lo quando bem entender!



Se quisermos não sofrer devemos nos desapegar. Ao passar pelo campo, se vemos uma rosa bonita e por querer tê-la só para nós a cortamos no caule estamos matando esta flor que nasceu na natureza para todos. Ela certamente morrerá muito antes do que se ficasse lá na roseira.

Faça um exercício de imaginação, pense em seus problemas e visualize as situações sem seu desejo de manter as coisas como estão, imagine-se deixando a vida fluir, seguir seu rumo sem você querer decidir para onde ela deve ir. Observe que talvez os “estragos” imaginados não fossem tanto quanto imagina, talvez as mudanças pudessem até trazer coisas “boas” ou novidades interessantes à sua vida. Perceberá que a vida não acaba, pelo contrário poderá continuar de uma forma bem interessante.

O esforço que se faz para sustentar algo insustentável, para se manter posses e bens, desgasta muito nosso organismo gerando estresse, envelhecimento precoce, doenças, etc.. O desapego também é sinônimo de vida longa, prazerosa, alegre, harmonia e paz interior.
Para sermos felizes devemos aprender a deixar a vida fluir e não lutar contra ela. Afinal, Jesus não disse que Ele é o caminho, a verdade e a Vida? Lutar contra a vida é lutar contra o Cristo, contra Deus, contra nossa própria existência. De certa forma, lutar contra a vida é um jeito de suicídio gradativo, silencioso, sutil e “aceitável”, porém extremamente poderoso e eficiente.

“Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam;
E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.
Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo.”

Mateus 6:25-34


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O suposto materialismo

Para as pessoas que se importam com as questões de natureza espiritual ou mística existe uma tendência a se deparem com a ideia do conflito entre o espiritualismo e o materialismo. No materialismo muitas pessoas, talvez a grande maioria, se esquece de considerar as questões espirituais em suas vidas cotidianas para se dedicarem apenas para as ditas questões materiais (dinheiro, bens, prazeres físicos, etc.).



Sem dúvida não dar atenção ou considerar a espiritualidade é algo muito equivocado, visto que se trata de questões que não se corrompem com o tempo ou pela ação do homem, ao passo que as questões ditas materiais são sempre transitórias. O imediatismo prejudica um planejamento de vida voltado para o futuro que desta forma se torna muito incerto, ao sabor da sorte, ou do azar, e depois que as coisas não dão certo a pessoa então se lembra da espiritualidade para questioná-la.

Mas, o fato é que o chamado materialismo é um grande engano. Esotericamente sabe-se que a chamada matéria nada mais é do que o espírito manifesto e que tem neste mesmo espírito sua origem, razão e objetivo de ser. Ou seja, a “matéria” não é um sentido de vida em si, mas uma fração, um sinal do sentido maior. A chamada “matéria” não é má em si e muito menos boa, ela é o que é. Ela também não é “coisa do diabo” como muita gente prega. Não! A matéria nos proporciona coisas importantes para nossa evolução, principalmente o fato de termos um corpo físico e estarmos no plano físico onde se dá o processo evolutivo, coisa que não ocorre em outros planos ou realidades.

O grande problema do suposto “materialismo” não é matéria em si, mas o uso que se faz dela, seu verdadeiro “endeusamento” que a humanidade promoveu.

O dinheiro, grande e talvez maior símbolo do suposto materialismo, não é nada material, pelo contrário sua natureza é absolutamente abstrata, virtual, simbólica. Antigamente uma moeda de ouro valia seu peso em ouro e pronto. Depois o papel moeda (dinheiro) era um “vale” emitido por um banco central que mantinha reservas em ouro relativas ao valor total dos “vales” (dinheiro) emitido. Hoje não existem reservas materiais alguma, o dinheiro é apenas um símbolo de confiança de valor. Se a sociedade de uma hora para outra deixar de “acreditar” (questão de fé) no dólar, por exemplo, seu valor irá despencar. Você já havia imaginado que o símbolo do capitalismo, do materialismo, o dinheiro, tem sua força e poder por causa da fé?

Mas, vamos deixar de lado estas questões esotéricas, místicas e espirituais. Abordemos o materialismo à luz da ciência natural, a chamada “ciência dura”, da qual não fazem parte nem mesmo a Administração, a Medicina, a Psicologia ou a Filosofia. Em última instância a matéria é formada, em Física, de átomos. Os átomos por sua vez são compostos por elétrons, prótons e nêutrons, sendo que a massa (matéria) de um elétron é ínfima e o que podemos conceber de matéria mesmo de um átomo se encontra em seu núcleo que tem próton e nêutron. Mas, a estrutura de um átomo, que é a base de qualquer corpo material, é composta basicamente de seu núcleo e o elétron que gira em torno do núcleo a uma distância muito grande se comparada com as dimensões deste mesmo núcleo. É algo semelhante ao que acontece entre o sol e os planetas que orbitam em torno dele. Então, o “tamanho” do átomo é dado pela órbita do(s) elétron(s) de sua camada externa e não reflete a quantidade de massa ou matéria que tem. Um átomo tem muito mais “espaço vazio” em seu interior do que matéria ou massa. E assim as coisas tangíveis são formadas, por muito, mas muito mesmo, mais espaço vazio do que massa ou matéria. O que nos dá a sensação de solidez é resultado do eletro magnetismo, ou seja, algo nada material e sim energético.

“ ... se o núcleo do átomo de hidrogênio fosse ampliado até o tamanho de uma bola de tênis, o elétron estaria proporcionalmente a uma distância de 2042,9 m, ou o equivalente a 17 campos de futebol ordenados um após o outro pelo lado do comprimento, considerando o comprimento máximo permitido (120 m)!"

Fábio Rodrigues, professor de química do CEFET/MG no campus de Timóteo/MG



“Se imaginarmos o núcleo do átomo como tendo o  tamanho de um feijão, o átomo terá o tamanho de um estádio, e os elétrons vão ser como as pulgas pequenas voando freneticamente em algum lugar ao redor das arquibancadas. Estamos, de fato, envoltos por vácuo, e a proporção de vácuo para a matéria é ditada pela massa dos elétrons.”


Talvez tenha ficado claro que o suposto materialismo é um grande equívoco, que aquilo que se pode tocar não é de fato matéria, mas sim um tipo de energia, como dizia Einstein e muitos místicos espiritualistas. Para mais informações sugerimos os filmes “Ponto de Mutação” e também “Quem somos nós”.

Juarez de Fausto Prestupa


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  Qual a diferença entre Tarot e Astrologia?   Com mais de 40 anos de exercício profissional, percebi que é comum as pessoas não saberem...